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Sistemas & Cenários / Re:ajuda com clerigo em D&D 3.5
« Online: Janeiro 26, 2015, 02:15:41 pm »
Seja bem vindo, Lokster. Por motivos que me escapam, a Spell tem uma exótica predileção a atrair quem quer otimizar com Clérigo.

Quando vi esse post eu pensei a mesma coisa! hahahahaha

Aparece poucos tópicos voltados à otimização de personagens por aqui, mas quando aparece em 90% dos casos é pedindo build de clérigo.

E o curioso é que a justificativa do pessoal para a escolha da classe quase sempre é a mesma: "Na mesa já tem x ladinos, x guerreiros/bárbaros e um mago, aí resolvi fazer um clérigo. Me ajudem..."

Fenômeno bem parecido com o que sempre acontece na minha mesa: geralmente o pessoal menos powergamer e mais interessado na história do personagem ou roleplay acaba escolhendo sua classe primeiro, aí sobra pros powergames "fechar os buracos do time", por assim dizer.

Sendo assim, quem normalmente joga com clérigo ou classes de suporte (na minha antiga mesa de 4ª edição, o cara mais powergamer era Warlord :P) aqui é jogador otimizador.

Talvez isso explique um pouco essa tendência de tantos tópicos de auxílio para otimização de clérigos aqui na Spell. Afinal, os jogadores narrativistas/storytellers não criam esse tipo de tópico.  :b

O irônico nisso é que a classe clérigo dá muito gancho para interpretações diferenciadas e interação com o cenário de campanha, mas a galera do "roleplay acima de tudo" geralmente explora pouco a classe. Pelo visto, muitos deles preferem outras de jogabilidade mais simples, como guerreiro ou ladino (e vão nas enquetes da Wizards dizer que "o guerreiro/ladino tá apelão!"  :b).

Citação de: lokster
Agora não faço ideia do que buscar em questão de poder ou se posso conseguir mais dominios. almejo criar um personagem que consiga sobreviver no campo de batalha enquanto cura os bersekersloucosrodadoresdemachadodogrupo.

Alguma dica de magias basicas necessárias para sobreviver. Existe formas de adiquirir novos dominios? escolhi os dominios Bem e SOL, que são ligados a PELOR.

Em questão de multiclasses, qual seria a mais indicada pra um clerigo? Ou nem vale a pena isso?

Agradeço qualquer ajuda possivel.

O pessoal já mencionou a classe de prestígio Servo Radiante de Pelor, que eu também acredito que seja uma ótima opção para você, já que o seu personagem não perde praticamente nada por evoluir nela.

Com relação a dicas de magia, vai um aviso importante para quem joga de clérigo no D&D 3.x:

Só use magias de cura dentro da batalha quando você ou algum aliado estiver realmente em risco, próximo de tombar no combate - e se o combate estiver bem próximo do fim, espere ele terminar para curar o aliado.

Pois no 3.x não existe magia de cura como ação rápida, como se vê em edições mais recentes. Sendo assim, você vai deixar de bater ou usar magias que permitiriam o combate acabar mais rápido para curar o seu aliado, o que não compensa visto que a quantidade de PVs curados por essas magias é bem modesta quando se leva em conta o nível a que elas pertencem, então acaba sendo mais vantagem priorizar o uso delas fora de combate. Sem contar que a cura fora de combate acaba ficando bem mais barata depois que o grupo tiver acesso a varinhas de Curar Ferimentos Leves.

Outra dica, essa bem útil para conjuradores em geral: o talento escrever pergaminhos é uma excelente opção, quase obrigatória para quem quiser fazer um conjurador realmente eficiente.

Não sei se você percebeu, mas em D&D 3.x, existem magias que podem ser usadas frequentemente, por serem aplicáveis a várias situações (magias de cura, buffs genéricos como bênção e afins, magias ofensivas que afetam qualquer tipo de inimigo, etc) e existem magias de uso restrito, que só se aplicam a situações específicas (magias de adivinhação, magias que removem debilidades como doença e envenenamento, magias para superar obstáculos fora de combate, etc), mas causam um grande impacto na cena quando são utilizadas no momento certo.

O talento escrever pergaminhos permite que você se foque em preparar como suas magias diárias apenas as de uso mais frequente (lembrando que você por ser clérigo, já não precisaria preparar magias de cura por causa da conversão espontânea) e faça pergaminhos das magias de uso restrito a um custo pequeno para usá-las quando a situação aparecer.

Essa é a maior carta na manga para quem for jogar de conjurador na 3.x, e dessa forma você consegue realmente aproveitar a versatilidade do seu personagem e da sua lista de magias. O mais engraçado é que eu vi pouca gente fazendo isso na prática, pois a maioria dos jogadores de conjuradores que eu vi nas mesas jogava da forma mais automática e menos inteligente possível: nunca preparavam as magias situacionais, mas também não conseguiam pergaminhos para utilizá-las nos raros momentos em que elas se faziam necessárias, além de fazer uso pouco criativo de suas magias (o que eu já vi de mago que só ficava soltando Fireball, Misseis Mágicos e esquecia de umas pérolas na sua lista de magias não é brincadeira...).

Enfim, as dicas básicas são essas. Você pode encontrar bem mais informações nos outros tópicos criados para builds de clérigo na 3.5 aqui no fórum.

Citação de: Sirus
Por favor não me diga que quer ser um healbot

Pra isso talvez seja melhor usar o Healer do Miniatures Handbook  :b

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Sistemas & Cenários / Re:[DnD 5e] Regras que você talvez não tenha percebido
« Online: Janeiro 15, 2015, 11:55:02 am »
    • Ação "Ajudar Outro" virou "Trabalhar Juntos" (apenas para perícias), que concede Vantagem no teste, mas ambos personagens precisam ser capazes de realizar o teste de perícia, pra funcionar.

    Existe também a ação Help, que pode inclusive ser usada em combate para conceder vantagem a um aliado que ataque um inimigo adjacente ao personagem. Muito útil para garantir que o conjurador do grupo acerte aquela magia decisiva que requer uma rolagem de ataque para acertar o oponente.

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    Dicas & Ideias / Re:Fate RPG em português - Financiamento Coletivo
    « Online: Janeiro 08, 2015, 02:50:41 pm »
    Outro ponto legal é que com isso aumentam as chances das lojas especializadas passarem a comercializar dados Fudge. Tive sorte de comprar dois conjuntos na Moonshadows certa vez, depois disso nunca mais vi pra vender.

    No financiamento, tinha a opção de comprar um kit de 12 dados Fudge por 25 reais, não sei se você viu. Eu aproveitei e peguei mais dois kits além dos dados que vou receber como recompensa do meu apoio inicial, então dados Fudge não vão faltar mais por aqui.  :victory:

    Citação de: Ronassic
    Agora que três projetos foram financiados ao mesmo tempo, vamos pelo visto ver uma chuva de outros financiamentos coletivos, sugiro cautela... Apoiei os três, estou acreditando que irão entregar o prometido, mas o que virá pela frente agora? Espero que não apareçam espertinhos aproveitadores...

    Também estava pensando nisso. Agora esse negócio de financiamento coletivo virou moda e são poucas as editoras nacionais de RPG que lançam produtos sem recorrer a essa estratégia.

    Citação de: taverneiro
    Exato. Considerando a situação delicada do RPG no Brasil (em termos de tamanho de mercado), basta um projeto falhar para a empresa se queimar consideravelmente. Como o mercado é diminuto e quase de nicho, fica dificil não ganhar fama. Não conheço nenhuma dessas editoras e espero que elas lancem de fato o produto.

    Mas é aquela coisa: daqui pra frente as editoras precisam ter cuidado para não dar um passo maior que a perna. Sinceramente, eu acho que não existe um mercado aquecido o suficiente que force uma editora a ser muito mais competitiva que a outra. Isso é bom, considerando os limites de estrutura e grana que cada uma tem.

    Prefiro poucos materiais, mas com qualidade do que vários lixos de uma só vez.

    Concordo, e afirmo que eu só entro em financiamentos coletivos de produtos em que eu realmente tenha interesse e cuja empresa por trás seja confiável. Há um ano mais ou menos, vieram com um financiamento de Legend of the Five Rings, que apesar de ser um ótimo jogo não conseguiu ser financiado, pois o projeto estava na mão do Claudio Muniz, conhecido por ter dado calote numa pré-venda de um RPG autoral. Esse tipo de atitude tira totalmente a credibilidade de um projeto e eu admito que só não apoiei o Legend of the Five Rings na época por causa disso.

    Com esse aumento no número de financiamentos coletivos, a tendência é que o público fique cada vez mais criterioso antes de investir seu dinheiro numa iniciativa dessas, então é melhor que as editoras também façam a sua parte e não prometam mais do que podem cumprir.

    Citar
    Curti demais a arte do Fate nacional, e acho que esse será um diferencial do produto. Se a coisa for bem feita, Fate tem tudo pra se tornar um grande nome no Brasil também.

    Assim espero, pois o sistema é excelente e tem muitos jogos legais baseados nele. O próprio Icons mencionado aqui é um exemplo disso.  :)

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    Sistemas & Cenários / Re:O novo rpg de Monte Cook
    « Online: Janeiro 08, 2015, 01:36:03 pm »
    Com relação a se importar ou não com a personalidade do autor de uma obra, eu tenho tendência a ignorar isso como o elfo faz, salvo em casos especiais quando o autor realmente é MUITO fdp ou então o mesmo fez algo pessoalmente contra a minha pessoa ou alguém próximo, aí num caso desses fica difícil dar suporte ao trabalho dele.

    Afinal, tudo tem limite né!? 

    Citação de: Bispo
    PS: Agora, como o MC tem apelo no Brasil também, hein? Fez valer o apelido "Midas do RPG" dado por um amigo. Ainda mais quando esse Cypher System nem é lá essas coisas (mesmo que o cenário seja maneiro).

    Eu mesmo entrei no financiamento do Numenera muito mais por causa do cenário do que pelo sistema em si, que apesar de ter umas ideias boas, não deixa de ser apenas mais uma variante do D20.

    E diga-se de passagem, apesar de ter gostado do Numenera, ele nem é o meu cenário preferido dentre os que usam o Cypher System: na minha opinião The Strange é ainda mais inovador e tem um potencial de aventuras/campanhas ainda maior do que o Numenera.

    Mas como The Strange foi lançado depois e ainda não ganhou prêmios como o Numenera ganhou, entendo a opção em lançar primeiro o Numenera por aqui.

    OFF:

    E dos outros autores, tem o LPGiehl no meio, que era um excelente forista na RedeRPG.

    Inclusive, o LPGiehl vem mantendo um blog muito bom, focado nos mitos de H.P. Lovecraft (e os seus jogos de RPG correlacionados: Call e Trail of Cthulhu, se bem que a maior parte do conteúdo dos artigos é puramente descritivo) e na temática de horror.

    Recomendo pra quem é fã dos Mythos ou curte a temática de horror, pois muitos dos textos dele dão bons ganchos de aventura para esse tipo de jogo, além de ser um material muito bem escrito.

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    Sistemas & Cenários / Re:[D&D 5e] Valores Raciais
    « Online: Janeiro 07, 2015, 11:13:11 pm »
    No caso do humano, é uma troca a ser feita sem pensar - o Humano com Talento Extra é bem melhor do que o com +1 em todos atributos porque ele terá +1 nos dois atributos que realmente interessam a ele (aka, os ímpares 15 e 13, que alteram o modificador) e o acesso a um talento 4 níveis antes do que qualquer outro personagem.

    Ainda tem a proficiência extra em mais uma skill, que também pode ser bem útil.

    Essa variante do humano é tão boa, que em termos de otimização, se torna obrigatória para vários builds. A maioria das classes só tem direito a 5 talentos ou aumentos de atributo, e se a build em questão for daquelas que precisam de um atributo pra bater e outro para as CDs de suas magias/habilidades especiais o humano variante se torna praticamente uma escolha automática.

    Me lembra o humano da 3.x, que de uma forma geral era visivelmente a melhor raça do jogo.

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    Sistemas & Cenários / Re:O novo rpg de Monte Cook
    « Online: Dezembro 17, 2014, 06:30:31 pm »
    Duplo post, mas é para dar um informativo relevante: 

    Já foi batida a meta inicial! Teremos a versão brasileira do Numenera no meio do ano que vem. Agora é esperar para ver quais metas extras serão liberadas nessas três semanas restantes de financiamento. XD

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    Sistemas & Cenários / Re:Alguém já tem o Livro do Mestre da 5E
    « Online: Novembro 19, 2014, 10:41:18 pm »
    There are rules for recurring expenses, crafting magical items, building a stronghold, running a business, carousing, selling magic items, gaining renown, performing sacred rites, sowing rumors and training to gain levels. There are some suggestions to create further downtime activities.

    Quero só ver como vai funcionar essa regra de treino para ganhar níveis... Dependendo de como for aplicado pode equilibrar ou desequilibrar o sistema ainda mais...

    Citar
    Flanking grants advantage. No mention of OA. If you use facing, a character can only attack frontally and grants advantage to attacks from the rear.

    Tenho a impressão de que será necessário usar a regra de facing para utilizar a mecânica de flanqueio... Caso contrário, será muito fácil conseguir advantage em um combate, o que inutilizaria certas estratégias como usar a ação de Help ou se esconder para ganhar vantagem contra um inimigo.

    Citar
    You can mark when you make a melee attack. Until the end of your next turn, you gain advantage on opportunity attacks.

    Agora a marca serve para impedir o inimigo de fugir, e não para desencorajá-lo a atacar seus aliados como na 4ed.

    Não é um artifício tão bom como antes, mas ainda é útil para combatentes de linha de frente.

    Citar
    Sobre Armas, Armaduras e Escudos Mágicos

    1) +3 is the maximum bonus for weapons, armors, shields and ammunition.

    Isso seria ótimo se não fosse:

    Citar
    2) You can get a "plain" magical shield and it is cumulative with armor. The shield bonus adds to AC.

    Pra que repetir o erro de deixar o bônus mágico do escudo se acumular com o bônus mágico da armadura? Além de tornar um estilo de combate mais atraente (no caso, arma+escudo em detrimento dos demais), ainda dificulta a vida do DM na hora de preparar os encontros, visto que é mais difícil desafiar um grupo de personagens com AC nas alturas.

    Se eles queriam manter a vaca sagrada dos escudos +X, poderiam pelo menos deixar uma restrição de que vale o bônus mágico do escudo ou o da armadura, o que for maior.

    Outra ideia interessante, mas que fugiria mais da tradição, seria o bônus mágico do escudo servir como redução de dano ao invés de aumentar a AC do personagem. Essa solução ainda deixaria o uso de escudo acima dos outros estilos de combate corpo a corpo, mas pelo menos iria coibir AC muito altas no jogo (como minha experiência com D&D sempre foi bem mais como DM do que como jogador, AC alta sempre me trouxe mais dor de cabeça do que empolgação).

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    Sistemas & Cenários / Re:Em que ponto está a 5e?
    « Online: Novembro 14, 2014, 12:23:47 pm »
    Concordo com o Kinn, class features me passam bem mais a sensação de evolução do que a inflação numérica dos modificadores. Até porque tem mestre que praticamente não coloca desafios abaixo do nível do grupo contra os PCs, então o seu acerto/defesa maiores acabam sendo compensados pelos acertos/defesas maiores dos monstros.

    1) Falta o Livro do Mestre;

    Que pode fazer toda a diferença, dependendo de suas regras opcionais.

    Citar
    2) A idéia é fazer algo similar ao OGL, mas ainda não existem informações oficiais;

    Eles nitidamente estão adiando isso para não afetar as vendas dos livros básicos e das aventuras oficiais.

    Citar
    3) Resolvi dar uma chance e mestrar. Estamos no terceiro nível. Já noto que algumas pessoas (normalmente o pessoal com menos experiência de jogo) gostaram. Notei também que (talvez pela similaridade com a 3e) alguns desses jogadores que estavam em outras mesas de 5e, estavam usando regras da 3e sem perceber que elas não existem mais na 5e (flanquear, atributos passando do 20, etc.).

    Segundo informações do Cláudio Pozas, que participa do playtest fechado dos futuros lançamentos para o Next, a regra de flanqueio ou algo similar deve voltar no Livro do Mestre, obviamente como regra opcional.

    Citar
    Está sendo mais ou menos um choque por sessão, quando os jogadores citam uma regra da 3e e eu aviso pra eles que não existe mais isso na 5e. A última foi essa dos atributos não ultrapassarem 20 com a progressão de classe, o que rendeu um grito de um jogador.
    E um jogador já começou a reclamar bastante que não sente seu personagem evoluindo com o passar dos níveis, devido aos bônus baixos.

    O pessoal da sua mesa ainda não se tocou que personagens com números maiores=monstros com números maiores na maior parte dos casos?

    Sério, um dos maiores pontos positivos para mim foi justamente o aumento mais discreto nos modificadores. Isso é inclusive uma das coisas de que gostei no Dungeon World também - lá ainda tem o agravante de que nem os PVs dos personagens aumentam consideravelmente com o passar dos níveis, o que eu achei bem legal.

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    Sistemas & Cenários / Re:Em que ponto está a 5e?
    « Online: Novembro 13, 2014, 11:40:22 am »
    Curiosamente, eu tenho que argumentar que todos os combatentes mais variados como o Monge, o Arcane Trickster, o Eldricht Knight, o Paladino e o Ranger tem sim uma forma de SMDA (aos que estão de fora, isso quer dizer Síndrome da Dependência Múltipla de Atributos). Clérigos, Bardos e Druidas Combativos podem ter o mesmo, dependendo do Build.

    Para ser mais claro, não é nem remotamente parecido com o que acontecia em D&D 3.5, mas sim algo similar com uma A-Class de D&D 4e - ele tem dois atributos muito importantes se você quer utilizar todos os poderes da classe.

    Claro, estou ciente dessa SMDA leve que afeta algumas classes no Next, e obviamente quando mencionei que não havia mais SMDA, estava me referindo à SMDA padrão 3.5 -em que as classes afetadas necessitavam de 04 atributos.

    Na 5ªed, a SMDA que existe é você precisar de um atributo para ataques físicos e/ou CA e de outro atributo para CD de poderes/magias, o que somada a necessidade de constituição para os PVS caracteriza uma dependência de 3 atributos. O porém é que Constituição, embora um atributo muito útil, não requer maximização para esses builds ficarem atrativos - especialmente caso o mestre não seja mesquinho para itens mágicos e um Amulet of Health não esteja fora do alcance do personagem.

    Citar
    Tem havido um consenso que colocar um atributo no 20 no nível 8 e depois comprar talentos nos níveis restantes (12, 16 e 19) é provavelmente o melhor caminho de evolução no Next, uma tática que não é plenamente executável com as classes acima, que tem um Atributo de Ataque diferente do Atributo de CD de Poderes.

    Realmente, essa tática não é muito boa para aqueles builds. Mas ainda dá pra escolher uns dois talentos para eles, especialmente ao se utilizar a variante do humano que recebe um talento a mais. O lado ruim disso é que aumenta ainda mais a superioridade do humano frente a outras raças- sério, quase não há incentivo para um jogador powergamer escolher outra raça, caso vá jogar com um personagem conjurador.

    Citar
    Curiosamente, essa é a primeira vez que eu tenho que elogiar algo no Battlesucker - ele usa para a CD de suas manobras o mesmo Atributo de Ataque, o único combatente que faz isso. Estou chocado em ver que em algum momento, Next não ferrou ainda mais esse build.  :shock:

    Realmente, os combatentes puros do Next, com exceção do barbaro, são os builds que requerem menos atributos altos para serem efetivos. E de quebra o guerreiro e o ladino são as classes que ganham mais talentos! Pelo menos nisso eles conseguem se destacar dos demais.

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    Sistemas & Cenários / Re:Em que ponto está a 5e?
    « Online: Novembro 10, 2014, 01:20:33 pm »
    Sério? Eu tava lendo ela e me pareceu...tão 3.x, com aquelas habilidades inúteis e tudo mais... consertaram a dependência de múltiplos atributos?

    Resposta rápida pois o tempo aqui está curto. Depois faço uma resposta mais elaborada ao tópico do elfo e o do Madruga.

    O monge não tem mais SMDA. Aliás, nem ele, nem o paladino e nem o clérigo; como acontecia na 3.x. Monge agora só precisa investir pesado em Destreza e Sabedoria, embora uma constituição boa seja recomendável a todas as classes. Força atualmente é atributo desnecessário pro monge -só serve pra alguma coisa se o personagem tiver proficiência em athletics e olhe lá!

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    Sistemas & Cenários / Re:O novo rpg de Monte Cook
    « Online: Novembro 10, 2014, 01:10:16 pm »
    Eu dei uma pesquisa rápida sobre a editora New Order para saber de sua experiência, e ela foi responsável pela tradução e financiamento coletivo de Yggdrasil. Eu não tenho acesso aos andamentos da publicação em si, mas pelo menos já tem um pouco de experiência na área.

    Outro ponto positivo é que eles vão trazer o Numenera com a mesma qualidade gráfica do original em inglês e dão descontos para quem já participou de financiamentos coletivos anteriores feitos por eles (por enquanto o único foi Yggdrasil, mas quem participar de Numenera vai poder se beneficiar disso posteriormente).

    Além disso, quem participar do financiamento do Numenera, vai ganhar um desconto na loja da Retropunk, que tem em seu acervo uns RPGs muito legais e deve lançar o Apocalypse World em breve.

    Estou otimista com esse financiamento. Em dois dias já arrecadaram quase R$ 8.000,00 e apesar de estarem a pouco tempo no mercado, eles chegaram fazendo um trabalho com respeito aos fãs.

    A tendência é que eles batam ao menos a meta inicial, mas não acho improvável que eles atinjam a meta do guia do jogador ou até mesmo as duas últimas metas.  :cool:

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    Sistemas & Cenários / Re:[D&D 5e] Monster Manual
    « Online: Setembro 30, 2014, 08:33:54 pm »
    Uma informação potencialmente relevante: O Paladino da minha mesa (Meio-Elfo, Oath of Devotion - uma versão faeruniana do Aragorn) virou "suflê de carne" na última sessão de jogo.  :P

    Depois de ler o tópico sobre cálculo de encontros, consigo presumir a razão para isso.  :P

    Citar
    Honestamente? Nunca consegui me simpatizar com os Icons (eu gosto da figura deles, mas não vejo motivos para extender essa mecânica fora de Iron Heroes).

    Você quis dizer 13th Age, certo? Pelo visto seu interesse em Iron Heroes anda em alta!   ^_^

    Citar
    Para Forgotten Realms, eu seguiria uma ideia similar a de Eberron - os Ícones representam personagens importantes na área que os jogadores estão.

    Me parece melhor do que considerar 13 ícones para todo o cenário, ainda mais quando se trata de cenários tão vastos quanto Forgotten Realms ou Eberron. Boa sacada!

    Citar
    Priestess - Forgotten Realms tem deuses demais para ter uma figura tão abrangente como ela. Alustriel Silverhand, caso não seja a Archmage, pode se encaixar nessa tarefa devido a sua natureza semi-divina de uma divindade bondosa. Uma figura religiosa bastante popular é o ultra-badass Gareth Dragonsbane de Damara, mas é distante das Silver Marches. Os Harpistas são suficientemente plurirreligiosos para um líder deles fazer esse papale.

    Realmente, essa era a minha maior dúvida quanto a adaptar Icons para FR. Quem faria o papel da Priestess? Para a região das Fronteiras Prateadas, me parece que Alustriel Silverhand é uma escolha acertada para esse papel, e nesse caso Khelben Arunsun ficaria como o Archmage mesmo.

    No mais, gostei da sua lista de sugestões. Conseguiu cobrir quase todos os ícones (só ficou faltando o imperador, mas nesse caso também não vejo nenhuma opção que represente esse ícone nas Silver Marches) e encaixou bem os mais influentes NPCs locais.

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    Sistemas & Cenários / Re:[D&D 5e] Monster Manual
    « Online: Setembro 29, 2014, 11:22:53 am »
    Eu concordo - só existe um pequeno problema que eu sou um dos raros DMs de D&D que não gosta de Masmorras e não faz muito uso de Covis.  :P

    Se eu fosse jogar numa mesa sua, eu faria um personagem com Mounted Combat, provavelmente um paladino.

    A predileção dos outros mestres por masmorras apertadas sempre me desestimularam a fazer personagens com uso importante de montarias. Pra vocês terem uma ideia, nunca joguei de paladino na 3.x e no AD&D justamente por causa disso. Com um mestre assumidamente não-adepto de masmorras/covis, eu aproveitaria essa oportunidade -especialmente se for uma mesa de D&D 5th, onde temos um feat de Mounted Combat eficiente em proteger as montarias dos ataques adversários.

    Idealmente, eu estaria mestando na Décima Terceira Era...

    Você pensa em trazer os Icons para a sua mesa de Next, elfo? Afinal, essa é uma ideia facilmente aproveitável ou adaptável para outros sistemas, inclusive o D&D 5th.

    Em caso afirmativo, quais Icons você utilizaria para Forgotten Realms? E para Eberron?

    Isso inclusive renderia um novo tópico interessante, pois a primeira reação que tive ao iniciar a leitura do 13th Age foi imaginar como seria utilizada a ideia de Icons nos diferentes cenários clássicos de D&D.

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    Sistemas & Cenários / Re:Clérigo Build
    « Online: Setembro 29, 2014, 10:50:44 am »
    For 20 
    Des 12
    Const 20
    Int 11
    Sab 20
    Car 16

    Itens
    Armadura pesada  com encanto da convocação e silencio
    Anel Cont +2
    Tiara Sab +2
    Bracelet For +2
    Escudo Grande +2 
    Citar
    foram distribuídos 90 pts

    Presumo então que o seu mestre lhe deu 90 pontos para distribuir nos 06 atributos (que começam em zero), ao custo de 1 ponto de criação x 1 ponto de atributo e sem custo adicional para atributos altos, confere?

    Se foi esse método que eu citei acima, pelas minhas contas, é possível conseguir valores próximos ao que você tem na ficha:

    For 18 +2 Bracelete de For 
    Des 10
    Const 18 +2 Anel de Con
    Int 11
    Sab 18 +2 Tiara de Sab
    Car 15 +1 Aumento de Atributo no 4º nível

    18+10+18+11+18+15= 90

    Já na sua ficha a soma daria 92. Ou você calculou errado, ou esqueceu de mencionar algum item/evento que aumentou algum de seus atributos em +2, ou então o método de distribuição não foi mesmo esse que eu deduzi.

    Além disso, onde está sua Arma Mágica?

    Pelo visto, armas mágicas são artigos raros nas aventuras desse mestre. O curioso é que o mesmo não vale para as armaduras mágicas.  :P

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