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Sistemas & Cenários / [D&D 3.X] Dragonlance
« Online: Abril 09, 2013, 07:04:38 pm »
E aew pessoal!

Nesse tópico de literatura eu fui instruido a ler Dragonlance e acabei gostando muito.

Como ele é como cenário? Eu costumo jogar em Greyhawk (e um pouquinho em Kalamar recentemente) e realmente achei os livros bem ricos de detalhes.

Ainda tô no segundo, Dragões do Inverno, então não tenho taaanto conhecimento assim.

Enfim, questões sobre o cenário:

1 - Em que época se joga? Existem suplementos bons? Eh comparável à Greyhawk?

2 - Como é a magia no mundo? Itens mágicos e tal?

3 - O que são as Dragonlances? Matematicamente falando, quais são os encantamentos?

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Koeh pessoal!

Seguinte, estou num momento crítico num PJ Clérigo+Guerreiro+Ordained Champion. É um tripper, bem mais fraco que um clérigo normal (eu sei disso, não preciso sofrer bullying) mas eu quis fazer assim e tenho me divertido bastante.

Agora que o estrago tá feito, gostaria de manter +Spellcasting em todos os níveis, pra diminuir um pouco a dor de ter deixado 4 níveis de spellcasting pra trás.

Gostaria também, se possível, de conseguir um domínio extra. Atualmente Tenho Guerra + Lei + Força, e abri mão de Lei quando entrei no Ordained Champion.

O Deus é The Old Man, de Kalamar e seus domínios são Law, Strength, War, Planning. A principio eu só poderia pergar o planning, mas achei um domínio bem fraquinho (Extend Spell como poder garantido).

Então vamos a pergunta:
Como faço pra ter acesso a outros domínios? Gostaria por exemplo de um Travel (PHB), Celerity ou Mysticism (ambos Defensores da Fé).
- Podem sugerir outros, levando em conta o poder garantido e as magias. Estou com o Slot de magia extra de 3o Círculo livre, porque Guerra e Força dão o mesmo: Magic Vestment (+1/4níveis de bônus na AC escudo ou armadura) e eu acho que deve ter coisa melhor por aí.

Para pegar esse novo domínio tinha pensado em continuar a progressão e fazer um:
Cler 2 / Guerr 2 / Ordained Champion 5 / Cler 1 (nível10) / Contemplative (Defensores da Fé) 1 - garante um domínio extra e dá +Spellcasting Level.

Depois disso, do 12 em diante, não sei o que pegar pra garantir a progressão de magias divinas. Vcs conhecem algo interessante? Não vou mais precisar do BBA cheio por causa do Divine Power no 4o círculo de Guerra sendo lançado como Swift Action (5o nível de Ordained Champion).

E outra pergunta, como as magias de Guerra tem tempo reduzido de lançamento a partir de então, existe uma forma de adicionar o descritor [Guerra] a uma magia para que eu possa lançá-la como de Domínio Guerra, com tempo reduzido também?


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Sistemas & Cenários / [D&D 3.X] Magias de ilusão e bônus situacionais
« Online: Março 05, 2013, 01:59:45 pm »
Olá galera.

Pensando em criar o Bardo metedor de medo acabei me deparando com uma dúvida em D&D.

Quando eu jogava Vampiro: A Máscara, muitas das ações permitiam aos jogadores alguns bônus temporários, por distração, malandragem, ou similares.

Eu sinto uma certa rigidez das regras de D&D com relação a isso, e acredito que vcs já tenham se deparado com comparações semelhantes, principalmente quem joga mais de um sistema.

Como vcs lidaram com isso? Pergunto isso porque meu próximo possível personagem terá um certo foco em medo, então pensei em seguir também ilusão. O problema é como gerenciar isso nas regras de D&D.

A única experiência que tive foi um mago do nosso grupo criar uma ilusão de um muro de poeira na beirada de uma estrada e "forçar" com isso um grupo de orcs a perder alguns turnos para dar uma volta, até notarem que a parede era falsa. São essas experiências que gostaria de saber, principalmente, como os mestres lidaram.

Penso no seguinte caso base:
Se com prestidigitação ou outras magias iniciais eu já posso fazer pequenos truques, posso me aproveitar de uma névoa na porta da taverna, uma lufada de vento abrindo as janelas, uma tremida de mesa, etc, para manipular determinadas situações e causar impressões que quero sem necessariamente esse tipo de coisa estar na descrição da magia. Entenderam?

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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Game of Thrones - Board game
« Online: Fevereiro 25, 2013, 12:56:32 pm »
Olá pessoal.

Surgiu a possiblidade de comprar o jogo de tabuleiro do Game of Thrones.

45 doletas, por um bom jogo de tabuleiro, não tá caro. Ainda mais que no Brasil um banco Imobiliário tá cento e tantos reais. A questão é, ainda são 45 dólares.

Alguém já jogou? Já vi que os reviews são bons mas são normalmente feitos por "huge fans" da série, e como eu planejo jogar com amigos que não necessariamente conhecem a série, pode ser um tiro no pé.

Esses meus amigos gostam de Bang! e alguns jogaram Munchkin, então estão acostumados com jogos de sociedade.

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Sistemas & Cenários / [D&D 3.X] Intimidar (e outras perícias sub-utilizadas)
« Online: Fevereiro 20, 2013, 10:13:48 am »
Ah vá! A discussão no tópico sobre o paladino da 3.5 me animou o suficiente pra escrever aqui.

Alguém já usou e abusou dessa perícia? Assim como diplomacia, são casos muito pouco cobertos pelas regras. Fica muito a cargo do mestre, se não me engano.

Além do uso em si, eu gostaria de saber das otimizações possíveis.

De cara, eu posso dizer do Hellbreed do Fiendish codex II.

nessa mesma página tem:

Citar
Intimidating strike (Player's Handbook II) is an excellent feat for a melee warrior, preferably body-scourged. The feat allows the hellbred to make special attacks that allow them to make opponents shaken. Extremely useful on its own, but combined with the samurai class to create a front-line warrior who can easily control the ebb and flow of combat through demoralizing opponents.

If you want to quickly and easily cow your opponents, consider the frightful presence feat (Draconomicon). When in the hands of any hellbred, but especially a spirit-scourged one, this allows the character to affect large groups of weaker opponents at once with a frightful presence ability not unlike what a true dragon would possess.

Não tenho acesso aos livros daqui, então não sei o que essas coisas fazem, mas já me interessei.



edit: Nao sei se o Dnd-Wiki é adequado às regras do forum, mas achei isso oh:
variante de regras de intimidar - Efeitos de medo se acumulam.
Tome of Prowess e intimidacao - que diabos é Tome of Prowess? Coisa da Wiki né?

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Olá pessoal.

Uma situação curiosa aconteceu na nossa mesa de jogo esses dias e eu acho que vale a pena discutir por aqui pra saber a opinião de vcs:

Encontramos com um Ogro Mago (e não um qualquer, O ogro mago rei dos ogros módafóckers) e durante o combate nosso mago transmutador conseguiu transformar ele num peixe.

Nesse momento, tínhamos um druida em forma selvagem (Leão) bem próximo ao Ogro Mago que deixou de atacá-lo para bater em outro ogro que estava no combate, já que normalmente quando o transmutador acerta ele retira aquele alvo da luta (depois eu explico porque não foi assim).

No turno que o druida atacou o outro ogro, ele poderia ter lambido o peixinho de porrada. Nesse caso, o que teria acontecido?

1- A CA original do Ogro teria sido mantida?
2- Quantos PVs teria o Peixe?
3- Armadura natural, redução de dano, magias ativas, alguma coisa muda?
4- O ataque seria considerado ataque de misericórdia?
5- E em especial, a maior dúvida: Se o druida quisesse morder a cabeça do peixe arrancando-lhe os olhos, isso seria possível?

A princípio, um leão pode até arrancar a cabeça do peixe direto, mas talvez esse peixe em si tivesse uns 80 PdV só no pescoço (se pudermos representar assim, já que D&D peca nessa parte de dano direcionado a partes do corpo).

O que vcs acham? Não encontramos nada nas regras que falasse disso.
E o maior problema é que por ter Polymorph como habilidade similar à magia à vontade, o Ogro Mago se destransformou no turno seguinte e se mandou. Aliás, ele em forma de peixe poderia ter feito isso? A magia exigia componentes mas como é habilidade, acreditamos que isso poderia ser ignorado.

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Sistemas & Cenários / Classe? Traço? Talento? Não é nada disso.
« Online: Fevereiro 17, 2012, 12:20:22 pm »
Faaaala pessoal.

Ontem eu pensei numa alternativa relativamente manjada pra xp e o sistema de níveis de d&d. Não sei nem se chega a ser uma alternativa e talvez possa até ser um 'plus' que se feito corretamente pode andar junto com o sistema de xp normal. Quase como se fosse um sistema de quests e recompensas.

Esse brainstorm todo veio depois de ler isso aqui sobre o legend, que me pareceu interessante ao pensar um pouco fora da caixinha.

A minha ideia é propor aos jogadores uma progressão baseada em acontecimentos pros personagens. Ou seja, ao invés de sair matando criaturas de nível X, o personagem só evolui (ou, como eu disse antes, evolui determinadas características)  ao se deparar com acontecimentos que realmente o influenciem de alguma forma, como a perda de um ente querido, uma grande vitória em batalha, ficar muito próximo da morte, etc.

A princípio pode parecer idiota, mas vamos pensar bem. Tentem acompanhar.

Imaginem um paladino matando criaturinhas e evoluindo por exemplo até conseguir sua aura de coragem. Pra mim, essa aura de coragem poderia vir de um bem estar que os outros personagens têm ao ficar próximos de um combatente tão valioso.
Por que então, não colocar como pré-requisito para essa aura, o sucesso num combate no qual ele realmente tenha sido importante? Como lider de um pequeno grupo que conseguiu parar um exército, ou então como alguém que sozinho conseguiu mudar o rumo de uma batalha. Isso sim poderia validar essa habilidade/característica.

Mas esse foi só um exemplo que eu pensei. Outros exemplos viriam de bônus em perícias depois de fatos marcantes, como um "+2 em intimidação", que mais ou menos no mesmo estilo, seria dado após certa fama num combate grandioso ou outro feito digno de se lembrar.

Numa outra linha teríamos a perda de entes queridos como outro momento marcante. Isso poderia acarretar um maior cuidado nas relações sociais (blergh!) ou então um maior cuidado para com outros personagens do grupo (a ação 'ajudar outro' pode passar a dar +4 ao invés de +2 de bônus).

De forma mais básica, treinos, viagens prolongadas, sucessos decisivos e até encontros corriqueiros com npcs do mundo poderiam despertar habilidades nos pjs. Um mago poderia ser tratado como alquimista, 'desbloqueando' novas magias e elementos de acordo com uma evolução e erros e acertos (quase como é hoje, mas não somente no estilo 'vamos supor que eu estudei bastante, passei de nível e ganhei essas 2 magias novas').

Como eu disse, é manjado no sentido de ter que cumprir ou completar certas 'quests' pra validar as habilidades, mas eu nunca vi isso em d&d e acho que pode ser uma alternativa ou complemento interessante pro sistema. Ainda não bolei muitas situações gatilho, se podemos chamar assim. Ainda estou numa fase mais de validação.

Sempre fui muito a favor da customização de personagens e nunca gostei muito do meu bárbaro ser sempre igual ao bárbaro do meu amigo, ou ao meu clérigo ser sempre um clérigo. Acho que se pensarmos numa evolução assim, as coisas poderiam ficar quase paralelas e as habilidades sem requisito de nível poderiam ser pegas naturalmente com o desenrolar da história, diferenciando personagens até nos níveis mais baixos.

Um problema que eu vejo é a necessidade do mestre encaixar essas coisas na aventura. Se pararmos pra pensar, o trabalho do mestre em encaixar monstros a torto e a direito ficaria mais fácil e menos necessário para a evolução dos personagens, podendo ele se concentrar em coisas mais voltadas pra história. É mais uma maneira de justificar a evolução dos pjs não só pela classe ou escolha do jogador e sim pelos atos e desdobramentos disso no próprio mundo em torno deles.

E aí, o que vcs acham?

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