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Off-Topic / Re:Sobre o Caso AllefRPG
« Online: Dezembro 20, 2014, 06:21:35 pm »Citar
existe alguém da blogosfera brazuca que passeia por este antro?Ainda existe uma blogosfera (de RPG) brazuca?
(É uma pergunta sincera, eu não faço idéia)
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existe alguém da blogosfera brazuca que passeia por este antro?Ainda existe uma blogosfera (de RPG) brazuca?
Mas oh, as mina pira num daltônico.
Eu não votaria no Bernardo Santoro (por exemplo) por que ele não vai ter voto pra entrar, e isso tem que ser considerado.Na verdade, o pessoal tá com esperança sim. De qualquer forma, essa é uma estratégia muito pobre no seu voto pro legislativo, que é sistema proporcional...
E se fosse explicado que homeopatia não faz PN, deveria ser liberado, então?Óbvio.
O destinatário da norma, sempre é uma pessoa (pode ser jurídica ou natural), mas pode ser restrito a um grupo específico (homens, proprietários de automóveis, etc.)Ferdineidos matou aqui. A idéia é, não consigo pensar em algo jurídico que não seja: a) sujeito de direito (ou seja, alguém que "é pessoa" para o direito, tendo direitos e obrigações) ; b) objeto/coisa (que, se apropriado, torna-se propriedade).
A lei já foi assinada, será sancionada e nenhum argumento dos digníssimos spellianos servirá de coisa alguma que não seja pura e simplesmente alimentação do ego intelectual (de cada participante)Então, amigo do fórum, pela sua lógica poderíamos parar de discutir praticamente tudo, já que não vamos chegar à fórmula mágica pra nada, nem ganhar o nobel etc.
Porém acho que devemos sempre considerar o pior caso -- que a piada vai ofender, e evitar fazê-la.Moralmente é uma boa idéia, também faço isso.
Ser babaca não é crime. Mas, quando cruza a linha e começa a causar mal a outras pessoas, cai na jurisdição do EstadoBeleza, claro que eu concordo que algumas coisas que são babaquice também causam determinado mal e devem ser punidas. Agora, inúmeras condutas causam algum tipo de mal, nem que um pequeno mal, e não saímos criminalizando tudo. O uso do aparato estatal nesse caso não só foi desnecessário (porque, da decisão condenatória: "houve conseqüências especialmente graves para a própria Mayara, que perdeu seu emprego, abandonou a faculdade, até hoje tem medo de dizer o nome da empresa na qual trabalha e que lhe abriu as portas, viveu seis meses reclusa em sua casa, com medo de sair à rua") como é uma restrição à liberdade de expressão, uma liberdade importantíssima, através de um juízo de valor. Eu não quero ver o Estado fazendo juízos de valor em cima do que eu falo. Além disso tudo, mobilizar o aparato estatal para isso tem um custo (em, por exemplo, tempo que podiam estar sendo julgados outros processos, recursos gastos nos procedimentos etc). Para que pagar os custos desse movimento e dar ao Estado esse poder de juízo de mérito quando a garota já tinha sofrido diversas "sanções sociais" (mais que merecidas)?
Nope. Se a anta que escreveu isso tivesse se referido a uma pessoa em especial, eu vejo como um ato a ser controlado.Faço coro às suas perguntas, mas fiquei curioso (por não ter opinião defeinida): por que acha diferente o caso da pessoal em especial? Seria necessário algum dano identificável ou basta a ofensa?
Na 4e vimos um pouco de redução nessa ligação mecânica-fluff, com poderes com descrições mais vagas e passíveis de reinterpretações.Por isso a melhor edição de todos os tempos.