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Vídeo Game / Re:Jogos com histórias envolventes
« Online: Setembro 20, 2011, 01:17:03 pm »
Poxa Madruga, o final de Diablo não causa algum choque não?
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Acredito que um jogo é envolvente não só pela narrativa, mas pela estética e ambientação. Tomando Final Fantasy por exemplo:
FF IV não têm a parte gráfica desenvolvida, excetuando os remakes e spin-off. Mas a narrativa simples, mas eficiente, e a emoção bem transmitida nos diálogos das personagens conquistam quem gosta de um bom drama. O mesmo vale para V e VI.
FF XII não tem personagens ou história muito marcantes (em parte por ser Star Wars recolorido), mas os ambientes naturais são orgânicos e a arquitetura é grandiosa mas sóbria, sendo muito convincentes e imersivos para mim.
FF X e XIII possuem ênfase no audiovisual, com música alucinante e desenhado em um misto de alta tecnologia e fantasia bem animescas, que particulamente não me agradam, mas são mais que satisfatórias a quem curte.
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E com um exemplo mais recente, estou jogando LIMBO (e empacado nos últimos capítulos...). É um jogo sem diálogos, sem explicação da trama (que você só conhece o ponto de partida lendo a sinopse do jogo), sem texturas requitadas (a parte gráfica se resume a iluminação e foco da imagem), mas com uma trilha claustrofóbica, dramática, mas também quase heroica.
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Acredito que um jogo é envolvente não só pela narrativa, mas pela estética e ambientação. Tomando Final Fantasy por exemplo:
FF IV não têm a parte gráfica desenvolvida, excetuando os remakes e spin-off. Mas a narrativa simples, mas eficiente, e a emoção bem transmitida nos diálogos das personagens conquistam quem gosta de um bom drama. O mesmo vale para V e VI.
FF XII não tem personagens ou história muito marcantes (em parte por ser Star Wars recolorido), mas os ambientes naturais são orgânicos e a arquitetura é grandiosa mas sóbria, sendo muito convincentes e imersivos para mim.
FF X e XIII possuem ênfase no audiovisual, com música alucinante e desenhado em um misto de alta tecnologia e fantasia bem animescas, que particulamente não me agradam, mas são mais que satisfatórias a quem curte.
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E com um exemplo mais recente, estou jogando LIMBO (e empacado nos últimos capítulos...). É um jogo sem diálogos, sem explicação da trama (que você só conhece o ponto de partida lendo a sinopse do jogo), sem texturas requitadas (a parte gráfica se resume a iluminação e foco da imagem), mas com uma trilha claustrofóbica, dramática, mas também quase heroica.