Alana ir'Dammel
Human, Fighter, level 1
Build: Great Weapon Fighter
Background: Commissioned Officer (+2 Perception)
FINAL ABILITY SCORES
Str 19, Con 14, Dex 13, Int 10, Wis 14, Cha 8.
STARTING ABILITY SCORES
Str 17 Con 14, Dex 13, Int 10, Wis 12, Cha 8.
AC: 17 Fort: 17 Reflex: 12 Will: 13
HP: 29 Surges: 11 Surge Value: 7
TRAINED SKILLS
Endurance +6, Intimidate +4, Athletics +9, Perception +9
UNTRAINED SKILLS
Acrobatics +1, Arcana +0, Bluff -1, Diplomacy -1, Dungeoneering +2, Heal +2, Insight +2, History +0, Nature +2, Religion +0, Stealth +1, Streetwise -1, Thievery +1
FEATURES:
Combat Superiority: Add Wis (+2) mod to opportunity attacks. Hit ends foe's movement (if any) this action.
Combat Challenge: Mark foes you attack. They get -2 to attacks not including you. Make basic melee attack against adjacent marked foe who shifts or makes attack not including you. Mark lasts until end of your next turn or marked by other.
Two-handed Weapon Talent: +1 on attacks with twohanded weapons.
FEATS
Improved InitiativeBenefit: You gain a +4 feat bonus to initiative.
Heavenly HalberdierBenefit: When you hit an enemy with a fighter at-will attack power while using a halberd or a glaive, you can slide that target 1 square as a free action.
Deadly DrawBenefit: Whenever you pull or slide an enemy to a square adjacent to you, you gain combat advantage against that enemy until the end of your next turn.
POWERS
Footwork Lure Fighter Attack 1
You press the attack, engaging your enemy before falling back and drawing him after you.
At-Will ✦ Martial, Weapon
Standard Action Melee weapon
Target: One creature
Attack: Strength vs. AC
Hit: 1[W] + Strength modifier damage. You can shift 1 square and slide the target into the space you left.
Weapon Master’s Strike Fighter Attack 1
You shift your tactics to match your weapon’s strengths, maximizing its advantages to gain an edge against your foe.
At-Will ✦ Martial, Weapon
Standard Action Melee weapon
Target: One creature
Effect: Before making this attack, you may sheathe a weapon and draw a different one as a free action.
Attack: Strength vs. AC
Hit: 1[W] + Strength modifier damage. In addition, the target takes an additional effect based on the weapon you wield.
Axe: The target takes extra damage equal to your Constitution modifier.
Mace: You slide the target 1 square.
Heavy Blade: Until the end of your next turn, you gain a +1 power bonus to AC against the target’s attacks.
Spear or Polearm: Until the end of your next turn, the target provokes opportunity attacks from you when it shifts
Heroic Effort Human Racial Utility
Your grim focus and unbridled energy means that failure is not an option.
Encounter✦ No Action
Trigger: You miss with an attack or fail a saving throw.
Effect: You gain a +4 racial bonus to the attack roll or the saving throw.
Steel Serpent Strike Fighter Attack 1
You stab viciously at your foe’s knee or foot to slow him down. No matter how tough he is, he’s going to favor that leg for a time.
Encounter ✦ Martial, Weapon
Standard Action Melee weapon
Target: One creature
Attack: Strength vs. AC
Hit: 2[W] + Strength modifier damage, and the target is slowed and cannot shift until end of your next turn.
Glowering Threat Fighter Utility 2
Your intimidating presence distracts your enemies as they attempt to attack your allies.
Encounter ✦ Martial
Minor Action Close burst 2
Prerequisite: You must have training in Intimidate.
Target: Each enemy in the burst Effect: Until the end of your next turn, each target takes a -5 penalty to attack rolls against any creature other than you.
Villain’s Menace Fighter Attack 1
You strike your enemy hard and hound him with skilled parries and stern reprisals.
Daily ✦ Martial, Weapon
Standard Action Melee weapon
Target: One creature
Attack: Strength vs. AC
Hit: 2[W] + Strength modifier damage, and you gain a +2 power bonus to attack rolls and a +4 power bonus
to damage rolls against the target until the end of the encounter.
Miss: Gain a +1 power bonus to attack rolls and a +2 power bonus to damage rolls against the target until the end of the encounter.
ITEMS
Scale Armor, Glaive, Handaxe, Adventurer's Kit, Oil (1 pint) (10), Horn
Descrição.
Alana é uma mulher alta, de pouco mais de 1,80 de altura e com um porte de guerreira. Ela é mais velha do que o aventureiro comum, estando em seu quadragésimo segundo ano de vida e carrega consigo as cicatrizes da guerra. Em batalha ela perdeu a visão de seu olho direito, que agora é apenas um globo branco, em contraste com seu olho azul esquerdo, que ela por vezes esconde por baixo de seus cabelos negros e cacheados, e uma grande cicatriz desce do topo de sua testa até seu maxilar esquerdo, resultantes do ferimento de maça que lhe retirou a mobilidade no passado. As mãos da mulher têm tantas cicatrizes quanto o restante de seu corpo, mas como toda cidadã de Cyre que respeita as tradições, ela sempre usa luvas de couro ou manoplas e as retira apenas perante a presença de pessoas em quem confia.
Antigamente ela era uma mulher séria, que invocava respeito, mas agora jogou tudo para o alto e é uma pessoa direta, às vezes abrasiva, que não teme falar o que lhe vem à mente. Ela não esconde as magoas e raiva que tem para com muitas outras raças ou nacionalidades, especialmente os Valenar, Aundair e Breland que traíram Cyre mais de uma vez em sua história.
Embora aqueles que vem de Cyre sejam vistos como apreciadores da arte e de um estilo de vida diferente, Alana não mais é assim e a única forma de arte que ela conhece e mantém viva é a arte da espada. Enquanto muitos dos sobreviventes encontram alivio para suas dores na musica, poesia ou pintura, ela encontra isto na maestria do combate armado e pratica com sua glaive exaustivamente, em busca da forma e perfeição antigas que ela possuía, em um estilo de luta que por mais agressivo que seja, lembra muitos da dança tago de Cyre.
Objetivos
Puro e simples o objetivo final dela é encontrar os responsáveis pela destruição de Cyre e trazê-los a justiça, assim como ver seu reino se erguer novamente como uma nação e reconquistar tudo aquilo que lhe foi negado pelas eras. Nos olhos de Alana, Oargrev merece mais do que ninguém reconstruir o império de Galifar e sentar-se em seu trono como Mishann deveria ter feito cem anos atrás. E ela não hesitará em fazer o que for necessário para ver que estes eventos se tornem realidade.
História
Alana vem de uma família nobre que existiu por séculos em Cyre, os ir’Dammel. A família sempre fora uma de berço militar e sempre possui influencia no reino, principalmente com a família real, de quem eram amigos íntimos. Quando Mishann foi negada o trono, os Dammel se tornaram seus mais fervorosos servos, guiando os exércitos de Cyre em batalha.
De geração em geração as famílias mantiveram sua amizade, uniram alguns de seus filhos e continuaram a lutar sem descansar. Os Dammel eram constantemente marechais do reino, sendo que o titulo passava de filho em filho por toda geração possuir alguém com o treinamento e a aptidão para o cargo. Mas eles não recebiam seus títulos meramente por laco sanguíneo, todos aqueles que um dia se tornaria marechais e generais do exercito começaram como um soldado qualquer para aprenderem o real preço e peso da guerra. Alana não foi diferente.
Seu pai, Ferdinard, era o melhor amigo do rei Connos em sua vida e seu irmão quase se tornou o esposo da rainha Dannel, se não fosse a sua morte em batalha antes da então princesa atingir a sua maioridade. Alana e Dannel, por sua vez, se tornaram grande amigas em sua vida adulta, quando Alana era uma das poucas pessoas em que ela realmente poderia confiar.
Alana era mais jovem que Dannel, mas seu destaque entre as linhas inimigas e a habilidade que ela havia recebido de seu pai chamaram a atenção da rainha, que não tinha duvidas que Alana iria substituir Ferdinard quando ele estivesse velho demais para o cargo. De fato, quando Alana estava no começo de seus trinta anos este momento chegou e ela, que já era uma das generalas do reino, assumiu o posto de seu pai. Um acontecimento raro, pois embora os Dammel não discriminassem o gênero de seus herdeiros, normalmente dos vários filhos de seus patriarcas ou suas matriarcas assumia o cargo.
Assim como Dammel ela teve um filho, alguns anos mais velho que o príncipe Oargrev, mas não cessou seu serviço a coroa por momento algum. Cyre, talvez por influencia dela ou do legado que seu pai havia deixado, começava a mostrar que poderia vencer e acabar com aquela guerra finalmente e seus inimigos sabiam disto. Toda vez que a mulher adentrava o campo de batalha e era reconhecida por sua armadura azul, outra tradição de sua família, os soldados ficavam mais confiantes de seu destino e os inimigos temerosos.
Mas como o destino é sempre cruel, a batalha nos campos da ruína marcou o fim de uma era. A batalha poderia ter marcado o fim da guerra, feito Cyre a nação soberana e ser o descanso que ela precisava, mas ao invés seus soldados viram os céus serem cobertos por uma nevoa arcana e destruir tudo o que ela tocava. Alana e seu filho, que agora servia na infantaria, estavam em meio ao combate decisivo. Seu filho mal havia chegado à maioridade e por isto Alana, que ainda lidava com a perda de seu marido anos antes, dividia sua atenção em combater seus inimigos e manter seu filho em seu alcance. Garel era um jovem com potencial, assim como Alana fora no passado, mas nem todo potencial do mundo pode se igualar a experiência e em algum momento que os olhos da mulher não captaram, ele caiu.
Embora ela não se lembre de todos os eventos daquela batalha, ela nunca esquecerá a visão do corpo de seu filho com o peito aberto no chão. Ela correu na direção dele, esquecendo-se do campo de batalha ao seu redor e momentos antes de alcançá-lo ela sentiu uma flecha penetrar sua perna direita, derrubando-a contra o chão e a colocando lado a lado com o assassino de seu filho. Ela percebera o golpe que viria um segundo tarde demais e tentou se desviar, jogando seu corpo para trás, mas a maça fora mais rápida e chocou-se contra o rosto da mulher com um zumbido surdo.
Ela caiu com seu mundo se tornando parcialmente negro, sangue cobrindo todo seu rosto, e um estalo alto, forte, indicando algo quebrado reverberar por seu corpo. Porém, dor alguma veio com aquele ferimento. Ela caiu com o corpo de seu filho à sua frente e tentou gritar, se levantar, mas ela não conseguia mover seu corpo por mais que tentasse. Caos sucedeu aquele momento e Alana via sua consciência ir e voltar, cada vez estando em um lugar diferente do campo de batalha até se encontrar em um barco e sentir os efeitos curativos das magias da casa jorasco. Ela despertou, ainda não conseguindo se mover, mas estabilizada o suficiente para ouvir e sentir um tremor intenso que deixou todos em silêncio.
O que viria a ser conhecido como o holocausto começou e Alana, junto aos outros que estavam no barco Lyrandar, tentaram escapar desesperadamente enquanto assistiam a destruição que tomava conta de toda Cyre lentamente. Alana, por sua vez, conseguia apenas olhar em choque para a nuvem que vinha da direção de Making e sabia, que de alguma forma, a casa Cannith estava envolvida naquilo.
Ela foi levada a Breland, onde os sobreviventes estavam se aglomerando e onde o príncipe, agora rei, de Cyre estava em negociações com Breland. Os anos seguintes foram de grande sofrimento para Alana e para os outros sobreviventes, mas ela, devido a todas as perdas que teve na guerra, queria apenas encontrar os culpados pela destruição de sua nação, o assassinato de sua melhor amiga e rainha, filho, familiares e tantos outros e não descansaria até conseguir isto. Contra todos os prognósticos ela conseguiu retomar seu movimento, cada dia conseguindo retomar parte de sua antiga forma e seu desejo de vingança e justiça apenas se tornava mais intenso.
E a oportunidade de conseguir isto aconteceu alguns meses atrás, quando ela já conseguia se andar, embora ainda mancasse pelo ferimento de flecha, e era capaz de lutar novamente. Ela se encontrou com o rei Oargrev, que queria que ela voltasse a servir Cyre, mas Alana se recusou, dizendo que a mulher que servia à nação estava morta e que ele precisava de outros para carregar a tocha da joia de Galifar adiante. Ela retornaria se encontrasse os culpados e talvez, no futuro, pudesse guiar os jovens de Cyre e ensina-los como mandava a tradição da nação. Assim ela se dirigiu a Sharn, pois se existia algum lugar onde ela conseguiria informações dos pecados dos Cannith, era ali.