Olha só que legal, mais um jogador/mestre novo! Espero que consigas montar tua mesa e fazê-la fluir bem e resultar em aventuras divertidas e boas!

Em minha defesa devo dizer que apenas um membro do grupo escolheu algo de temática japonesa (nem é o mais "japonês" dos reinos, mas é onde tem os equivalentes a ninja/lin kuei, que no meu cenário são chamados e gushora. E mesmo esse jogador até onde ele pensou no personagem não saiu algo besta). O resto do grupo fez de personagens até agora:
*Uma caçadora de tesouros e reliquias históricas do reino equivalente a China(império Chenmeng), inspirada na Lara Croft
*Um ladino farmaceutico e produtor de venenos do reino de Liivun (sem correspondente direto com a Terra, mas é um território de selvas e pântanos dominado por bandidos e produtores de drogas, algo meio Cingapura antiga com indonésia e Vietnã do interior)
*um bárbaro do território equivalente a Mongólia (Tundras Zaruyeki, grande tribo de Harwak), que é orfão desde cedo e migrou para o reino mercantil de Suran, que é onde começará a campanha

Adorei a resposta do Akimeru pra variar e realmente varia muito de cenário para cenário, sendo L5R um Japão imperial continental onde diversos clãs tem um toque de outras culturas e um modo de pensar ao mesmo tempo asiático e próprio.

Ainda não sei bem o que esperar do meu cenário, mas por ser obviamente fantástico dará pra ter bastante licença poética em termos de culturas diversas, mas ainda tentando fazer o grupo manter um pensamento diferente, que é o que eu gostaria de saber. Que tipo de pensamento social surgiria num mundo onde há literalmente cadáveres de deuses em alguns pontos chave do cenário e onde há gente que usa desses cadáveres para atingir um grande patamar de poder (ainda não é o caso dos PCs, que começam com PL 8 na mesa de M&M)? Que tipo de religiões surgiriam fora o culto aos próprios cadáveres? Como pessoas dispares se juntariam para aventuras sem um modo ocidental e pensamento? E a questão do indivíduo, como ficaria ou poderia sr trabalhada num mundo desses em que a cultura mais próxima de ocidental nesse mundo/continente lacrado são de mercadores de um império equivalente aos indianos?

Quanto a situações PVP eu não sei como deveria-se lidar, mas em situações de NPC aliado dos players, eu jogo com esses como se fossem PCs, seguindo regras de PCs e se valendo de plot points próprios e gerando mra mim doom pool para diversas ocasiões tal qual qualquer outro PC faria.

Adoro também o sistema do Marvel Heroic e de fato nas minhas histórias de supers no universo que criei eu uso esse sistema mais que o M&M, que uso pra outras histórias!

O sistema em si é bem simples e é isso tudo que o Akimeru falou, mas de fato o sistema apesar de bem simples (depois de montar as fichas e saber como funciona o sistema, quase nunca abro o livro pra consultar regra, só as fichas dos NPCs relevantes) ele é meio anti intuitivo pra jogadores de rpg acostumados a certos vicios de outros sistemas mais consagrados.

Mas jogue e narre bastante e depois relate as experiencias. E pelo visto você poderá falar sobre como é narrar pra uma criança uma mesa de RPG, isso será certamente bem interessante!

Então,o a mesa ainda não saiu, mas tem 2 fichas de personagens jogadores prontas e uma terceira jogadora com conceito pronto, mas ficha ainda a ser feita. De personagens tem os de ficha pronta um meio-youkai nobre bishoune e imponente com espada de duas lâminas (meu), um sumoka humano imenso que quer unificar estilos de artes marciais (Sonylost) e um kitsune metamorfo que seduz a todos em formas diversas, ainda sei pouco desse personagem.

No caso do Mr. Roboto dos mil nicks, a sensação que ele causa é estranheza com seus personagens de builds inusitadas, especialmente raças monstruosas.

Eu uso raramente raças monstruosas (e uma pena que nunca tive um que marcasse realmente em mesa ou que fosse numa mesa duradoura). Meus personagens são mais humanos ou de raças mais humanóides e geralmente bonitas (embora agora eu fiz uma Ressurgida, uma raça de zumbis com mascaras de ouro do cenário inspirado na grécia antiga Theros, e ela é intimidadora por ser uma máquina de matar guerreira e que tem magias negras e agora verdes também). Uso mais humanos porque em geral a maioria das mesas que tenho jogado são de cenários sem raças não humanas. Só em Theros que tinha opções de outras raças.

Além do meu padrão de personagens jogadores tender para o intimidador em boa parte dos casos, eles e elas tendem a ser bem extravagantes e com visuais bem diferenciados, realmente não curto personagem genérico e de visual simples ou tido como discreto ou mesmo em caso de personagens humanos ou bem próximos de humanos também não gosto de fazer personagem feio ou insosso. Então acabo fazendo muita personagem mulher por conta disso, e também personagens masculinos que tendem do metrossexual ao andrógino, sendo bem raro eu fazer personagem jogador tipo masculino padrão.

Em combate ou abordgans de soluções acabo sendo bem gráfico e direto, então acabo (também pelas fichas minimamente decentes que tenho e alguma sorte) ter cenas bem exageradas em combate nas mesas que me empolgam mais, bem pirotécnico e tudo mais. Em cenas de combate minhas personagens tendem a ser brutais e viscerais em seus ataques, que causam mortes ou mutilações horrendas em seus inimigos. Raro eu fazer pacifistas ou personagens mais gentis, mas acaba que quando faço alguém assim nunca é numa mesa que flui de fato, uma coincidencia infeliz.

Que... sem graça, hahahahhahahahaahahaah

Nem tive como testar 13th age pq o PbF desandou e não teve mesas online disso. E nosso grupo deu preferencia a outros sistemas como Marvel heroic RPG, M&M 3e, um sistema caseiro de um dos mestres e no meu caso Dungeon World pra fantasia.