http://community.wizards.com/dndnext/blog/2012/02/10/wizards_like_to_roll_dice_too"In 4th Edition, this problem was fixed by making everything an attack against a particular defense. But in doing so, it took away the idea of saving throws as something you roll, which is something pretty integral to the game"
"(...) is geek slang, even among some nongamers. For example, I’ve heard nongamers say, “I made a Will save to resist getting dessert last night,” or “I failed my saving throw against cuteness when I saw that puppy.” "
Oh legal. Por que diabos estamos voltando com mecânicas do 3e mesmo?
Porque é geek.
Do tipo, eu posso fazer argumentos do porque voltar com Saving throws. Do tipo, é mais fácil de calcular e ficar de olho neles, porém o meu maior problema é que em 4e, as diferentes magias e ações permitiam até mesmo non-casters a atacarem tais defesas sem ter que mudar o que eles fazem (Role como um ataque).
Em suma: 4e fez as defesas serem usadas por todas as classes, enquanto 3e fazia disso exclusivo do mago.
"It’s pretty easy to imagine a system where a caster sets the DC of the target’s saving throw with his check. But some might think that having a caster make a spellcasting roll and having the target make a saving throw is redundant, too much randomness, or
just a way to slow down the game."
Eu não compreendo muito o que o Monte Cook quis com esse artigo. Ele literalmente esta filosofando sobre algo que foi
consertado no 4e sem sequer questionar ou tocar a questão. Ele filosofa sobre saving throws enquanto fala dos pobres casters que usam suas magias de efeito que basicamente terminam encontros por si só (Charm Person, Hold Person) como se eles fossem pobres individuais sem diversão enquanto descreve guerreiros dando ataques básicos.
Ele levanta a questão e então pede para as pessoas votarem - Sem mencionar que s
aving defenses eram importantes para todos. Aliás, como se ele quisesse pontuar o contrário, ele coloca casters em evidencia no começo do seu texto, ignorando que as defesas eram divididas por todos.
E agora sou eu que estou argumentando sobre nada. Meus olhos. As abelhas.