Eu pessoalmente não tenho problemas com nenhum desses assuntos em mesa, mas claro que tudo depende da ambientação jogada. Eu não veria motivos para haver violência excessiva caso eu narrasse algo baseado no desenho Avatar (não veria motivos para narrar algo assim, para começar), mas temas pesados são comuns nas minhas mesas (como um fã de Warhammer 40k).

No universo de Warhammer o próprio sistema já incentiva o gore (a descrição de danos críticos é detalhadamente macabra) e os demais temas pesados caem muito bem em um cenário distópico, cinza e desesperançoso.

Esse clima sombrio eu mantenho até mesmo nos meus jogos de fantasia (que possuem muitos elementos não só de warhammer como game of thrones, algo que eu já incluía antes de começar a ler os livros) e não costumo censurar nenhum de meus jogador pelos seus atos (mas vale lembrar que censurar é diferente de esses atos não terem consequências). Em uma mesa minha aqui na Spell, por exemplo, um dos personagens (um warlock malígno) salvou uma criança que era a última sobrevivente de uma vila atacada por gnolls e começou a ensinar artes malígnas para ela (que ela aprendeu muito facilmente devido ao ódio que guardava), mas chegou a um ponto em que outro jogador, que viu o potencial destrutivo da menina, resolveu simplesmente atirar uma flecha nela e terminar com um problema em potencial. Bom, foi tudo condizente com a ideia soturna do cenário e ninguém (nenhum dos outros jogadores) reclamou e a mesa seguiu bem.

Em resumo, se um jogador se sente incomodado com alguns dos aspectos da minha mesa é até desejável que ele saia, afinal, de que adianta jogar e não se divertir?

Quanto a questão Thales/Laranja: é sério que acontece aqui de o infeliz pedir suplência porque não sabe se defender? Que antro de noobs vocês transformaram essa seção, cara?

Me custa acreditar que alguém seria tão babaca assim, e ainda mais que isso tenha acontecido tantas vezes pra abrir precedentes.

Posso queimar minha língua, mas me recuso a disconfiar do Thales só por isso.

Estive pensando nisso também. Ao menos não era algo recorrente na época em que eu costumava a jogar. Não sei o quanto isso ficou frequente depois. Muito, aparentemente, pela forma como thales foi inquirido. Claro que não estou certo da inocência dele, mas aparentemente ele tem contribuído para a discussão.

Bom, eu sou um jogador que sempre fica com um pé atrás na hora de linchar alguém sem grandes fundamentos, mas acho que no caso da Manu já passou da hora. Como disseram aqui, acho que seria o momento dela se revelar, um bom RC ainda pode salvá-la.

Vote: Manu

Ainda não há evidências in game contra ou a favor dos jogadores, então a suspeita vai ser meramente pela atuação da pessoa no jogo, mas não suspeito de ninguém de forma muito inquisitiva. Os anticidades podem muito bem estarem nos lurkers quanto nos ativos, fora a manu ninguém se complicou ainda a ponto de elevar uma suspeita considerável.

Não sei em termos de mecânica como Lenneth seria ajudada, seja na forma de um poder específico ou em um benefício geral para a cidade (essa mecânica de benefícios locais ainda é um pouco escura para mim), mas não vejo como a máfia poderia se beneficiar do ponto dos selos. Assim:
Voto: Gerabellum

Bom, o dia é longo, mais que o suficiente tanto para Manu quanto para Nibe responderem seus respectivos questionamentos.

Não duvido que a possibilidade de uma mudança de roles assim exista, Assumar, só acho difícil (não impossível) nessa máfia porque aparentemente temos um final bem definido. Creio que seja possível uma mudança de poderes, mas não de facção.

Olha, não acho que foi uma pena esse uso acontecer agora não.
Speedlynch é algo que pode muito bem favorecer anti-cidades, principalmente em jogos em que a cidade está meio away. Então não vejo essa ativação como um disperdício.

Ei, pessoal!
Um pouco (muito) enferrujado, mas de volta.
Vamos lá:
Temos um final escolhido, tudo bem. Isso vai limitar os roles, mas pode fazer com que as coisas se compliquem porque algum personagem importante pode nem sequer aparecer ou estar em um papel diferente do que alguns podem imaginar. Nesse caso eu presumo que o final escolhido seja o final "bom" com todas suas repercussões como Lenneth entendendo sua origem e tudo mais.
Até eu ter algumas evidências do contrário, vou levar esse final em consideração, o que ainda não ilumina muita coisa, já que temos uma série de antagonistas que poderiam muito bem compor uma segunda máfia ou independentes.

Quanto aos lugares:
Weeping Lilly Meadow - é basicamente o cenário inicial, talvez valesse uma visita.
Cave of Oblivion - acho que temos um jogo de azar aqui, como no jogo original, pode ou não dar bons frutos.
Flanceburg - acredito que esteja mais ligado a personagens usuários de magia.
Lost City of Dipan - Uma verdadeira dungeon no sentido mais clássico da palavra. Eu pessoalmente escolheria esse lugar.

Na verdade escolho sim

vote: Lost City of Dipan