E iniciativa, vai ser entre Int e Ref também? E o valor que define o ataque também vai no dano? Eu acho que se for no dano vai acabar deixando Força como um atributo meio inútil. Em outro tópico, alguém com um conceito de personagem típico de defensor (com bastante PVs, armadurona para redução de dano e escudo), ou seja, com con como atributo primário, será o único a não poder usar o atributo principal para atacar, já que estará usando escudo e não armas de duas mãos. Deixamos assim?
Só para avaliar o que sabemos de cada atributo (por enquanto deixei as perícias como eram na 3.x, mesmo sabendo que mudarão):
Build focada em destrezaRef alto, Iniciativa alta, Ataques a distância bons, ataques com arma de uma mão e escudo, ou ataques com duas armas bons, um monte de perícias baseadas em des altas.
Build focada em forçaCon alto, Ataque alto no melee, nadar e escalar altos.
Build focada em constituiçãoCon alto, PVs altos, Ataque melee poderoso (duas mãos apenas), concentração alta.
Build focada em inteligenciaRef alto, Iniciativa alta, mais pontos de perícias, ataques místicos ou mentais fortes, perícias baseadas em Int altas (conhecimentos)
Build focada em sabedoriaVont alta, ataques a distância e místicos bons, perícias
Build focada em carismaVont alta, ataques místicos e de armas leves bons, perícias
Cada atributo tem ainda pelo menos UMA coisa que não pode conseguir via outros: For - dano, Con - PVs, Int - Perícias, Des - um monte de coisa junto. Acho que está faltando algo além das perícias para sab e car que as torne mais atrativos.
É vaca sagrada, mas talvez simplifique bem. Será que não descaracteriza a influência do d20?
Descaracterizar eu acho que não descaracteriza, o problema seria que qualquer aumento/diminuição de atributo causaria um efeito imediato e maior em jogo, além de que diminuiria as possibilidades de builds. É algo que eu acho legal pela simplificação, mas não sei se é o melhor.