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« Online: Julho 05, 2013, 02:54:30 pm »
Vou fazer uma comparação:
O Vikings da Conclave foi um livro que eu legal, mesmo não tendo jogado ele mais de duas vezes compraria de novo só pela leitura.
Ele é um Nicho, do Nicho.
Foram lançados dois pequenos livros do sistema. eram para ser 7 ou 9 ao todo. Depois minguou... Teve livro de contos e depois versão para 4ªed (ele saiu pouco antes da mudança de edições e depois demorou para sair na versão 4ªed). Agora tem um Card Game.
Se você conversar com o Cutty (um dos autores do livro e um dos cabeças da conclave) ele é bem de boa. Faz lançamento pequenos, poucas tiragens, não tem lucros absurdos, mas não parece ter prejuízos absurdos também. Faz o que gosta, porque gosta.
É uma atitude parecida com a turma da Retropunk e RedBox.
Será que estas 3 editora citadas não tem problemas? Claro que tem, mas não ficam por ai chorando, compartilhando seus desafetos.
Acho que parte do que pensei/percebi quando vi o Ohtmar no encontro do RPGCON foi:
"estes caras tão se achando!"
Talvez se a abordagem fosse dividir aquele livro em pequenas publicações planejadas, com suporte entre as publicações o prejuízo (até emocional) seria menor, seria possível ir construindo uma base aos poucos. Para mim era dificil ver quele livrão e não pensar:
"Com tanta coisa o que sobrou pro mestre?"
ou o óbvio.
"É uma publicação de um livro só, pois duvido que tenha sobrado conteúdo bom para algum suplemento ou continuidade!"