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Posts - Barão Nemo

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Dicas & Ideias / Re:Iniciando nos RPGS
« Online: Fevereiro 12, 2015, 07:53:46 pm »
-Eu não tenho nenhum sistema para sugerir que já não tenha sugerido ou que não dependa de gostos específicos. Mas eu posso sugerir que tentem experimentar com um bom número de sistemas e gêneros, pelo menos o que for possível dentro dos limites de tempo e recursos do grupo. É útil ter uma fonte diversas de experiências logo do começo, e acelera o processo para voce encontrar seu estilo de jogo preferido.

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Ou eu perguntava "E aí, o que vcs fazem?" ( e eu acho isso meio que um corta tesão ) ou eu falava que o cara forte corria pra cima deles. Mas se eu ficasse olhando pra eles, a gente estaria até agora lá trocando olhares. 

"Vocês tentam entrar na sala, mas um homem grande e mal encarado bloqueia seu caminho, vocês concluem que ele é o segurança do cara, o que vocês fazem?"


Quando a resposta é uma demonstração de dúvida ou indesição silênciosa, eu começo a descrever as opções básicas que os jogadores podem usar para solucionar aquele problema e suas possíveis consequências.

 Se ainda não tomarem ação, eu começo a dar mais detalhes e baseado nas capacidades dos personagens eu digo quem teria mais chances de fazer o que dependendo da escolha usada.

"Vocês podem mentir para o guarda costas e convencê-lo de que tem permissão para entrar."

"Um de vocês pode tentar distraí-lo enquanto alguém que seja bom em furtividade pode na sala desapercebido."

"Vocês podem gastar dinheiro e suborná-lo."

"Violência é uma opção, mas se não agirem rapidamente podem chamar atenção de outos seguranças ou da polícia."


Normalmente neste ponto eles começam a escolher o curso de ação ou então pensaram em algo diferente.

Parece trabalhoso, mas pelas minhas experiências eu garanto que até o final da sessão o grupo já vai ter internalizado o processo e estarão pensando em planos para cada problema que aparecer.

Se ninguém tomou ação depois de tudo isto, eu simplesmente encaro os jogadores com meus olhos de peixe-morto até todos ficarem desconfortáveis e fazerem alguma coisa em desespero.

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Vocês botam alguns critérios ou deixam livre?

Eu costumo fazer todas as fichas de uma vez para começar a sessão rapidamente ou não ter de cancelar o jogo por que alguém esqueceu de começar a fazer sua ficha.

Mas quando os jogadores pretendem fazer algo próprio? Eu não costumo dar regras específicas, mas tento dar uma imagem exata do jogo (gênero, tema, tom etc), e se possível dou uma lista geral das opções e tipos de personagens escolhidos.

"Este é um jogo de D&D Steampunk, opções do livro básico e do 'Suplemento das Pessoas Usando Óculos de Proteção Por Cima da Cartola' são permitidos, e nada mais."

"Este é um jogo de horror, onde vocês são pessoas comuns em uma situação horrenda. Apenas humanos, ninguém tem habilidades de combate além do básico e acesso a armas de fogo."

"Este é um jogo de ficção ciêntífica realista usando M&M. Seus personagens tem nível de poder X e pontos de poder Y, mas só podem ter poderes que funcionem a partir de tecnologias já existentes, mesmo que exageradas levemente."


Os guias podem ser ambíguos, mas é por isto que é útil tentar seguir a construção de cada personagem, conversar com jogadores, explicar detalhes que não entendaram, vetar de uma vez coisas que obviamente vão causar problemas, alterar o que pode ser alterado e tentar criar um grupo coeso ou que tenha pelo menos um motivo para não se matar durante a noite.





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Vídeo Game / Re:[Steam] Promoções e Recomendações
« Online: Fevereiro 10, 2015, 09:06:56 pm »
Opa, pesquei Alan Wake e Max Payne para minha coleção, além de um peixe deste tamanho, e vou aproveitar para deixar a recomendação de Wolf Among Us.

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Sistemas & Cenários / Conan - Adventures in An Age Undreamed Of
« Online: Fevereiro 09, 2015, 10:11:56 pm »


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KNOW, oh prince, that between the years when the oceans drank Atlantis and the gleaming cities, and the years of the rise of the Sons of Aryas, there was an Age undreamed of....

Modiphius is proud to announce a licensing deal with Conan Properties to publish Robert E. Howard’s CONAN Adventures In An Age Undreamed Of. This is CONAN roleplaying as Robert E. Howard wrote it – savage pulp adventure battling ancient horrors in the Hyborian Age! We plan to bring the game right back to its roots, focusing on the original stories by Robert E. Howard.

Modiphius has scored a leading team of Hyborian Age scribes to chronicle these adventures including Timothy Brown (designer of the Dark Sun setting for Dungeons & Dragons), award-winning Robert E. Howard scholar and essayist Jeffrey Shanks (Conan Meets the Academy, REH: Two-Gun Raconteur, Critical Insights: Pulp Fiction, The Dark Man: The Journal of REH Studies, Zombies from the Pulps!), Jason Durall (Basic Roleplaying, Serenity, The Laundry), Mark Finn (Blood and Thunder: The Life and Art of Robert E. Howard, The Barbaric Triumph, The Dark Man: The Journal of REH Studies), Chris Lites (Paizo, Savage Worlds, Omni, Slate), and many more to be announced.

Players and GM’s alike will feel the might of the 2d20 game system, the cinematic roleplaying rules devised by Jay Little (Star Wars: Edge of the Empire) for Mutant Chronicles, and sharpened up for intense sword and sorcery action. The 2d20 system lets players experience the true pulp adventure of the CONAN stories.

Howard expert Jeffrey Shanks will approve all content, ensuring it remains true to the spirit of the source material and brings the Hyborian Age to life. World-famous CONAN artist Sanjulian (Conan Ace Paperbacks, Vampirella, Eerie, Creepy) has been commissioned, as well as Carl Critchlow (Batman/Judge Dredd, Anderson: Psi Division). Joining them are other CONAN greats such as Mark Schultz (The Coming of Conan, Xenozoic Tales, Prince Valiant), Tim Truman (Dark Horse Conan, Grimjack, Jonah Hex), Phroilan Gardner (Age of Conan, World of Warcraft), Alex Horley (Blizzard, Heavy Metal, Magic: The Gathering) and many more.

Modiphius is working with other Conan Properties licensing partners including Monolith Board Games, creator of the hit CONAN boardgame which has surpassed $2 million on Kickstarter, and Funcom, creator of the long-running, free-to-play, MMO Age of Conan. Modiphius plans some select supplements including missions designed for the Monolith boardgame, as well as floorplan tile sets allowing you to use Conan miniatures in your roleplaying adventures!

Modiphius is already working on the roleplaying corebook for Robert E. Howard’s CONAN Adventures In An Age Undreamed Of to be released this Fall. A Kickstarter is planned for the summer to fund a larger range of roleplaying supplements, campaigns, and accessories to follow the core book.

Ho, Dog Brothers and Sword Sisters! Don your mail, hone your blade, and pray to whatever fickle gods might listen. Harken to the sound of clanging steel, cries of battle, and death curses spat from bloody, frothing lips! Tread the jeweled thrones of the earth or die in towers of spider-haunted mystery. Crom cares not!



Em outras palavras, a Modhiphius* vai lançar neste ano um RPG de Conan baseado no sistema 2D20, também usado no Mutant Chronicles 3e e no futuro Infinity RPG.

Uma versão gratis do 2d20 está disponível no DriveThruRPG.

*Responsável pela nova versão de Mutant Chronicles, a tradução de Mutant: Year Zero (nenhuma relação entre os dois, Achtung! Cthulhu, Infinity RPG,Dust Adventures,Fragged Empire e todos aqueles que eu inevitavelmente esqueci.
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EDIT:Playtest das Regras Versão 1.1

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Dicas & Ideias / Re:[2015] Expectativa de Aventuras
« Online: Fevereiro 06, 2015, 06:11:35 pm »
Eu tenho duas aventuras preparadas para este ano, ambas em cenários próprios:

-Céu Em Chamas: Para a convenção de RPG de Viçosa deste ano eu vou aproveitar e testar a nova versão do cenário em que estava trabalhando, com um grupo de agentes investigando um exército de espectros se formando debaixo da Cidade do México.

-Paganum: Eu já devia ter narrado esta aventura, mas absolutamente todos os jogadores faltaram no dia. Agora eu guardo o material preparado para quando tiver a oportunidade de narrar.

A aventura tinha duas partes: Um mapa de hexcrawl passado nas ruínas de uma cidade que apareceu misteriosamente no meio do deserto, com vários grupos de diversos níveis de moralidade procurando por tesouros, fauna local perigosa (incluindo uma tribo local de elementais) monstros criados pela destruição da cidade; E a Dungeon, palácio do rei e fonte da força que destruiu o local milênios atrás, cheio de abominações e armadilhas para manter os ocupantes do interior. Enfim, uma dungeon comum.

-Se tiver a oportunidade, eu quero fazer algo Pulp clássico com nazistas, pseudo-ciência, mafiosos e viagens para países exóticos (mas com menos racismo).

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Vídeo Game / Re:[Steam] Promoções e Recomendações
« Online: Fevereiro 06, 2015, 03:57:57 pm »
Thief: The Metal Age está por 3,25. Estamos falando de um dos melhores jogos de Stealth já feitos. Toda a trilogia Thief é boa, mas Metal Age é a perola da série.


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Vídeo Game / Re:[2014] Expectativa de jogos
« Online: Fevereiro 05, 2015, 02:10:00 am »
The Darkest Dungeon
Bandos de aventureiros entram em um buraco cheio de monstros. Coisas ruins acontecem.




Super-Hot
Um jogo difícil de se procurar na internet sem precisar ligar o filtro do google, onde os movimentos do personagem alteram a passagem do tempo: Quando anda o tempo se passa normalmente, mas quando estiver parado tudo corre lentamente.

Isto enquanto pessoas armadas atiram em você.


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Off-Topic / Re:Spell Pipoca
« Online: Fevereiro 05, 2015, 12:26:17 am »
Estou um tanto decepcionado. Uma falha destas e ninguém faz um trocadilho com algum jogo de John Wick (o que fez Legend of Five Rings), ou já que a mágia é Russa uma referência á Rasputin (junto de uma música de uma banda obscura finlandesa?).

Decepcionado.
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Capitão America: O Soldado Infernal


Eu não sei por que demorei tanto para assistir este filme, e agora não tenho muito o que dizer. Um dos melhores filmes da Marvel até agora, e eu torço para que os irmãos (mágicos) Russo realmente sejam os diretores de Vingadores 3: O Balacobaco. 

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Sistemas & Cenários / Re:Alguem conhce um bom sistema point buy ?
« Online: Fevereiro 05, 2015, 12:17:55 am »
-Quase todos os rpgs genérico que eu conheço possuem o sistema de compra de pontos, e todos apresentam jogos de fantasia como possibilidade, incluindo suplementos para o gênero.
-Runequest.
-Exalted. Você ainda precisa escolher um tipo de Exaltação e casta para o personagem, mas todo o resto usa sistema de pontos semelhante aos jogos do Mundo das Trevas.
-Eclipse: The Codex Persona. Versão adaptada do sistema D20, disponível de graça mas eu não posso dizer nada de sua qualidade.
-Earthdawn usa um sistema de pontos dentro de um sistema de classe e nível.
-

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Quanto material de M&M há em portugues ?

EDIT: eu acho que existe um suplemento chamado warriors e warlorcks feito justamente pra fantasia medieval em M&M não ?

1-Uma boa quantidade de livros da segunda edição. O Manual do Malfeitor e Poder Supremo são os mais úteis da linha inteira.

2-Bárbaros e Bruxos também foi publicado pela Jambo, assim como o Livro da Magia. Em inglês ainda há o Supernatural Handbook para jogos com elementos de horror.

 Mas eles são mais focados na narrativa de fantasia nas histórias em quadrinhos do que o modelo comum de fantasia nos RPGs, tendendo mais para "Espada Selvagem de Conan" e "Dr. Estranho" do que D&D. Além de possuírem muito mais sugestões para narradores e discussões sobre os temas e sua história na mídia.

Podem ou não serem úteis, dependendo da visão de fantasia que tem para o sistema.


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Off-Topic / Re:Spell Pipoca
« Online: Fevereiro 03, 2015, 01:00:16 am »
John Wick


Membros da mágia Rússia matam o cachorro de John Wick. Muitas pessoas morrem em seguida.

Este é um filme de ação simples e direto, que consegue a proeza cada vez mais rara de realmente ser simples e direto. A coreografia de ação é fantástica, Keanu Reeves ainda sabe lidar com cenas de ação e sua atuação depressiva constante ajuda neste papel.

Yeah.

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Fevereiro 01, 2015, 08:10:30 pm »
Aaaah. Certo, ignorem o que eu disse. 


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Sistemas & Cenários / Re:(D&D 5.0) Dinheiro por nível de personagem
« Online: Janeiro 31, 2015, 04:27:25 pm »
Querido diário, hoje eu aprendi que a Spell tem um pequeno problema de alcoolismo.

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Sistemas & Cenários / Re:Criando desafios para grupos desequilibrados.
« Online: Janeiro 31, 2015, 04:21:59 pm »
Bem, antes de tudo é bom fazer o básico de todo encontro: Definir por que ele está acontecendo, objetivo dos pcs, objetivo dos antagonistas, a estratégia que cada lado vai provavelmente tomar para conseguir estes objetivos, e toda aquela dança.

O único modelo geral que consigo imaginar (e que já foi citado) é o de fazer uma parte do encontro específica para cada personagem e então colocar tudo junto dentro de um encontro.

No caso em que todos estamos pensando, o conjurador teria de enfrentar outro conjurador de nível de poder semelhante ou maior, enquanto o cara da violência bruta luta contra inimigos de nível semelhante, talvez imunes a magia ou com alguma bobagem do tipo. O Dr. Estranho pode até derrotar os gigantes que o Don Quixote está enfrentando (que, surpresa, são gigantes de verdade), mas estaria abrindo espaço para o Mr. M jogar um raio da morte nele, enquanto que se Don Quixote não derrotar os gigantes eles ir até o Dr. Estranho e moer todos os grãos dele.

Em caso de personagens que simplesmente sejam dedicados á alguma atividade além do combate obviamente seria útil deixar que ele faça esta atividade durante o encontro. Mas é melhor que esta atividade interaja com as outras peças do encontro: O decker em um jogo de Shadowrun teria de desativar as turrets que atiram na sua equipe ou abrir e fechar portas para controlar linhas de tiro, enquanto um ladrão desativador de armadilhas teria de lidar com os Mafagafos que estão mafagafando os outros personagens (afinal ele é um bom desmagafinhador).

Na verdade o melhor seria se cada peça do encontro afetasse as outras, para que o encontro se sinta como uma batalha em si ao invés de várias lutas paralelas que por acaso se passam no mesmo mapa: O Dr. Estranho lida com as magias de destruição em massa do Mr. M que afetam todo o campo de batalha, mas o trabalho dele é dificultado pelo poder mafagafoso dos mafagafinhos, que são desmafagafizados pelo Harry Houdinni, que por sua vez está cercado de Moinhos de vento que são mantidos afastados pelo Don Quixote.

Faça algo parecido e então você tem um bom plano.

E querem saber um fato interessante sobre bons planos? A melhor forma de fazer eles falharem é colocá-los em prática.

Alguém inevitavelmente vai fazer algo diferente do plano, vai ter algum feitiço ou item mágico ou talento que vai fazer com que o plano não saia como planejado.

O que me leva á próxima dica incrivelmente clichê: É preciso ter jogo de cintura para lidar com o bambolê da violência.

 Tenha um plano de contigência, tenha reforços para os antagonistas caso capangas demais sejam eliminados rápido demais (é melhor que a possibilidade de reforços seja indicada logo no início do encontro, e que talvez haja a possibilidade de impedir a chegada destes reforços se algum jogador se esforçar para isto), tenha uma rota de fuga que os personagens possam usar caso falhem, lembre-os da possibilidade de fuga, tenha alguma forma de mudar a natureza de todo o encontro caso ele falhe quando ele falhar, ou então dê alguma opção para que os jogadores sequer participem do combate (mas não cumpram o objetivo dele).

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Como o Elfo Mulçumano de Regras disse, é bom tentar impedir que o desequilíbrio ocorra antes mesmo do jogo: Converse com jogadores, defina o papel de cada um, bane elementos que você sabe que são problemáticos. Feitiços de invocação causam problemas sérios? Eles são limitados nesta mesa ou sequer são permitidos. Há um ladrão na mesa? Não permita efeitos de ladrão-automático. Só material do livro de regras básico é permitido, ou ninguém pode jogar com um deus. E toda aquela dança.

O que nos leva á pergunta clássica do fórum: "E se eu não quero gastar tempo e esforço concertando problema do sistema?". É simples, se houver a opção você escolhe outro jogo.

Todo narrador tem de saber com o que está disposto á lidar. Eu não gosto de ter de lidar com 68% do sistema 3.5, então eu não uso o sistema mesmo que esteja de graça. Eu gosto do sistema de regras básico mas acabo criando maior parte do material (criaturas, items, lista de supermercado), mas são partes em que não me importo ou até gosto de trabalhar, então eu concordo em usar o sistema.

 
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Quando eu jogo eu odeio quando ocorrem coisas "ok, agora é hora do party face brilhar" ou "ok, agora é hora do cara com hacking fazer algo".
Desafios binários, ou você pode participar ou você não pode.
Uma vez ou outra ainda vai, se a história estiver interessante....

Por isso a preferencia por sistemas que permitem todo mundo contribuir, o tempo todo.
Uns mais, outros menos.
Mas todo mundo pode contribuir.

Cortex faz muito bem isso (Leverage RPG, por exemplo)

Me desculpe, mas eu não entendi qual é o problema. Eu entendo perfeitamente se está se referindo á partes da sessão dedicadas á apenas um jogador, como em Shadowrun onde o decker praticamente tem uma dungeon próprio com quem ninguém mais consegue interagir. Mas pelo o que eu lí parece que o problema é que personagens de papeis diferentes tem... Bem, papeis diferentes. 

 

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Sistemas & Cenários / Re:(D&D 5.0) Dinheiro por nível de personagem
« Online: Janeiro 29, 2015, 03:53:09 pm »
Apenas avisando que eu não jogo o D&D propriamente dito há algum tempo, as opiniões a seguir são baseadas em experiências gerais de campanha e filosofias de edições anteriores absorvidas em minhas próprias campanhas, sendo filmadas com uma audiência ao vivo.

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Prefiro mil vezes uma tabela de itens mágicos aleatórios que lojinha de itens mágicos do 3.x.

É muito mais divertido ver o pessoal reclamando "O que eu vou fazer com um martelo +1 eu gosto de espada, e ninguém mais no grupo sabe usar martelo,... droga de tabela idiota...

Yeah, enquanto eu também prefiro que prêmios de itens sejam aleatórios, é (um pouco) menos por misantropia e mais por:

1-Eu gosto de ver jogadores improvisando* com as ferramentas que ganham. Alguns de meus momentos favoritos vieram do uso criativo de prêmios aleatório.
2-Como Frederic Skinner e Boosters de Magic nos ensinaram bem, o fator de aleatoriedade em prêmios aumenta o desejo e esforço em consegui-los. O que melhora o fator de recompensa.
3-Eu faço minhas próprias tabelas para cada aventura, e estou disposto a dar um item específico como recompensa se um jogador me pedir.
4-Misantropia.

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Exceto que roupas finas, joias e vinho do bom não te ajudam a explorar masmorra

Dentro de um buraco escuro cheio de defuntos flamejantes cuspidores de ácido, ficar bêbado deve ser uma das opções mais agradáveis.

Mas falando um pouco mais seriamente sobre o tópico, é como foi falado anteriormente: Mão de obra, serviços de especialistas, ferramentas, edifícios e infraestrutura em geral.

Alguns jogadores dão bastante atenção á cosméticos e outras coisas "inúteis" quando tem dinheiro e não tem a pressão de guardá-lo para comprar equipamento acumulável. Ano passado eu tive um jogador acumulando dinheiro para comprar dois revolveres dourados e outro tentando conseguir uma armadura feita de besouros, itens que além da aparência eram exatamente iguais ao que eles tinham.

 Eu não sei o quanto de informação os livros do D&Depois tem sobre estes recursos, mas primeiras edições de D&D tinham sobre o assunto, mas as primeiras edições e seus retroclones (como ACKs e Lamentations of The Flame Princess) tinham um boa quantidade de material dedicado á isto. Claro, estes jogos já consideravam que acumular um infraestrutura de capangas e castelos, então estas ferramentas seriam um tanto inúteis em um jogo focado na parte heróica do jogo.

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mas que quando disponíveis, eles não deem bônus estáticos (eu tenho uma alergia séria a isso), mas sim poderes e habilidades distintas (e nunca apenas "um poder mequetrefe", mas sim uma série deles).

Eu não sei se estou discordando ou concordando, depende da definição do termo em latim poder mequetrefe, mas a minha preferência é uma mistura de itens consumíveis e artefatos, em que cada um dê escolhas e possibilidades a mais para se resolver cada problema: Um chapéu de invisibilidade que deixa você evitar um bando de monstros, um item que permita cavar um caminho alternativo no subsolo, uma aljava que gere diferentes tipos de munição para o arqueiro, ou um par de asas que dê um novo método de locomoção e gere alusões óbvias ao
mito de Ícaro.
 
*Tomem um gole da garrafa de vinho-de-dungeon toda vez que a palavra "improvisar" aparecer neste tópico.

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Dicas & Ideias / Re:Qual RPG você gostaria de ver publicado em português?
« Online: Janeiro 28, 2015, 07:23:04 pm »
Cenários de Savage Worlds? Pena que eu não conheço nada de relevante.
 Opa, o que foi isto que caiu por acidente de meu bolso? Seria uma lista de cenários favorit--Não, foi meu celular que acabou de quebrar em pedaços.

Enfim:

Accursed: Uma mistura de Hellboy com Castlevania, onde os personagens são pessoas amaldiçoadas lutando contra o mal em um cenário de horror gótico. Durante o avanço de personagens, eles tem de decidir entre avançar ou regredir sua maldição, ganhando ou perdendo fraquezas e poderes.
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Totems of The Dead: Fantasia pulp no equivalente fantástico da América do Norte pré-colonial.
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Achtung! Cthulhu
Mythos. Segunda Guerra Mundial. Nazistas.
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Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Janeiro 28, 2015, 06:45:08 pm »
The Secret World: Após salvar o egito do terrível faraó Akhenaten, nosso herói abelha viaja pelos túneis de Agartha até Transilvania, onde descobre que mesmo tendo equipamento do nível máximo, o local ainda é difícil pra burro. Ele então volta para a Nova Inglaterra á fim de completar missões que deixou para trás e fazer um deck de habilidades decente.

Mask of The Betrayer


Eu comecei a jogar devido á recomendações e elogios á história do jogo. Me disseram que a campanha podia ser jogada sozinha sem precisar de terminar o NW2 padrão, o que é verdade.

O que não me avisaram é que os personagens começam próximos ao nível 20, junto dos 9 círculos de feitiços que eu mal sei como funcionam.


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