Sem ter conseguido muita coisa com as memórias de Jack, o grupo pega o próximo trem rumo a Nova Cyre. O caminho é longo, e mesmo depois do trem largá-los em Starilaskur, vocês ainda tem que pegar cavalos e andar por mais um dia inteiro até Nova Cyre. Alana aproveita para avisar os outros de que por lá ela ainda é considerada a duquesa ir'Dammel, uma nobre de Cyre, e que eles precisam ter compostura.
O guarda nos portões da cidade deixa Alana a par dos últimos acontecimentos. Desde o novo lamento, algumas pessoas não se sentem mais seguras em solo brelão, e começam a fugir sem saber para onde. Ele também informa que o príncipe Oargev deu ordens de que não é pra impedir a saída de ninguém, e que se eles decidirem voltar, serão novamente bem vindos em Nova Cyre. É perceptível que Alana é bem conhecida em Nova Cyre, e o grupo testemunha também o reencontro breve dela com
Yrik, seu namorado.
Querendo dar as notícias terríveis, o grupo vai se encontrar pessoalmente com Oargev, que assim que sai dos olhares públicos, começa a tratar Alana informalmente como sua tia. Alana então começa o relatório, contando sobre o Projeto Cinza e a sabotagem de Zeb. Ele não demonstra surpresa, e após Zeb provar que era a mulher que sabotou a arma, ele pede por mais informações. Alana se levanta subitamente, e percebe que o príncipe já sabia do projeto. Ela entra em um estado de negação, enquanto ataca Oargev por não confiar nela. Zeb acaba revelando que o Senhor das Lâminas é na verdade a rainha Dannel, deixando o príncipe abalado. Alana tenta sair, mas Oargev ordena que ela fique, e então explica o que aconteceu.
A rainha chamou ele e seus irmãos quando Cannith detectou a sabotagem no aparelho, que não era uma arma, e sim uma forma de concentrar a função de diversas forjas de criação no desenvolvimento de um "Forjado Supremo", que lideraria o exército que venceria a guerra. Dannel disse que Cannith estava trabalhando a todo vapor para reverter a sabotagem, mas que Metrol estava sentada numa bomba-relógio. Ninguém sabia o que aconteceria quando o equipamento sobrecarregasse, mas presumem que pelo menos Metrol seria varrida do mapa. Ela se recusa a deixar a cidade, pois pretende assumir as consequências de suas decisões, mas pede aos quatro herdeiros que mantivessem a linhagem de Cyre viva, e os enviou para cidades mais distantes.
Oargev então revela que ele não estava "coincidentemente" fora de Cyre no dia do lamento. Ele ao saber dos fatos, mentiu para a rainha e disse que tinha um compromisso diplomático em Brelândia, e fugiu. Ele se arrepende até hoje de que poderia ter salvo pelo menos as pessoas que encontrou no caminho enquanto saía de Cyre. O grupo pergunta onde poderiam achar registros da forja, e ele diz que quando a sabotagem foi descoberta, todas as cópias foram enviadas para Metrol para que todos os técnicos de Cannith pudessem esudá-las em busca de alguma forma de reverter a sabotagem. Logo, se ainda houver alguma cópia que sobreviveu ao lamento, estará em Metrol.
Zeb propõe que Oargev revele ao mundo a verdade, e que use isso como forma de unificar as nações contra a ameaça que é o Senhor das Lâminas. Ele e Alana são contra. Sabem que isso destruiria Nova Cyre, e todos os sobreviventes de Cyre poderiam sofrer alguma retaliação. Oargev revela que estava conversando com o rei Boranel, e que ele pretendia implantar um parlamento eleito democraticamente no milésimo ano do rei, e que ele também pretendia abdicar do posto de líder de Nova Cyre na mesma ocasião.
Alana se revolta e diz que ele não pode parar de lutar para Cyre retomar suas terras. Oargev é duro, e diz que este é um dos motivos pelo qual ele não trata de assuntos críticos com ela. Cyre acabou, e não vai voltar. Não há motivações políticas, econômicas, ou sociais para acreditar que qualquer uma das atuais nações irá aceitar dividir suas terras para criar Cyre novamente. E que o povo deve manter a tradição de Cyre viva, sabendo que Nova Cyre não é um "lar temporário", e sim seu "novo lar".
Após uma nova rodada de acusações e discussões, eles revelam que Thatari é um experimento de Vadalis contratado por Brelândia, mas a insegurança dela em testemunhar leva Oargev a não pretender usar o assunto nas negociações. Sem muitas opções, Alana se voluntaria para entrar no lamento e ir até Metrol confrontar o Senhor das Lâminas. Os outros declaram que irão acompanhá-la e preparar tudo, e que ela deveria aproveitar este tempo com Yrik.