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voto cenário: Hellraiser

voto: Batata

Não tenho nada para te acusar, mas estou te achando meio ausente deste dia. Fale sobre seu personagem, poderes e suas expectativas sobre o jogo.

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Jogos Sociais / Re:Pedra, Papel, Metralhadora
« Online: Outubro 12, 2011, 06:33:20 pm »

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Olá pessoal. De fato, não estou participando tanto quanto costumo fazer. Mas é que três falecimentos na minha família em menos de uma semana me deixaram meio fora do ar.
Obviamente, não vou revelar nada do meu personagem a não ser que exista uma pressão efetiva em mim. Caso isso ocorra, acredito que meu RC é muito bom. Não conheço tanto o tema, mas dei uma pesquisada e meu personagem é relativamente afamado.
O que posso adiantar é que tenho poderes que podem auxiliar a cidade, embora nada de extraordinário ou decisivo.
Não tenho ainda suspeitos.
A única coisa que está me incomodando é essa conversa mole de cenário mais "hardcore" do que outro. Não acho que as coisas funcionem assim. Creio que os cenários podem beneficiar/limitar determinado tipo de RC. O "Vampirella", pelo qual muitos estão ávidos, pode, a título de especulação, favorecer vampiros.
Sugiro que as pressões efetivas comecem hoje à noite para que tenhamos tempo de discutir amanhã e sair dessas conversas circulares que pouco acrescentaram até então.

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Publicano, é uma opção do narrador "esconder" o bloqueio com a informação de "falha". Particularmente, discordo disso. Entendo como falha quando você efetivamente age, mas a ação não se conclui por uma característica da própria ação ou do seu alvo.
Um bloqueio é algo que o impede de sequer tentar executar a ação.
A diferença é bem sutil, mas acho que existe.
Barão, alguém te embebedou (fluWffiye). Mas houve algum efeito? (já que você disse que o resultado foi bom)

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Outubro 10, 2011, 02:43:18 pm »

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Comissão aprova Engenharia e Arquitetura como carreiras típicas de Estado

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou na quarta-feira (5) proposta que enquadra as atividades de engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos nas carreiras consideradas essenciais e exclusivas de Estado, quando realizadas por servidores públicos efetivos federais, estaduais e municipais.
O texto aprovado foi o substitutivo do relator, deputado Augusto Coutinho (DEM-PE), ao Projeto de Lei 7607/10, do deputado José Chaves (PTB-PE).
As carreiras típicas de Estado foram previstas pela Emenda Constitucional 19, de 1998, conhecida como reforma administrativa. Nelas, estão incluídos atualmente diplomatas e servidores de carreiras jurídicas, de auditoria e de gestão governamental, entre outras. Os profissionais dessas carreiras, se forem servidores públicos estáveis, têm direito a garantias especiais contra a perda dos seus cargos.
A proposta acrescenta dispositivo à Lei 5.194/66, que regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo. No substitutivo, o relator deixou claro que essas atividades serão consideradas carreiras típicas de Estado apenas se forem realizadas por profissionais vinculados ao serviço público. Segundo ele, o texto original era impreciso nesse ponto.
Coutinho ressalta a contribuição desses profissionais para o “projeto de desenvolvimento nacional e, em especial, para a realização das grandes obras de infraestrutura que viabilizam o crescimento econômico”.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Reportagem – Lara Haje
Edição – Wilson Silveira

Fonte: Agência Câmara de Notícias


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Vote cenário: Spawn

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Linha Direta / Re:Registro da Moderação? - Reclamação
« Online: Outubro 06, 2011, 08:16:48 pm »
Eu acho que está bom do jeito que ficou!

Concordo com os 10 dias.

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Oi, pessoal. Devo postar pouco neste primeiro dia por causa de uns problemas pessoais que estão ocorrendo.  :(
Mas vou jogar de forma satisfatória, com certeza.
Li poucas HQ´s sobre o tema e nem me lembro bem delas. É um tema MUITO amplo.

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Jogos Sociais / Re:Pedra, Papel, Metralhadora
« Online: Outubro 06, 2011, 01:35:45 pm »

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Off-Topic / Re:Religião - Tópico Permanente
« Online: Outubro 05, 2011, 03:05:32 pm »
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Questionamento sobre culto no Palácio do Planalto é encaminhado para a Justiça Federal no DF

O ministro Luiz Fux determinou a remessa da Petição (PET) 4916 para uma das Varas Federais que compõem a Seção Judiciária do Distrito Federal, após reconhecer a incompetência do Supremo Tribunal Federal (STF) para apreciar a ação. A Petição foi proposta pela Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA) no Supremo para impugnar a realização, no dia 23 de setembro, do denominado "Culto à Glória de Deus" pela Secretaria-Geral da Presidência da República, no Palácio do Planalto.

Para a associação, a realização desse culto na Presidência da República afrontaria "os ditames do Estado Laico" presentes na Constituição Federal, de modo que se imporia "o dever de abstenção da conduta ou a imposição de obrigações de fazer que tenham por finalidade promover todas as religiões existentes no Brasil". A entidade pedia liminar para suspender o culto.

O relator, ministro Luiz Fux, reconheceu inicialmente a incompetência do STF para atuar no caso. "A presente demanda revela, na realidade, hipótese de ação civil pública, para a qual simplesmente não há previsão de competência originária do Supremo Tribunal Federal no rol do art. 102, I, do texto constitucional", considerou o ministro.

Por fim, o ministro salientou que a Petição foi proposta no mesmo dia que, segundo a ATEA, seria realizado o evento impugnado,"razão pela qual o pleito de tutela de urgência encontra-se evidentemente prejudicado".

http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=190876&tip=UN

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Frente parlamentar pede votação da proibição de animais em circos

A Frente Parlamentar em Defesa dos Animais, instalada na semana passada, pediu nesta terça-feira (Dia Mundial dos Animais) ao presidente da Câmara, Marco Maia, a votação do Projeto de Lei 7291/06, que proíbe o uso de animais em circos – tanto os nativos quanto os exóticos (importados).
A proposta foi aprovada em novembro de 2009 pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e desde então aguarda inclusão na pauta do Plenário – mas, para isso, depende de acordo entre os líderes.
Segundo o presidente da frente, deputado Ricardo Izar (PV-SP), nove estados já proíbem o uso de animais em espetáculos circenses. "Existem muitas leis em relação aos direitos dos animais tramitando na Casa. O que a gente quer é ver se até o ano que vem a gente consegue fazer uma consolidação destas leis dentro de um código de defesa dos animais", acrescentou.
O presidente Marco Maia sugeriu que o assunto seja discutido na reunião do Colégio de Líderes marcada para hoje, às 16 horas. Na reunião, será discutida a pauta do Plenário para esta semana.
Conforme o texto aprovado na CCJ, os circos terão oito anos para se desfazer dos animais que possuem, enviando-os para zoológicos registrados no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Criada com o apoio de 212 parlamentares, a frente vai debater e sugerir medidas relacionadas ao controle populacional de animais, ao combate da caça ilegal e do tráfico de animais silvestres, às condições de transporte e abate, ao aperfeiçoamento da legislação vigente e à proteção do habitat natural.
Participaram da audiência com Marco Maia parlamentares que integram a frente e representantes de organizações não governamentais que defendem os direitos dos animais.
O presidente da ONG Veddas – Vegetarianismo Ético, Defesa dos Diretos Animais e Sociedade, Jorge Guimarães, pediu que não seja votado o Projeto de Lei 4548/98, que descriminaliza os maus-tratos a animais domésticos. O projeto, que exclui esse item da Lei dos Crimes Ambientais (9.605/98), já passou pelas comissões permanentes e está pronto para a pauta do Plenário. "A nossa Constituição já garante indistintamente a proteção a todos os animais sem diferenciar se são nativos, exóticos, domésticos ou domesticados. Então, essa alteração é um ato inconstitucional que vem somente atender interesses da indústria de rodeios, vaquejadas, aquelas que vêm sofrendo justamente proibições por maus-tratos a animais domésticos e domesticados", disse Guimarães.

Reportagem – Sílvia Mugnatto / Rádio Câmara
Edição - Wilson Silveira

Fonte: Agência Câmara de Notícias


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Audiência discute projeto que exige presença de dentista em hospitais

A Comissão de Seguridade Social e Família promove hoje audiência pública para discutir o Projeto de Lei 2776/08, que torna obrigatória a presença de dentistas em todas as unidades de terapia intensiva (UTIs), em clínicas e em hospitais públicos e privados em que haja pacientes internados.
De acordo com a proposta, será exigida a presença de cirurgiões-dentistas nas equipes de UTIs. Em hospitais e clínicas, deverá haver um profissional de Odontologia com qualificação para atuar na área.
O autor do projeto, deputado Neilton Mulim (PR-RJ), afirma que o agravamento das condições de saúde em pacientes internados muitas vezes é provocado por infecções originadas por bactérias instaladas na boca.

Proposta polêmica
O debate foi solicitado pela relatora do projeto, deputada Erika Kokay (PT-DF), e pelo deputado Amauri Teixeira (PT-BA). A relatora afirma que a proposta tem causado polêmica entre especialistas e entre os parlamentares, que ainda não chegaram a um consenso sobre o assunto. “Pelo impacto que a sua aprovação terá no atendimento dos pacientes que se encontram hospitalizados, seja em UTIs ou nas demais unidades hospitalares, julgo da maior importância a realização de audiência pública para ampliar o debate”, diz a relatora.
Foram convidados para a audiência:
- o presidente do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal, Iran Augusto Gonçalves Cardoso;
- o coordenador nacional de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Alfredo Pucca;
- a representante do Departamento de Odontologia da Universidade de Brasília (UnB), Erica Negrini Lia;
- o superintendente do Grupo Hospitalar Conceição, de Porto Alegre, Carlos Eduardo Nery Paes;
- o presidente do Conselho Federal de Odontologia, Ailton Diogo Morilhas Rodrigues.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Off-Topic / Frente em defesa do diploma de Jornalismo
« Online: Outubro 05, 2011, 02:55:41 pm »
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Parlamentares lançam frente em defesa do diploma de Jornalismo

Será lançada hoje a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Exigência do Diploma em Comunicação Social/Jornalismo. A frente será presidida pela deputada Rebecca Garcia (PP-AM).
Foram convidados, entre outros, representantes da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), da Coordenação Nacional da Campanha em Defesa do Diploma, dos sindicatos estaduais de jornalistas e estudantes de Jornalismo de Brasília.
São objetivos da frente:
– propor lei que discipline o exercício da profissão de jornalista, com qualificação técnica, capacidade civil, diploma de graduação em Comunicação Social/Jornalismo obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada e credenciada pelo Ministério da Educação;
– propor em lei período de transição para regularização dos jornalistas que exerçam a profissão sem diploma;
– apoiar as diretrizes do MEC pelo reconhecimento e valorização do diploma em Comunicação Social/Jornalismo para o exercício da profissão de jornalista;
– promover debates, simpósios, seminários e outros eventos pertinentes aos objetivos e finalidades da frente;
- propor de modo contínuo o aperfeiçoamento da legislação que trate do exercício da profissão de jornalista, discutindo, por exemplo, diretrizes para criação de Lei de Imprensa;
- acompanhar as proposições que tratem dos objetivos e finalidades da frente, que tramitam no âmbito do Legislativo, nas comissões temáticas e nas duas Casas do Congresso Nacional.

Decisão judicial
Em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a necessidade do diploma, sob o argumento de que restringia a liberdade de expressão.
Em resposta a essa decisão, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) apresentou a Proposta de Emenda à Constituição 386/09, que restabelece a necessidade de curso superior específico para atuar na profissão.
Na opinião do deputado, a decisão do Supremo é equivocada, inclusive quanto à interpretação do artigo 220 da Constituição, que trata da liberdade de expressão. "O dispositivo constitucional não deixa à margem de suas preocupações a necessidade da observância de determinadas qualificações profissionais que a lei estabelecer", afirma.

Fonte: Agência Câmara de Notícias


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Jogos Sociais / Re:Pedra, Papel, Metralhadora
« Online: Outubro 02, 2011, 09:56:02 pm »

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