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Jogos Sociais / Máfia Mega Man Clássico - Vitória da Cidade
« Online: Março 31, 2013, 10:00:03 pm »

Este é o ano 20XX, e a robótica nunca esteve tão desenvolvida. Os robôs são cada vez mais parte dessa nova realidade e os humanos parecem cada vez mais dependentes deles. Mais uma vez, Dr. Light e Dr. Wily, os maiores especialistas da área, fazem um acordo e reconstroem todos os robôs que já foram destruídos em anos anteriores, dessa vez, com a promessa de ajudar a humanidade em trabalhos difíceis. Mas de repente, uma energia terrível volta do espaço.

A Evil Energy, que aterrorizou a Terra alguns anos antes retorna mais poderosa e infecta novamente vários Robot Masters que desejam a independência e a destruição dos humanos.
Light questiona Wily sobre o que este está tramando e este confessa que não sabe o que está ocorrendo e que nenhum Robot Master sequer segue as suas ordens.

Não havendo outra alternativa, Mega Man e seus aliados partem em busca de impedir que esses robôs continuem com o caos que se instalou no mundo e luta para um dia, haver um mundo melhor de paz e tranquilidade(...).

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Bem vindos a mais uma máfia da Spell, a Máfia Mega Man Clássico.

Bom, gentinha, eu curto mecânicas novas. E se vocês curtirem também, essa é a oportunidade de jogarem mais uma máfia com umas ideias diferentes que eu acredito que possam gerar um jogo legal.


Mecânica


A mecânica principal utilizará como base o gasto em parafusos de cada um dos poderes. Cada jogador receberá 5 parafusos que serão utilizados para votar e para comprar os seus poderes. O uso e a ativação deles implicará nas principais ações que ocorrerão nos dias e noites.

Sempre no primeiro post da máfia, haverá uma lista grande de poderes separados em poderes abertos (todos podem comprar) e poderes da máfia. Você pode enviar uma MP de dia estipulando qual item deseja comprar (só pode comprar 1 de cada vez, mesmo tendo parafusos suficientes para comprar outro). Haverá na descrição de cada um a quantidade deles disponível para a venda e o número de cargas de cada um, além do seu custo. Se por exemplo houver 4 jogadores querendo o mesmo item, mas só dois estão disponíveis, haverá um sorteio para quem vai receber esses items. Caso não seja sorteado, não haverá gasto de parafusos, e eles serão descontados apenas de quem recebeu o item.

Eu sempre irei distribuir os items logo após eu fechar o dia, ou seja, vocês receberão uma MP indicando o que compraram, se houve sucesso, quantos parafusos tem, etc antes de eu pedir para iniciar a noite. Quando eu autorizar o envio das MPs (no shout e no tópico) vocês poderão enviar as suas ações noturnas.

Votes e Unvotes também custarão parafusos.

VOTE: 1 parafuso
UNVOTE: 2 parafusos

Um jogador não pode passar parafusos ao outro exceto por efeitos de items.

Só pode dar o comando de voto e desvoto quem tiver parafusos suficientes para tal. Vamos supor que um jogador tenha 2 parafusos. Chega no tópico e vota, gastando 1 parafuso. Ele não pode usar o comando de desvoto. Se ele desobedece essa regra e o faz, eu imediatamente apareço no tópico e declaro a morte do jogador.

Isso é diferente da compra do shop. Supondo que ele tem 15 parafusos e mandou uma MP de comprar um item que custa 14. Aí acontecem reviravoltas no tópico e ele opta por votar e desvotar. O jogador que fizer isso não morre, ele apenas cancelou a própria compra de items. Se um jogador mudar de ideia e quiser cancelar uma compra por alguma razão, pode usar o comando de voto e desvoto para isso até baixar a quantidade de parafusos suficientes para cancelar a compra.



Cenários


Cada jogador deve escolher um cenário específico de algum robot master existente. Existem ao todo 86 cenários de 86 robot masters diferentes (dois robot masters se repetem em Mega Man & Bass). Cada jogador de dia deve, além de escolher o que comprar (se quiser é lógico) escolher um cenário de robot master de qualquer dos 11 jogos da franquia.

Os jogos são:

Mega Man (considere os dois Robot Masters de Powered Up)
Mega Man 2
Mega Man 3
Mega Man 4
Mega Man 5
Mega Man 6
Mega Man 7
Mega Man 8
Mega Man & Bass
Mega Man 9
Mega Man 10

Escolhendo esses cenários poderão lhe render mais parafusos (1d20 parafusos) e novos items que poderão ser utilizados durante o jogo (farei uma lista aqui de onde cada item estará localizado com antecedência). Caso dois jogadores cidadãos visitem o mesmo cenário, estes irão dividir pela metade o número de parafusos que eu tirei no dado e caso tenha items, este irá para um dos jogadores em
forma de sorteio. Todo cenário não visitado no mínimo, renderá parafusos.

Todos os dias, eu postarei no tópico inicial 50% dos cenários visitados pelos jogadores sem distinção se foi visitado por cidadãos ou mafiosos. Os outros 50% que não foram publicados continuarão não rendendo nada, o jogador só saberá que alguém visitou aquele cenário antes por estar vazio. Os cenários publicados durante o dia estão terminantemente proibidos de serem visitados. Somente os que não forem publicados poderão ser visitados.

Caso um jogador não escolha um cenário durante o dia, este cairá em um cenário qualquer por sorteio. Tirando os cenários já publicados, o jogador corre o risco de no sorteio, cair em um cenário anteriormente visitado e não receber absolutamente nada por aquilo.

Quando os cenários acabarem, todos estarão no Dr. Wily Castle. A regra dos cenários não valerá mais e aí só restará a boa e velha máfia sem nada de especial.

Regra especial para os anti-cidades com poder de morte: para matar um alvo, o mafioso deve obrigatoriamente estar no mesmo cenário do jogador que for matar. Ou seja, a máfia não escolhe quem irá matar, ela matará automaticamente quem estiver no mesmo cenário que o mafioso.

Para facilitar ao menos uma morte noturna por grupo anti-cidade, haverão poderes para que vocês possam identificar certos cenários escolhidos pelos jogadores. Não se preocupem, a morte noturna não será difícil como se imagina. Caso dois anti-cidades de facções diferentes se visitem, matará aquele que mandou a MP primeiro. Caso dois anti-cidades e um cidadão visitem o mesmo cenário ao mesmo tempo, o anti-cidade que enviou a MP primeiro matará o outro e o cidadão sobreviverá. Cada anti-cidade pode matar apenas um jogador por noite. Ou seja, se um anti-cidade visitar um cenário que 3 cidadãos escolheram, o anti-cidade só vai matar um dos três alvos de forma aleatória e os outros dois sobreviverão e dividirão os items e parafusos com o anti-cidade.

Quando um anti-cidade com poder de morte dividir um mesmo cenário que um cidadão, o cidadão receberá uma ação de morte. Isso sempre ocorrerá. É como se os anti-cidades enviassem sempre as ações de morte de dia, mesmo sem intenção. Se por coincidência, azar ou por qualquer motivo um jogador dividir este cenário com o anti-cidade, ele pode aparecer morto no dia seguinte. No caso, para evitar que isso ocorra, deve-se recorrer as ações noturnas de proteção, bloqueio, etc para as mortes serem evitadas.

Para escolher um cenário e comprar items, é simples: mande uma MP (durante o dia) escrito "Escolho o cenário do Elephant Man e gasto X parafusos no item Y".

Orientações

Minhas MPs com os efeitos serão bastante genéricas ao informar, para que cada ação noturna seja aplicada em sigilo total pelo jogador.

NÃO COMENTE NADA DO JOGO FORA DO TÓPICO COM NINGUÉM QUE SEJA. Mesmo que você já tenha morrido.

Consultem essa wiki caso não conheça a franquia.

Cada jogador só poderá ter 4 slots de items. Mais do que isso será descartado.

IMPORTANTE: os anti-cidades tem acesso a lista geral de items e aos items mafiosos para compra, enquanto os cidadãos tem acesso apenas a lista geral. Por mais que a lista de acesso dos mafiosos seja maior, fiz alguns cálculos e isso não traz desequilíbrio na partida.

Pode acontecer de nas investigações de cenário, de anti-cidades pegar items exclusivos da cidade (PGO e recrutador maçom) e cidadãos pegarem items exclusivos da máfia (toda a lista). Caso isso ocorra, o jogador ficará com o item ocupando um de seus slots. O jogador pode optar por mantê-lo ou simplesmente usá-lo para desocupar o slot. Se um mafioso usar o item de recrutador maçom, o resultado será uma falha, o item é gasto e o slot é desocupado. Mesma coisa de um cidadão quiser usar o poder de farsante ou bruxa.

Os items que não tiveram seu efeito descrito funciona da mesma maneira que a wiki e a lista de poderes.

Inscrições via MP ou chat da Spell, por gentileza.


Lista de jogadores:

1- Mog - Concrete Man - Linchado no 2º Dia - Cidade
2- Noara - Crystal Man - Morta na 2ª Noite - Culto
3- Madrüga - Heat Man - Linchado no 3º dia - Cidade
4- publicano - Magma Man - Sobrevivente final - Cidade
5- kinn - Blizzard Man - Linchado no 8º Dia - Cidade
6- Thales - Cut Man - Morto na 8ª Noite - Cidade
7- Rafa - Charge Man - Morto na 8ª Noite - Cidade
8- Lelëco - Galaxy Man - Morto na 5º Noite - Cidade
9- Skar - Ice Man - Morto na 8ª Noite - Cidade
10- stinger957 - Snake Man - Morto na 3ª noite - Cidade
11- Ielena - Sword Man - Morta na 8ª Noite - Cidade
12- Assumar - Bass - Linchado no 9º Dia - Serial Killer
13- Vendetta - Duo - Linchado no 7º dia - Máfia
14- Arcane - Gemini Man - Morto na 3º noite - Cidade
15- nelio - Quick Man - Sobrevivente final - Cidade
16- MagoCego - Ground Man - Morto na 3ª Noite - Cidade
17- M.Verde - Proto Man - Linchado no 6º Dia - Máfia
18- russell - Dr. Light (X ativado) - linchado no 10º Dia - Máfia
19- JM, O Invisível - Dr. Wily - Linchado no 4º Dia - Culto
20- Barão - Stone Man - Morto na 7ª Noite - Cidade
21- KYU - Mega Man - Morto na 6ª Noite - Máfia
22- Khalim - Astro Man - Morto na 1ª Noite - Cidade
23- Joshua_Crow - Hornet Man - Morto na 9ª Noite - Cidade
24- LuizTroll - Clown Man - Morto na 7ª Noite - Cidade

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Dicas & Ideias / [Ravenloft] NPCs
« Online: Março 05, 2013, 05:09:11 pm »
Talvez muita gente que aqui esqueceu que a Spell tem um portal, mas eu realmente escrevi um artigo e postei nele.  :)

Falando sobre o cenário em si, eu e o Gladius tivemos a ideia de discutir mais sobre alguns NPCs de Ravenloft que sejam bastante interessantes para serem usados em campanhas. Como sabem, Ravenloft é um cenário cujo o foco está nos personagens ao invés de grandiosos plots (embora ainda tenha alguns deles). E como no cenário há simplesmente centenas deles e muitos só conhecem uns meros darklords famosos (Strahd e Azalin, geralmente), tivemos a ideia de abrir esse tópico e quem sabe escrever alguns artigos sobre uns NPCs menos famosos mas que são bastante legais de serem usados em campanhas no cenário.

Meu primeiro artigo foi o de uma vilã esquecida por alguns mas que conseguiu incomodar bastante o Senhor Strahd em suas tramóias: a sobrinha-neta Lyssa von Zarovich, uma de minhas personagens favoritas do cenário. Como podem ver no artigo, ela possui uma certa atitude de fanatismo que tem muito a ver com o cenário em si, e onde seus fracassos a tornam ainda mais interessante por justamente se utilizar os preceitos famosos do cenário: desejos grandiosos que são sempre impedidos pelas suas próprias falhas.

No meu próximo artigo, pretendo escrever um pouco sobre Isolde, a líder da Carnival. Para já adiantar, a Carnival é um "domínio" totalmente diferente de todos os outros: ele se move de acordo com o circo por todo o Núcleo, os darklords não tem poder algum sobre a Carnival (Hazlik, darklord de Hazlan foi humilhado por Isolde) e a própria Isolde é totalmente diferente dos darklords: ela é a única "darklord" que é caótica e boa.

Link do primeiro artigo: http://spellrpg.com.br/home/index.php?cat=1

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Off-Topic / Cotas de 30% para negros em qualquer serviço público
« Online: Outubro 14, 2012, 03:38:35 pm »
Matéria original: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1168874-dilma-vai-criar-cota-para-negro-no-servico-publico.shtml

Além disso, empresas com cotas terão benefícios fiscais com lucros maiores. Assim, é provável que muitos brancos venham a perder seus atuais empregos devido a sua cor de pele.

Comentem o que acham.


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Off-Topic / Parabéns, Gladius!
« Online: Junho 26, 2012, 05:38:49 pm »
São 26 anos de muita alegria e felicidades!

Você é foda, é o máximo, o melhor jogador de máfia, o melhor narrador de PBF, a enciclopédia musical do fórum, a referência de Ravenloft, o mais bonito, o mais legal, o mais inteligente, o mais mais!

Com o Turbo Terrível, você não dirige, você humilha!! Com a futura Elektra, você não pilota, dá show!!

Muito obrigado por existir! Abraços!

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Com a aprovação de todos e com Mikael e Kriger puxando Nahsha para dentro da carruagem num sentido de "Vamos logo, moça, não temos tempo a perder aqui", a elfa meio contrariada acaba cedendo.

A carruagem segue por trilhas de pedra em uma estrada de boa rodagem. Uma boa velocidade é atingida e os três sujeitos estão deitados amarrados aos pés de todos. Kriger, de vez em quando, parece dar um chute em um deles a cada balanço maior que a carruagem faz. Os três visivelmente incomodados e humilhados com a situação, permanecem em silêncio. Já são por volta de 16:30 da tarde, e logo começará a escurecer no outono richemulani.

- Nesta velocidade, acredito que chegaremos a noite em Mortigny. Felizmente, conheço esta estrada como a palma da minha mão e posso viajar tranquilamente nela apenas com a luz da lua - disse o cocheiro em um tom confiante, mas da qual os viajantes ainda não parecem muito animados.

Algum tempo de viagem depois, a fome aperta e algumas rações são abertas. Os inquisidores parecem famintos ao ao ouvirem o barulho das rações, mas ninguém se importa com eles. Ao revistá-los, vocês encontram uma adaga e uma espada curta em seus casacos de dois deles, e do sujeito do disfarce, encontra uma garrucha e um pouco de munição. Eram as armas deles. Vasculhando seus bolsos vocês encontram 3 jnsígneas de bronze, as mesmas encontradas dos outros três sujeitos que vocês mataram anteriormente, com o símbolo de um tarocka trespassado por uma lança. É o símbolo anti-vistani invidiano.

O frio aperta e vocês permancem mais próximos para se aquecerem. O cocheiro impõe velocidade em seus cavalos, que aparentam gozar de ótima saúde por continuar a cavalgar sem descanso.

Por volta das 22:30 as luzes aparecem a sua frente, e Mortigny aparece maior e mais desenvolvida que Saint Ronges. A cidade é aberta e possui grandes casarões de nobres e muitas igrejas de Ezra, sendo a catedral principal uma construção grande e imponente de estilo gótico. Na escuridão iluminada por archotes e tochas, vocês percebem várias lojas de diferentes materiais e pequenas casinhas em subúrbios mais distantes que parecem ser o lar de halflings. As ruas de pedra parecem bem cuidadas e Mortigny parece refletir melhor todas as histórias a respeito de Richemulot.

A carroça para a frente de uma construção diferente. Uma residência grande com símbolos e cabeças de animais em suas paredes, parecendo máscaras. O cocheiro diz para entregarem os sujeitos para os homens mascarados que logo em breve virão atender vocês. Depois disso, indicam para seguir até o The Sorrows of the Maiden, a estalagem onde está hospedada a caravana e onde está a carruagem com as bagagens de vocês.   

- Acho melhor dormirem lá mesmo, a estalagem possui quartos aconchegantes, e servem até um bom prato de saladas e sopas no almoço e no jantar. Talvez consigam comer uma boa salada de tomates, cebolas, alface e cenouras na ceia.

Vocês descem e o cocheiro parte. Cerca de 5 minutos depois, uma porta se abre e um sujeito alto, de cerca de 1,95 de altura, com braços compridos e maiores que o normal. Veste com uma capa que cobre todo o corpo e botas de cano alto. O que chama a atenção é o fato dele estar vestindo uma máscara de um falcão em seu rosto, sem poder identifica-los.

- Boa noite a todos, quem são vocês e quem são estes sujeitos amarrados? - diz o sujeito em uma voz rouca e gutural, mas de forma respeitosa em um bom idioma mordentiano, ao qual Agnès compreende com clareza apesar da voz.

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Dicas & Ideias / Estilo Narrativo
« Online: Março 30, 2012, 07:22:46 am »
Estive refletindo sobre qual é o estilo narrativo que vocês usam? Vocês planejam missões, tem apenas noções do que vai acontecer ou colocam o jogador do "Deixe a Vida me Levar"?

Eu confesso que joguei muito no estilo "Deixe a Vida me Levar" e é algo que não gosto. Basicamente, "vocês estão em uma cidade X, vão para onde?" "Vou para o... bar." Nunca fui muito adepto dessa ideia. Sempre senti que é uma falsa ideia de "liberdade de escolha" mas sem uma missão minimamente pensada ou plot atraente.

Talvez isso reflita na minha narrativa. Gosto de deixar bem claro as missões e as atitudes dos jogadores perante aquele mundo que eu jogo. No caso, as vezes, jogo uma missão em uma cidade e eles chegam lá e encontram muitas situações diferentes que dependendo das atitudes deles, se desenham para o enredo A, B ou C. Pode parecer railroading, mas se o grupo ignora a missão e segue para o ponto Y, eu continuo de boa e até improviso outra ideia. Mas no geral, sempre gosto de colocar os jogadores no mínimo, tendo uma ou duas missões principais para cumprir. As side quests, no geral, vem de algum gancho ou ideia de campanha ali na hora que parece legal, ou mesmo quando os jogadores desviaram um pouco da ideia principal.

Nunca fui adepto da ideia de "vocês tem a esquerda e a direita, decidam-se!" "Depois de um longo debate, escolhemos a direita." "Na direita tem uma dungeon, mas se escolhessem a esquerda, teriam ma mesma dungeon, sem eles saberem". Ou como dizem, a falsa ideia de liberdade.

Eu tenho como jogador, uma grande vontade de seguir a história do mestre. Quais as ideias deles e o que ele planejou. Gosto quando utiliza um aspecto do meu PJ no meio da campanha, e não fico desviando sem algum motivo muito forte. Não sou muito chegado a improvisar muito, em geral, quando isso ocorre, deixa o jogo com muitas pontas soltas para resolver.

E vocês, preferem um estilo mais livre, apenas missões sou ideias pré-programadas, deixam os jogadores se virarem, gosta de guiar a campanha?

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Conforme comentaram comigo no chat, um tópico off para que algum jogador ou leitor que esteja acompanhando o PBF queira comentar alguma coisa sobre o jogo.

Leitores aí fiquem a vontade de comentar o que acha, o que gostou, o que não gostou, como estão os personagens, como estão os NPCs, etc.


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Sistemas & Cenários / [D&D] Raças favoritas
« Online: Março 28, 2012, 05:28:11 pm »
Já que temos o de classes, faltava o de raças.

Noto sempre nas mesas jogadores preferindo continuar com humanos. Poucos jogam outras raças.

Já joguei de halfling warlock, elfo guerreiro, anão sorcerer, drow mago (isso tudo na 3.X).

Na 4E, já fui Shadar-Kai Shaman, Dragonborn Warlord, Tiefling Mago e Drow Sorcerer. Nunca associei a raça a melhor classe ou a que dava mais bônus.

Mas confesso que as raças com um pezinho no lado negro sempre me chamaram a atenção. Shadar-Kai é a minha favorita de 4E. Drow e Tiefling também me atraem.

E voc6s?


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[PbF] Inquisição de Ravenloft / Estratégias de Combate
« Online: Março 26, 2012, 04:03:50 pm »
Olá pessoal, espero que estejam gostando da narração e da história.

Utilizem este tópico para debater as melhores formações, posturas e estratégias de combate de vocês.

Assim, quando tivermos um combate, vocês dizem que usarão a formação X contra muitos minions, a formação Y contra solos, a formação Z contra inimigos a distância, etc. Facilita muito a minha visualização e diminui o tempo gasto para resolver o combate e a história continuar.

No tópico, é claro, serão consideradas também as suas descrições de combate e posturas para o caso de triggers serem ativados.

Daí, vou editando este tópico e adicionando as formações e estratégias de vocês para facilitar tudo.

Bom jogo, negada!

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(Utilizem sempre o off para comentar de fora. Utilizem travessões quando quiserem falar. Sem travessões, seriam pensamentos e descrições de ação)

Depois do anúncio da Inquisição por parte de Falkóvnia, Invidia e Tepest, os 4 domínios da Aliança espalharam cartazes e algumas notícias dizendo que estavam recrutando combatentes para lutar pela causa da Aliança.

De manhã, em uma fazenda na região rural de Saint Ronges em Richemulot, dezenas de combatentes de diversos domínios se reuniam aguardando informações sobre o tal recrutamento. Percebiam-se diversas línguas e diversos sotaques, e muitas armas diferentes.

Vocês 5 estavam em meio a essa multidão, sem ter certeza ainda do que pediriam e ofereceriam. Muitas razões diferentes estavam ali naquela multidão. Uns queriam procurar por defesa. Outros queriam dinheiro. Outros estavam em busca de vinganças pessoais. E outros queriam apenas se aventurar pelo Núcleo e testar sua força e seus poderes.

De repente, uma mulher mais velha e magra surge de dentro de um casarão da fazenda. Uma senhora de aparência ranzinza e com seus 50 e poucos anos, mas que é claramente de origem nobre, chama pelos nomes de 5 pessoas em meio a multidão.

- Nasha Takan de Darkon, Agnès Lemaitre de Dementlieu, Mikael de Gundarak, Klesha de Hazlan e Kriger Kochak de Barovia.

Grita várias vezes em meio a multidão. Vocês ficam impressionados com o fato dessa senhora saber dos seus nomes. Os 5 aventureiros vem de encontro a senhora:

- Sigam-me até o casarão.

Vocês seguem até a bela casa em meio a uma grande fazenda de produção de algodão. Ao entrar, visualizam uma bela sala com móveis finos e de imenso valor. Verificam uma bandeira símbolo de Richemulot e um grande painel com uma grande foto de Jacqueline Renier, a governadora de Richemulot.

Quando percebe Agnéz entrando com seu gato de estimação, a velha aparentando uma certa fobia, exclama:

- Não permitimos gatos aqui, mantenha o animal para fora!

Entrando em uma salinha menor, senta-se em cadeiras dispostas a uma grande escrivaninha com diversos papéis. Parecem ser fichas pessoais de dezenas de pessoas.

- Não se impressionem, a Aliança sempre procurou buscar informações de diversos combatentes por todo o Núcleo - disse em um tom sério e impessoal.   

Após colocar seus óculos, continuou:

- Meu nome é Mirnah Grassi, representante da Aliança. Independente de suas motivações, nós buscamos combatentes que jurem fidelidade a Richemulot e a Aliança, para que lutem por nós e nos ajudem a acabar com o mal que esta Inquisição está causando. Muitos de vocês são inclusive alvos da Inquisição, e a Aliança está oferecendo proteção e auxílio em troca de suas capacidades de luta e de suas investigações e informações que nos possam ser úteis.

Parou para respirar e continuou:

- Richemulot é um domínio que sempre foi aberto a forasteiros e aqueles que desejam uma segunda chance na vida. Possuímos bons índices de desenvolvimento e qualidade de vida, se comparado a outros reinos. Em troca de seus serviços, oferecemos dinheiro, propriedades e um lugar fixo para morar no dia em que esta luta acabar. Dependendo do quão bom forem seus serviços, podemos oferecer mais.

Depois de uma tossida, Mirnah questiona:

- Qual a posição de vocês perante esta situação? Possuem perguntas? Questionamentos?

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[PbF] Inquisição de Ravenloft / PBF Ravenloft - Regras e Dúvidas
« Online: Março 23, 2012, 12:26:24 pm »
Inquisição de Ravenloft


   Depois de vários acontecimentos que criaram A Grande Conjunção e também o Réquiem, ouvem-se rumores de que várias regiões estariam insatisfeitas com a grande quantidade de acontecimentos bizarros ocorrendo no Núcleo.
   Visando a acabar com isso e também visando seus próprios interesses, os governantes dos domínios de Tepest, Falkóvnia e Invídia selaram um pacto: exterminar tudo o que fosse inumano e anti-natural de todo o Núcleo, como forma de purificar e liberar todo o continente de magias, raças inumanas, objetos mágicos e qualquer coisa que fosse diferente do ser humano. Para isso, mandariam inquisidores por todo o Núcleo, atacando, matando e destruindo tudo aquilo que for considerado “mágico” ou “anti-natural”.
   O pacto visa caçar:

•   Qualquer raça que não seja puramente humana.
•   Os ciganos Vistani.
•   Qualquer usuário de magia arcana, psiônica e selvagem, ou que tenham objetos referentes a isso.
•   Monstros de qualquer espécie.
•   Destruição de quaisquer objetos mágicos ou que detenham algum poder.

   Alguns governantes dos outros domínios não ficaram nem um pouco satisfeitos de saberem que terão inquisidores matando gente em seus domínios ou destruindo e queimando coisas de suas terras. Outros se mostraram indiferentes. Outros até estão pensando em apoiá-los. O fato, é que os governantes souberam da união, e os cidadãos do Núcleo já receberam as notícias e estão inquietos, embora em nenhum lugar tenha se registrado alguma manifestação de pânico.
   Os domínios de Dementlieu, Borca, Richemulot e Mordent haviam feito a algum tempo atrás um pacto de defesa mútua contra as agressões de Falkóvnia. Agora, se alvoroçaram em tentar combater a união dos Inquisidores, e começaram a espalhar notícias de que estariam recrutando combatentes, a fim de defender a Aliança e por conseqüência, o Núcleo todo. Esses combatentes então receberão pagamentos e recompensas da Aliança, por todos os serviços prestados.
   A reunião será em uma fazenda na região rural de Saint Ronges em Richemulot, onde irão receber as instruções do que deverão fazer.


Posição dos Principais Domínios

Baróvia: Em toda Baróvia, os boatos foram recebidos com preocupação, embora com repercussão menor do que em outros lugares. Os burgomestres declararam que essa união e essas notícias não são do menor interesse do Conde Strahd, e que a população não deveria sequer dar importância a isso. Já os barovianos gundarakitas acenaram para acabar com qualquer inquisidor que ouse interferir na revolta por Gundarak.

Borca: Ivana Boritsi declarou que não aceitará ninguém invadindo a Borca, e logo que souber irá mandar prendê-los e matá-los. Avisou a população para ficarem em alerta caso saibam de algum Inquisidor na Borca. Ivan Dilisnya avisou que está recrutando mais gente para o seu exército e estará em prontidão caso alguma guerra estoure e que estarão preparados para a luta.  A tensão toma conta dos habitantes da Borca. Ivana já enviou correspondências para os domínios da Aliança.

Darkon: Os barões nomeados pelo Rei Azalin Rex declararam que o monarca não vê com perigo a tal Inquisição, mas que é para avisá-lo caso a Falkóvnia esteja se preparando novamente para invadir Darkon. Já a população, pelo contrário, está muito preocupada com a aliança e a compra de armas e equipamentos de defesa aumentou muito em Darkon.

Dementlieu: O lorde-governador Marcel Guignol declarou que Dementlieu não aceitará que o domínio do qual tem prosperado durante anos caia em desgraça por causa dessa união. Avisou para que qualquer suspeita, que seja levada até Dominic D’Honaire para ser julgado. A população está preocupada, mas sente total confiança no governo.

Falkóvnia: O governante Vlad Drakov disse que intensificará as patrulhas para aniquilar qualquer elemento sobrenatural em Falkóvnia. A Garra está mais ativa do que nunca. Aquele que não se unir a causa do rei, será considerado um traidor, será preso e posteriormente morto. A população está mais desesperada do que nunca.

Forlorn: Nada foi declarado.

Hazlan: O mago Hazlik disse que qualquer ameaça a escola arcana em Ramulai, ou qualquer ameaça aos mulan, serão punidos com a morte. Os mulan recrutaram diversos rashemani para servirem de soldados de vigília a qualquer ameaça ao domínio. O povo hazlani vê a Inquisição com certa preocupação.

Invidia: Maloochio Aderre declarou que além dos Vistanis, qualquer outra forma sobrenatural que for encontrada na Invidia, será passível de prisão e execução. Vistanis serão mortos assim que avistados. Entretanto, Invidianos gundarakitas estão com ordens de denunciar qualquer inquisidor para os revoltosos. O restante da população se encontra dividida, com humanos apoiando o governo e outros preocupados que a desgraça e a maldição vistani caia sobre eles.

Sithicus: Os eladrins receberam as notícias com certa negligência, não se importando muito com a Inquisição. Praticamente apenas seguem com suas vidas medíocres, tendo alguns poucos eladrins buscando armas e construindo esconderijos. Azrael, o anão governante, tem demonstrado aumentar ainda mais os seus níveis de paranóia e sabe-se que duplicou seus gastos com armamento militar e fortificação de suas residências.

Kartakass: O povo alegre e festivo de Kartakass recebeu com grande temor as notícias da perseguição da Inquisição. Alguns moradores estão pressionando o Meistersinger Harkon Lukas para juntar-se a Aliança em busca de proteção contra invasores. Harkon Lukas se demonstra despreocupado.

Keening: Nenhuma notícia do devastado domínio de Keening.

Lamórdia: Demonstram pouca preocupação, visto que o domínio possui poucos humanóides e o terreno e clima severo dificultam avanço de tropas militares. Mesmo com inquisidores infiltrados na população, lamordianos pensam que isso em nada irá afetar suas vidas. Baron von Aubrecker demonstra o mesmo desinteresse que o restante da população.

Markóvia: nenhuma notícia vinda da ilha.

Mordent: Unidos pela Aliança, Mordent jurou que irá defender toda a população e lutará com todas as suas forças contra os Inquisidores. A população parece otimista com a vitória mordentiana, que se considera superior aos domínios miseráveis da Inquisição. Jules Weathermay tem instruído Daniel Foxgrove para discursar e aumentar a confiança da população mordentiana.

Necropolis: Nada vindo dos mortos de Necropolis.

Mar Noturno: Nada vindo do Mar Noturno.

Nova Vaasa: Apesar de não declarar ser favorável a Inquisição, Othmar Bolshnik demonstrou simpatia aos inquisidores. Devido a isso, a população miserável de Nova Vaasa teme ainda piorar sua situação.

Richemulot: Sendo também parte da Aliança, Richemulot declarou que não irá permitir que qualquer inquisidor faça qualquer coisa no domínio. Jaqueline Renier orientou que os forasteiros que queiram estabelecer-se em  Richemulot sejam bastante interrogados.

Mar das Mágoas: nada vindo do Mar das Mágoas.

Greta Sombria: Aparentemente, há registros que mais fadas tem saído da Greta, e tais fadas provocam e atacam mais ainda os Inquisidores.

Tepest: Como parte da Inquisição, Tepest não tem se armado militarmente, mas parece mandar muitos inquisidores camuflados para outros domínios. Já a população pobre está muito temerosa de que a ira das fadas podem acabar com suas vidas.

Valachan: A população parece disposta a guerra contra quem os prejudicar. Continuam vivendo suas vidas selvagens, mas as famílias aparentam confiança que nenhum inquisidor irá encostar nelas, ou pagarão com suas vidas. Baron Urik Von Kharkov não demonstra qualquer reação, mas ordenou atenção aos Black Leopards para qualquer movimento suspeito. Os Black Leopards estão mais ativos no domínio.

Vechor: Easan The Mad declarou que o povo vechorita não precisa se preocupar com nada e que ele resolveria qualquer problema. A população não parece preocupada depois da declaração de Easan.   

Aglomerados e Ilhas do Terror: nenhuma declarou qualquer posição frente a tensão.
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Bem vindos ao PBF de Ravenloft do Gladius!

Este PBF tem como objetivo jogar uma campanha de Ravenloft aqui mesmo no fórum da Spell disponível para qualquer um ler. A princípio, gostaria de montar um grupo de 5 aventureiros se perdendo pelas brumas de Ravenloft, seja enfrentando Inquisidores ou mesmo os grandes horrores da noite.

A princípio, o sistema de jogo será como se fosse D&D 4E, mas com um sistema de combate modificado e simplificado por mim, baseado em porcentagens que vem logo a seguir.

Cada jogador deve montar uma ficha de personagem de D&D 4E normalmente, de nível 1. O desenvolvimento e os níveis adquiridos irão sendo atualizados na sua ficha normalmente.

Importante: Podem fazer um bom background, com até uma folha de Word. Peço que o PJ de vocês seja nativo de Ravenloft ou que venha de fora mas que esteja vários anos no semiplano. Peço por gentileza que ao enviar o background, acrescente 3 NPCs conhecidos seus e um breve background deles. Serão importantes no decorrer da campanha. Pode ser parente, amigo, conhecido, inimigo, rival, ou o que for.

Raças disponíveis: humano, anão, elfo, eladrin, meio-elfo, caliban (utilize a ficha de meio-orc), meio-vistani (caso alguém se interesse, me envie por MP o pedido da descrição da raça) gnomo, halfling, shifter (como se fosse uma cria de licantropo), drow (sobrevivente de Arak, modificação minha), changeling (doppelganger em Ravenloft).

Lembrando que em Ravenloft, qualquer raça que não seja humana sofre preconceito da população. Com a temática da campanha, o preconceito será maior. Esse preconceito será meramente role-play.

Classes disponíveis: todas elas.

Sistema de Combate

   O sistema de combate será uma pequena rolagem de porcentagem que determinará o seu desempenho em combate. Cada jogador deverá postar as suas estratégias de combate, poderes e descrições. Recomendo que criem um tópico próprio para os jogadores combinarem estratégias de combate off game.
   Dependendo se a estratégia foi bem aplicada ou o jogador descreveu ações que beneficiariam seu desempenho em combate, você pode ganhar bônus ou penalidades de porcentagens.

Desempenho de porcentagens:

>=1: O PJ morreu em combate.
2-5: O PJ caiu em combate e está morrendo.
5-10: O PJ caiu em combate mas está estável.
11-15: O PJ ficou com 5% dos pontos de vida e usou 80% dos recursos de batalha.
16-20: O PJ ficou com 10% dos pontos de vida e usou 70% dos recursos.
21-30: O PJ ficou com 15% dos pontos de vida e usou 50% dos recursos.
31-40: O PJ ficou com 30% dos pontos de vida e gastou 30% dos recursos.
41-50: O PJ ficou com 50% dos pontos de vida e gastou 10% dos recursos.
51-60: O PJ ficou com 50% dos pontos de vida e não gastou recursos.
61-70: O PJ ficou com 60% dos pontos de vida e não gastou recursos.
71-80: O PJ ficou com 70% dos pontos de vida e não gastou recursos.
81-90: O PJ ficou com 80% dos pontos de vida e não gastou recursos.
91-99: O PJ ficou com 90% dos pontos de vida e não gastou recursos.
<=100: O PJ não perdeu pontos de vida e não gastou recursos.

Para simular o cansaço e as perdas, a cada combate, caso o jogador tenha tirado menos de 50 pontos de porcentagem em uma batalha, ele perderá 10% no dado de porcentagem para as batalhas subseqüentes. Se o jogador decidir por usar um poder diário, ele recebe bônus 20% de porcentagem no desempenho para aquela batalha e 10% subsequente se decidir usar mais de um poder diário.

Nível das Batalhas

Muito fácil: d150
Fácil: d120
Médio: d100
Difícil:d80
Muito difícil: d60


Perícias

   O normal será utilizado. Coloca a CD, pega o bônus e rolo o d20 com o resultado. O jogador pode já colocar a descrição de sua ação em caso de sucesso ou falha.

Religiões

Belenus: Unaligned.
The Eternal Order: Evil.
Ezra: Unaligned.
Hala: Unaligned.
Kali: Chaotic Evil.
The Lawgiver: Evil.
The Morning Lord: Good
Osíris: Good. (exclusivo para chars vindos dos reinos de temática egípicia)
Ra: Lawful Good. (exclusivo para chars vindos dos reinos de temática egípicia)
Set: Chaotic Evil. (exclusivo para chars vindos dos reinos de temática egípicia)
Tvashtri: Good
The Wolf God: Chaotic Evil.
Zhakata: Evil

Regras Específicas do Cenário

Alinhamento: Nenhum poder, class feature, feat ou qualquer outra mecânica permite que PCs detectem alinhamentos de outros personagens. Mecânicas que dependam de alinhamentos (tipo, causam mais danos em criaturas más) funcionam normalmente.

Curses: Mesma forma que na 3.X. Rola um d20 + Modificador de carisma. Acertou a DC, a maldição será ativada.

Dark Power Checks: Mesmo esquema da 3.X. Rola um dado de porcentagem e se ela for atingida, você começará seu ciclo de ser corrompido pelas brumas. Nenhum poder ativado normalmente  rolará o Dark Power Check, mas se você usá-lo de forma maligna (ativar um ritual para prejudicar alguém, ativar um diário para torturar um inimigo, usar item mágico maligno, etc).

Fear, Horror and Madness: mesmo esquema da 3.X. Apenas se o medo, horror ou loucura for causado por uma criatura, a DC será 8 + metade do nível + modificador de carisma da criatura. A defesa será a Will.

Rituais: Nenhum ritual poderá ser ativado para deixar Ravenloft ou ultrapassar os limites das brumas. Também não poderá ser utilizado caso uma fronteira de domínio esteja fechada pelo darklord. Qualquer ritual que mexa com os mortos (Raise Dead, Speak With Dead) resultará em um Dark Power Check.
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Tudo pronto, tudo colocado, espero pelas inscrições e fichas para começarmos.

Jogadores

1- Youkai X
2- Publicano
3- Khalim
4- Noara Fox
5- Skar






12
Off-Topic / 12 defeitos insuportáveis dos brasileiros
« Online: Março 19, 2012, 06:35:16 pm »
Não que eu ache que isso só acontece no Brasil, ou que os outros países não possuem defeitos. Mas confesso que li e vejo frequentemente vários deles, e acabo concordando com a grande maioria. A parte do "Brasileiro é câncer da internet" é a mais pura verdade.

Negritos meus nos títulos.

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Se você me perguntasse qual o melhor país do mundo, sem dúvida, responderia Brasil. A resposta seria a mesma se perguntasse sobre o povo. Os brasileiros são incríveis, além de únicos, pois entre os povos que habitam esse planeta, os brasileiros são os mais acolhedores. Entretanto, certos comportamentos, melhor dizendo, caraterísticas do nosso povo são extremamente irritantes. Talvez sejam resultados de fatos históricos, talvez seja resultado dessa cultura tão miscigenada.... não dá de saber ao certo de onde provém esses defeitos mas é certo que eles estão presentes do norte ao sul desse país. Não que tais sejam exclusividades brasileiras, apesar de que nas terras tupiquinis pareça muito mais acentuado que em outros lugares. Veja a lista e dê sua opinião:

Obs:. Lembrando que o post fala da maioria dos brasileiros e não está generalizando. Maioria = Número excedente a metade do todo; Grupo preponderante.

Ressalto também que os itens também não estão por ordem de importância.

12. Brasileiro reclama de tudo e não resolve nada

Reclamação vem do latim reclamatione, que designa o ato de "desaprovação manifestada por gritos", e do verbo reclamare (reclamar) que significa exigir ou reivindicar. Essa, sem sombras de dúvida, é a atitude mais adorada e praticada pelos brasileiros. Nosso povo reclama de tudo!

Apesar do abuso desse ato, o problema não está em reclamar: o problema está em apenas reclamar. Não existe o hábito do segundo passo por aqui. A pessoa reclama, xinga muito no Twitter e fica por isso mesmo. A parte mais importante, que seria achar a solução para reclamação, simplesmente é abandonada, transformando a atitude de reclamar em algo totalmente inútil.

11. Brasileiros são um bando de maria-vai-com-as-outras

A explicação para o excesso de reclamação e para a falta de reação já virou estudo aqui no Brasil. O resultado não apresentou nenhuma novidade: O brasileiro não tem o hábito de protestar no cotidiano. A corrupção dos políticos, o aumento de impostos, o descaso nos hospitais, as filas imensas nos bancos e a violência diária só levam a população às ruas em circunstâncias excepcionais. Por que isso acontece? A resposta a tanta passividade pode estar em um estudo de Fábio Iglesias, doutor em Psicologia e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB). Segundo ele, o brasileiro é protagonista do fenômeno "ignorância pluralística", termo cunhado pela primeira vez em 1924 pelo americano Floyd Alport, pioneiro da psicologia social moderna.

"Esse comportamento ocorre quando um cidadão age de acordo com aquilo que os outros pensam, e não por aquilo que ele acha correto fazer. Essas pessoas pensam assim: se o outro não faz, por que eu vou fazer?", diz Iglesias. O problema é que, se ninguém diz nada e conseqüentemente nada é feito, o desejo coletivo é sufocado. O brasileiro, de acordo com Iglesias, tem necessidade de pertencer a um grupo. "Ele não fala sobre si mesmo sem falar do grupo a que pertence."

Iglesias começou sua pesquisa com filas de espera. Ele observou as reações das pessoas em bancos, cinemas e restaurantes. Quando alguém fura a fila, a maioria finge que não vê. O comportamento-padrão é cordial e pacífico. Durante dois meses, ele analisou o pico do almoço num restaurante coletivo de Brasília. Houve 57 "furadas de fila". "Entravam como quem não quer nada, falando ao celular ou cumprimentando alguém. A reação das pessoas era olhar para o teto, fugir do olhar dos outros", afirma. O aeroviário carioca Sandro Leal, de 29 anos, admite que não reage quando vê alguém furar a fila no banco. "Fico esperando que alguém faça alguma coisa. Ninguém quer bancar o chato", diz.

Iglesias dá outro exemplo comum de ignorância pluralística: "Quando, na sala de aula, o professor pergunta se todos entenderam, é raro alguém levantar a mão dizendo que está com dúvidas", afirma. Ninguém quer se destacar, ocorrendo o que se chama "difusão da responsabilidade", o que leva à inércia.
Mesmo quem sofre uma série de prejuízos não abre a boca. É o caso da professora carioca Maria Luzia Boulier, de 58 anos. Ela já comprou uma enciclopédia em que faltava um volume; pagou compras no cartão de crédito que jamais fez; e adquiriu, pela internet, uma esteira ergométrica defeituosa. Maria Luzia reclamou apenas neste último caso. Durante alguns dias, ligou para a empresa. Não obteve resposta. Foi ao Procon, mas, depois de uma espera de 40 minutos, desistiu de dar queixa. "Sou preguiçosa. Sei que na maioria das vezes reclamar não adianta nada", afirma.

O "não-vai-dar-em-na-da" é um discurso comum entre os "não-reclamantes". O estudante de Artes Plásticas Solano Guedes, de 25 anos, diz que evita se envolver em qualquer situação pública. "Sou omisso, sim, como todo brasileiro. Já vi brigas na rua, gente tentando arrombar carro. Mas nunca denuncio. É uma mistura de medo e falta de credibilidade nas autoridades", afirma.
A apatia diante de um escândalo público também é freqüente no Brasil. Nas décadas de 80 e 90, o contador brasiliense Honório Bispo saiu às ruas para lutar pelas Diretas Já e pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor. Caso que apenas se concretizou pelo massivo uso da imprensa. Estudiosos acreditam que o Impeachment nunca aconteceria se a mídia não colocasse no ar o ataque massivo ao presidente: 10 das 24 horas de programação das emissoras nas semanas anteriores ao ato divulgavam a ideia das Diretas Já e Impeachment.

O estudo da UnB constatou que a "cultura do silêncio" também acontece em outros países. "Portugal, Espanha e parte da Itália são coletivistas como o Brasil", afirma o psicólogo. Em nações mais individualistas, como em certos países europeus e a vizinha Argentina, o que conta é o que cada um pensa. "As ações são baseadas na auto-referência", diz o estudo. Nos centros de Buenos Aires e Paris, é comum ver marchas e protestos diários dos moradores. A mídia pode agir como um desencadeador de reclamações, principalmente nas situações de política pública. "Se o cidadão vê na mídia o que ele tem vontade de falar, conclui que não está isolado", afirma o pesquisador.

O antropólogo Roberto DaMatta diz que não se pode dissociar o comportamento omisso dos brasileiros da prática do "jeitinho". Para ele, o fato de o povo não lutar por seus direitos, em maior ou menor grau, também pode ser explicado pelas pequenas infrações que a maioria comete no dia-a-dia. "Molhar a mão" do guarda para fugir da multa, estacionar nas vagas para deficientes ou driblar o engarrafamento ao usar o acostamento das estradas são práticas comuns e fazem o brasileiro achar que não tem moral para reclamar do político corrupto. "Existe um elo entre todos esses comportamentos. Uma sociedade de rabo preso não pode ser uma sociedade de protesto", diz o antropólogo.

O sociólogo Pedro Demo, autor do livro Cidadania Pequena s (ed. Autores Associados), diz que há baixíssimos índices de organização da sociedade civil ? decorrentes, em boa parte, dos também baixos índices educacionais. Em seu livro, que tem base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o sociólogo conclui que o brasileiro até se mobiliza em algumas questões, mas não dá continuidade a elas e não vê a importância de se aprofundar. Um exemplo é o racionamento de energia ocorrido há doze anos: rapidamente as pessoas compreenderam a necessidade de economizar. Passada a urgência, não se importaram com as razões que levaram à crise. Para o sociólogo, além de toda a conjuntura atual, há o fator histórico: a colonização portuguesa voltada para a exploração e a independência declarada de cima para baixo, por dom Pedro I, príncipe regente da metrópole. "Historicamente aprendemos a esperar que a decisão venha de fora. Ainda nos falta a noção do bem comum. Acredito que, ao longo do tempo, não tivemos lutas suficientes para formá-la", diz Demo.

A historiadora e cientista política Isabel Lustosa, autora da biografia Dom Pedro I, um Herói sem Nenhum Caráter (ed. Companhia das Letras), acredita que os brasileiros reclamam mas têm dificuldades de levar adiante esses protestos sob a forma de organizações civis. "Nas filas ou mesas de bar, as pessoas estão falando mal dos políticos. As seções de leitores de jornais e revistas estão repletas de cartas de protesto. Mas existe uma espécie de fadiga em relação aos resultados das reclamações, especialmente no que diz respeito à política." Segundo Isabel, quem mais sofre com a falta de condições para reclamar é a população de baixa renda. Diante da deterioração dos serviços de educação e saúde, o povo fica sem voz. "Esses serviços estão pulverizados. Seus usuários não moram em suas cercanias. A possibilidade de mobilização também se pulveriza", diz.

Apesar das explicações diversas sobre o comportamento passivo dos brasileiros, os estudiosos concordam num ponto: nas filas de espera, nos direitos do consumidor ou na fiscalização da democracia, é preciso agir individualmente e de acordo com a própria consciência. "Isso evita a chamada espiral do silêncio", diz o pesquisador Iglesias. O primeiro passo para a mudança é abrir a boca.

10. Brasileiro acha que a vida é resumida em futebol, fofoca, carnaval, cerveja e putaria

Oito em cada dez brasileiros tem o assunto do seu dialogo com outrem resumido nesses termos. Quando não está falando de futebol, está falando de sexo ou fofocando ou falando do quanto bebeu no final de semana e vice-versa. Qualquer tema que saia dessa esfera é rejeitado pela maioria, exceto, se o tema for inicio de um reclamação coletiva (do tipo que não vai dar em nada). Não é de estranhar que a definição do Brasil seja "o país do futebol e do carnaval".

Tanto a filosofia quanto a Psicologia e a Sociologia explicam que essas paixões comprometem o intelecto humano. Tal como um homem apaixonado pela sua amada, o ser apaixonado não pensa, somente age de acordo com suas emoções. Os brasileiros dão provas que essas paixões os transformam em verdadeiros "trouxas", entre os quais podemos destacar os seguintes fatos decorridos dessa passionalidade:


Ronaldinho Gaúcho ganhando medalha Machado de Assis da Academia Brasileira das Letras;
Bruna Surfistinha virando best-seller e depois blockbusters;
Brigas de torcidas;
Brigas anuais nas apurações das campeãs do Carnaval;
Pelé sendo reconhecido como um dos maiores brasileiros de todos os tempos pela Times;
Pesquisas mostrando que brasileiro gasta mais com cerveja do que com Educação;
Xvideo como o vigésimo segundo site mais acessado do Brasil, perdendo apenas para sites de funções essenciais(como Google e sites de bancos) e para redes sociais.

Muito se pergunta se o Brasil poderá suportar seu crescimento diante de pensamento tão rudimentar. Existe uma estimativa construída em cima das pesquisas realizadas pelo IBGE que diz que provavelmente daqui a 5 anos o Brasil venha a atingir índices de países de primeiro mundo em diversas áreas. Porém, como comportar tamanho avanço se a cultura brasileira continua a mesma? É por esse motivo que a entrada de estrangeiros no nosso mercado de trabalho cresce a cada dia. Importar "cabeças-pensantes" é lucrativo para empresas já que aqui as cabeças estão ocupadas com outros pensamentos. Enquanto os gringos buscam soluções para os setores da indústria e da sociedade, nós continuamos com a imaturidade de apoiar nosso micro-universo na preocupação com nossos times de futebol e quantos dias de folga vamos pegar no carnaval. A carência de ambição e a passividade diante do que precisa ser feito converte a maior parte dos brasileiros em cartas fora do baralho do setor industrial quando o assunto exige dedicação e disciplina.

9. Brasileiro gosta da hipocrisia

"Sem as pequeninas hipocrisias mútuas nos tornaríamos intoleráveis uns para os outros". A frase é atribuída ao filósofo alemão Emanuel Wertheimer, coincidindo com as práticas gerais do mundo até nas grandes hipocrisias, como freqüentemente chega ao nosso conhecimento por meio das manchetes diárias. Há milênios condenada pela sociedade, a Hipocrisia se encontra presente, acompanhando o Homem desde do seu engatinhar pela superfície terrestre. Sua definição é difícil de lidar e sua complexidade é relevante, já que, em certas situações, o que parece hipocrisia, na verdade não é.

"Impostura, fingimento, simulação, falsidade". Dessas quatro facetas ligadas à definição da hipocrisia provavelmente a menos conhecida é a impostura, como "artifício para iludir, embuste, vaidade ou presunção extrema". De qualquer maneira, o que se ressalta aí é a presença da mentira. No caso da hipocrisia, a mentira social por excelência.

O conceito mais comum de hipocrisia, conceito qual iremos adotar aqui para discutir a situação brasileira, seria o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideias, devoção, comportamento e sentimentos para alcançar o apreço publico, mesmo sendo o acusador vítima da sua própria crítica. Ou seja, o assassino que condena o homicídio, o funkeiro que critica a música ruim do Latino, o analfabeto que reclama da falta de leitura do povo.

Brasileiro adora uma boa hipocrisia. São tantos os exemplos para provar essa ultima afirmação que até fiquei em dúvida sobre qual deveria escolher. Optei pelo mais conhecido: Brasileiros versus emissoras de TV. Não deve ser novidade para ninguém que o Brasileiro critica e repudia programas de TV os quais assiste. BBB, o maior exemplo de hipocrisia brasileira, mostra a real face desse povo: de um lado, pessoas engajadas, criticando, dizendo para os outros não assistirem o programa. De outro, um dos programas com uma das maiores audiências da era dos "reality shows". Nem é preciso ser especialista comportamental para saber que alguém está mentindo nessa história, ou precisa? De maneira semelhante temos o Zorra Total, o programa mais odiado pelo público brasileiro e líder de audiência do seu horário. Oras, de onde provém essa controvérsia senão da mentira e falsidade de alguns que condenam diante do olhar alheio mas, no aconchego do seu lar, passa parte do seu tempo livre assistindo esses programas.

Além dessa hipocrisia direta temos a hipocrisia indireta. Assumindo o mesmo exemplo anterior, podemos dizer que é um hipócrita de forma indireta aquele que reclama de quem assiste BBB, alegando que o último é um programa sem caráter cultural, contudo, não perde o jogo de futebol de quarta a noite ou mesmo, faz questão de assinar um canal de TV exclusivo de Futebol. São dois lados de uma mesma moeda.

8. Brasileiro não sabe lidar com o politicamente correto e politicamente incorreto

Quem tem boa memória e passa algumas horas do seu dia na frente do computador deve lembrar do caso do Stand Up do Rafinhas Bastos ano passado. Durante um dos seus shows, Rafinha resolveu utilizar do humor negro extreme nonsense, típico dele, fazendo uma piadinha um tanto sem graça sobre o estuprador fazer um favor à uma feia quando a estupra.
Quando essa notícia se espalhou foi o caos. Todo mundo condenou o humorista. Foi um tal de "esse cara tem que ser preso" para lá e um "que absurdo, é o fim do mundo" para cá.

Algum tempo depois, começou o novo BBB e aconteceu o tal "estupro". O que você pensa que o povo brasileiro fez? Criticou? Não, pelo contrário, ele brincou com a situação, fazendo piadinhas sobre o ocorrido. O politicamente correto foi esquecido, o que leva ao pensamento que aqui no Brasil parece que ele é de lua, ou vem por estação.... não dá para definir. Em certa hora o brasileiro desaprova, condena, critica tal ato incorreto, em outra, pratica e apoia.

7. Brasileiro tem o pé no extremismo para babaquices

Fanatismo ideológico é o estado psicológico que caracteriza qualquer pessoa como idiota. O Fanático é irracional, inflexível, persistente e teimoso. Sua natureza irregular, baseada em paixões, leva a paranoias e gera preconceitos e agressividade com quem discorda de seus valores e crenças. Nos países árabes, esse estado é bastante comum por causa da religião. Em alguns países europeus, extremismo e fanatismo se misturam na busca de alguns grupos por liberação de certos estados de seus países. Já aqui no Brasil.... bem, aqui é uma coisa inexplicável. Brasileiro adota o fanatismo para as coisas mais idiotas, por exemplo:


Defender partidos políticos ( PT e PSDB é tudo farinha do mesmo saco, mermão!)
Defender crenças religiosas ( Evangélico conservador que paga dízimo para pastor e se acha no direito de julgar a vida de todo mundo)
Brigar por times de futebol ( Enquanto você briga, eles recebem um salário gordo e riem da sua cara de otário)
Arrumar confusão por causa de celebridades, atores, atrizes, músicos ( Familia Restart é o cacete da Maria João! Lady Gaga não canta, apenas troca de roupa! Justin Bieber fez sucesso apenas por causa do cabelo! Tarantino é uma farsa! Chorem mimimimi...)

Esses são exemplos somente de uma pequena fração de todos os tipos de fanatismos babacas verde e amarelo. Deveria existir um projeto de lei que classificasse as pessoas por grau de idiotice fanática. Quem fosse reprovado deveria ser jogado, de imediato para evitar a contaminação aos demais, na Ilha de Queimada Grande para servir de alimento para as cobras do local.

6. Brasileiro não admite a própria culpa

"A culpa é minha e eu coloco ela em quem eu quiser" uma das famosas frases de Homer Simpson faz total sentido nessa republica. Segundo International Stress Management Association - em pesquisa com mais de com 1 000 profissionais - praticamente metade dos brasileiros analisados (47%) apresentam um comportamento agressivo quando algo dá errado e tende a negar a participação no erro. Percentual altíssimo se comparado aos países orientais e alguns europeus, os quais não ultrapassam os 14%.

Já faz parte da nossa cultura colocar a culpa nos outros. Não unicamente no trabalho mas em tudo que estamos envolvidos. O Brasil não funciona é culpa dos políticos e não nossa e do nosso voto e apatia frente a tanta corrupção. Enchetes ocorrem por causa do acumulo de lixo nos bueiros e a culpa é do El nino. Para tudo há sempre um bode expiatório.

Um exemplo clássico disso é a falta de leitura dos brasileiros atribuída aos preços dos livros. O Brasileiro consumiu a média 120 litros de cerveja por habitante em 2010. A estimativa é que ultrapasse a marca de 15 bilhões de litro de cerveja em 2012 segundo a Sindicerv. Acredita-se que o gasto do brasileiro de classe C2 a B2 seja de R$ 360 reais anuais. O estudo da CBL (Camara Brasileira dos Livros) mostra que o brasileiro lê em média 1,8 livros/ano e os livros mais comprados no nosso mercado tem preço em torno de 35 reais. Desse modo, assumindo todos esses fatos, fica claro que a falta de leitura do brasileiro vem pela ausência de vontade. Oras, comprar R$ 360 reais de cerveja pode mas gastar R$ 35 reais com um livro é muito caro? Eita "paísinho"....

5. Brasileiro não sabe resolver um problema de cada vez

Eis que existe um problema que incomoda muita gente e que ninguém nunca mexeu um dedo para solucionar. Certo dia, um brasileiro resolve sair do seu estado apático e coloca a mão na massa. Consegue um percentual razoável de apoio para sua idéia e ela começa a evoluir até que se torna popular. Nesse momento, o outro lado dos brasileiros apresenta-se: o de querer resolver tudo de uma vez só.

Você apresenta uma proposta para reduzir os impostos da importação de produtos e aparece sujeito dizendo que "enquanto perdemos tempo querendo diminuir os impostos, políticos roubam verbas em Brasília". Você apresenta uma proposta para acabar com a violência nos esportes e aparece um brasileiro dizendo que "enquanto perdemos tempo querendo cessar a violência nos esportes, faltam medicamentos nas farmácias populares". PORRA! Mas que diabos esse sujeito estava fazendo que não tomou a iniciativa para resolver esses problemas.... ficou esperando alguém tomar a iniciativa para resolver outro problema que não tem nada a ver com aquele que ele exalta para ficar reclamando. E assim, ninguém nunca resolve nada! Achar que tudo pode ser resolvido de uma só vez é um pensamento de babaca que leva ao fracasso. Se você acha que tal problema não é prioridade, faça a sua campanha para resolver o problema que você considera principal e não fique criticando quem está tentando melhorar o nosso país.

4. Brasileiro acha que os EUA é o melhor em tudo

Você deve conhecer algum brasileiro que foi para os EUA e voltou para a nossa amada terra parecendo um robozinho defensor do Tio Sam, ou não? Eu conheço muitos. Sujeito vai para o exterior, principalmente para os EUA, e volta desdenhando tudo.

Esse hábito é de visitar o exterior e adotar o lado do extremo-negativo quando volta é típico de brasileiro. Comparações que, por muitas vezes, não fazem qualquer sentido, como as reclamações por não haver aqui um fast-food em cada esquina.
O que brasileiro tem que compreender é que cada país é um país. São culturas diferentes, são histórias diferentes, são povos diferentes. Você adotar o que há de positivo lá fora e implantar aqui é ótimo. Ruim é você ver o que há de positivo lá fora para ficar desdenhando o que há de simples por essas bandas.

3. Brasileiro é o câncer da Internet

A raça mais odiada da Internet tem nome: Brasileiros. Não é questão de xenofobia, o repúdio dos brasileiros por outros povos na Internet é pela total falta de postura e ética nossa no meio virtual. O comportamento baderneiro incomoda muitos povos, por isso que os brasileiros tem seu acesso restrito em diversos MMORPG, fóruns, sites, redes sociais, entre outros. Somos o povo mais irritante e troll da Internet.

O Orkut e Facebook são exemplos disso. Quando o Orkut era febre nos outros países, tudo era muito organizado, até que os brasileiros colocaram os pés nas terras googleanas. Foi um deus nos acuda, tamanha a bagunça que a rede virou. As comunidades de idioma inglês foram invadidas pelos brasileiros que começavam a falar em português no meio de debates em inglês. Os gringos irritados com tanta bagunça mudaram para o Facebook. E assim foi até que os brasileiros migraram para o Facebook e o abrasileiraram ( leia-se Orkutizaram). O reflexo dessa mudança canarinho já foi demonstrado na ultima pesquisa de ingresso e saída da empresa que mostram a migração dos gringos para redes sociais alternativas. A invasão brasileira acabou se tornando ameaças para essas empresas da web por representarem grandes baixas nos países onde a empresa já possui determinado sucesso, levando a mesma proibir a nossa entrada com o intuito de manter o negócio.

Brasileiro enche essas redes de spam, de gifs que brilham, de páginas de humor, de páginas de putaria... compartilham qualquer coisa a qualquer tempo. Embora não exista nenhum Código de Ética para Internet, o bom senso deve estar sempre presente. Assim, compartilhar no Facebook, por exemplo, a foto de um gato esquartejado ou algo do gênero não é legal, todo mundo sabe disso, exceto a massa brasileira.

De modo parecido os brasileiros invadem os MMORPG's. Em semanas eles destroem com os servers. Talvez devido a nossa natureza corrupta, corrompemos tudo que tocamos. E daí surge os BOTS, hacks, cheats e tantos outros mecanismos para obter vantagens sobre os outros que nós inventamos e que fazem os jogos perderem toda a graça.
Espero que com o tempo nós percebamos o quanto somos inconvenientes e irritantes, adquirindo uma postura mais sensata antes que sejamos expulso de tudo que é canto da web.

2. Brasileiro não sabe a própria Língua

A Educação no Brasil é lastimável, isso não é segredo para ninguém. Uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que para 2.773 entrevistados (27,3% ), que avaliaram nosso sistema educacional, não houve mudanças na qualidade do ensino e quase um quarto (24,2%) acredita que o sistema piorou. Já o IBGE mostrou no seu estudo de 2011 que apenas 11% dos brasileiros conseguiram concluir o ensino superior ( percentual baixo se analisarmos outros países, tais como Russia (54%) , Cuba (92%), Chile (24%)).
Apesar dos pesares, com toda essa estrutura educacional precária, ainda é inexplicável o domínio débil do brasileiro sobre a sua língua. Não estou me referindo ao domínio completo - compreendendo todas aquelas regras exageradas e chatas -, estou dizendo do "basicão".

Você leitor deve estar pensando que isso é resultado da falta de investimento do governo, ou não? Logicamente, essa é uma das possíveis causas, contudo, não é a única. Existem outras causas para explicar as anomalias do nosso sistema educacional, como a pesquisa feita por uma das principais empresas de contratos de estágio do país, que constatou no primeiro semestre de 2011 que nem mesmo os graduando de jornalismo dominam a língua. Através de um ditado de 30 palavras, a empresa verificou que o índice de erro ficou na média 1/3 das palavras.

Esse defeito pode ser verificado em todas as áreas, desde das melhores escolas particulares até mesmo no próprio Sistema Judiciário.
Percebeu leitor? Estamos falando do topo da escala financeira e não um bando de pobre coitado que não tem aonde cair morto. Os grandes nomes da Língua Portuguesa do país, como o autor do livro "Preconceito Linguístico" Marcos Bagno, afirmam que a explicação para esses acontecimentos é mais simples do que parece:

o completo desinteresse do povo por sua Língua devido a dificuldade que a mesma apresenta;
a ausência do hábito da leitura.

Por esse e outros motivos, nesse país, a Língua virou arma de manipulação e fator gerador de preconceito.

1. Brasileiro adora dar reconhecimento para quem não merece

Quantas vezes você viu uma homenagem para o Carlos Chagas no horário nobre da TV? Releia a pergunta e substitua "Carlos Chagas" por Pelé e mentalize a resposta. No Brasil, quanto mais você faz pela sociedade, menos reconhecimento você tem dela. Em contrapartida, quanto menos você faz, maior notoriedade tem o seu trabalho. Assim temos cientistas, pesquisadores, juízes, médicos, engenheiros, bombeiros, policiais, professores, entre outros, que dedicam a sua vida em prol de todos e tem reconhecimento zero pela sociedade. Muitos deles sequer recebem um salário justo.

Já quem não faz nada pela sociedade, como atletas - principalmente jogadores de futebol - , artistas, atores, músicos, mulheres de bundas grandes e perfeitas, entre outros que exercem uma "profissão" que não presta qualquer serviço para o bem comum, somente beneficiando aos próprios, além de receber salários altíssimos, são ovacionados pelo público.
Esse hábito não é exclusivamente brasileiro, boa parte dos países ocidentais, em especial aqueles que importam a cultura americana, se comportam dessa maneira. Esse culto as celebridades e o total descaso com quem realmente faz acaba gerando a insatisfação da maior parte das pessoas cultas seja aqui ou em qualquer parte do mundo. Como as pessoas com considerável grau intelectual são minorias, tal comportamento se espalha feito vírus, recebendo o apoio das mídias. Cabe a você e eu, que temos consciência desse tumor, espalhar nossa ideologia e derrubar essa idolatria e admiração aos falsos feitores originada da ignorância humana.

Deixe seu comentário sobre o texto. Porém peço que faça diferente: ao invés de reclamar e falar sobre outros possíveis defeitos dos brasileiros, indique a solução para esses.


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Fonte: Ah!Duvido

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Jogos Sociais / Máfia Metal Gear Solid - Vitória da Máfia
« Online: Dezembro 04, 2011, 01:21:53 pm »

Big Boss e Zero rompendo a aliança

Em todos os períodos da história da humanidade, houve guerras. Povos, nações, tribos... todos disputando pelos maus terríveis motivos. Terras, recursos minerais, dinheiro, influência política, rixas pessoais...

Para isso foi criado o soldado. Para lutar em nome de uma nação ou organização em favor de seus objetivos. O soldado não tem que questionar ou sentir suas razões. Ele deve apenas cumprir as ordens de seus superiores. Os nossos peões da guerra. Aqueles responsáveis por sacrificar a própria vida para cumprir os anseios de seus chefes.

Alguns desses geniais soldados começaram a se questionar por isso. Cansados de serem apenas manipulados por governos corruptos e interesses pessoais, se aproveitando do povo civil como as principais vítimas de sua corrupção. Alguns soldados sonharam com um mundo livre de manipulação e onde os próprios soldados não precisassem ser usados como cobaias dos interesses de governos. Algumas organizações foram fundadas com esse objetivo.

Entretanto, a corrupção e a sede de poder parecem estar entranhados no ser humano. Tais organizações começaram a construir poderosíssimas armas nucleares, capazes de destruir uma nação inteira em poucas horas. Armas biológicas foram desenvolvidas para matar pessoas assim que tais organizações quisessem. Basicamente, se tornaram organizações terroristas independentes dos governos federais.

Todavia, o que muitos bons soldados ainda querem é apenas um mundo onde não precisem mais deles próprios. Um mundo de paz onde as pessoas podem viver felizes. Um mundo sem armas de destruição em massa.

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Bem vindos a mais uma máfia da Spell, a Máfia Metal Gear Solid.

Apesar do nome, essa máfia foi organizada de modo a abarcar todos os principais jogos da série Metal Gear. Desde o primeiro lançado no NES até o último da série principal, Metal Gear Solid 4. Toda a série abarca um período desde os anos 60 até 2014. Personagens dos jogos da série principal estarão presentes.

Estive pensando esses dias a respeito de possíveis mecânicas da minha antiga Máfia Ravenloft para serem colocadas neste jogo, entretanto, acabei por descartá-las em favor de uma máfia normal sem inovações mecânicas. Talvez eu encontre outra temática parecida ou talvez eu faça uma sequência daquela máfia para todos os que tiverem vontade.

Porém, eu acrescentei alguns poderes da lista que foram pouco ou nunca utilizados. Além de algumas modificações em alguns poderes de forma a se encaixar bem no personagem e/ou equilibrar o jogo.

Lembrando como eu gosto de colocar, as MPs serão em geral, genéricas e secas contando apenas os resultados e se houve falha ou não.

Todos os papéis serão sorteados.

É bom frisar que a série Metal Gear é muito caracterizada por personagens servindo como agentes duplos, triplos, interesses próprios, traições, organizações diferentes, etc. Então, é bom ficarem ligados com relação ao setup de cidades vs anti-cidades.

As MPs terão muitos detalhes sobre o histórico dos personagens, entretanto, há muitos personagens que tem muita coisa que tive que cortar. Recomendo que acessem a wiki para ler todos os detalhes sobre o seu personagem.

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Personagens

Serão utilizados apenas os personagens dos jogos canônicos. Qualquer personagem dos jogos canônicos pode estar no jogo, não importando a ordem de aparição ou se estão vivos ou mortos ao final dele. Por ordem cronológica, os jogos são:

Metal Gear Solid 3: Snake Eater
Metal Gear Solid: Portable Ops
Metal Gear Solid: Peace Walker
Metal Gear
Metal Gear 2
Metal Gear Solid
Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty
Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots

Acessem a Metal Gear wiki para saber da história e de todos os detalhes do jogo e personagens.
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Tempo de jogo

Duração dos dias: entre 34 e 50 horas

Duração das noites: entre 26 e 38 horas

Farei em horários alternados, pelo fato de que tem gente que só loga em um horário, e só pega uma determinada hora do dia para postar (ou início ou fim).
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A princípio, há bastante vagas. Conforme o interesse do pessoal, elas podem aumentar ou diminuir conforme a necessidade. Dependendo, você pode receber uma MP com um convite para a máfia conforme os narradores costumam fazer.

Inscrevam-se por MP, por gentileza.

Boa sorte a todos os jogadores.



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Off-Topic / O que sua geladeira diz sobre você
« Online: Outubro 19, 2011, 06:14:44 pm »






















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