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Dicas & Ideias / Re:Kingmaker ambientada em Eberron
« Online: Novembro 04, 2018, 08:13:22 pm »
Diga-se de passagem, similar a você eu estou mestrando algo vagamente inspirado em Storm King´s Thunder e utilizando a última região do Lago Argênteo como base - não só é o local onde você tem um influxo de Gigantes vindo de Xen´Drik sob a hoste de Gorodan Ashlord por perto, como tem a desculpa para colocar praticamente qualquer criminoso de guerra ou figura escusa de Khorvaire em Droaam, dado que ela não é reconhecida pelas Cinco Nações e as Bruxas/Senhores da Guerra não veem nenhum motivo para atuar contra tais figuras (e nem a favor, obviamente).  :)

Aprecio as respostas.

Eu gostei bastante da sugestão, e quais dicas você me daria pra adaptar a aventura pra essa região? Por exemplo: acha que a ideia de "New Cyre" é boa? Nesse caso, quem enviaria/financiaria a missão? Que tipo de adaptações faria em relação ao Stag Lord e a Dríade pra deixar com mais cara de Eberron? Outro exemplo: onde exatamente você situaria Oleg, e porque? Ou usaria um dos assentamentos existentes no mapa? Pensei em usar Shavalant ou Orcbone (mais propenso para o segundo, embora seja especificamente um assentamento Brelani).

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Dicas & Ideias / Kingmaker ambientada em Eberron
« Online: Novembro 01, 2018, 05:55:36 am »
Meus chapas... peço ajuda de vocês a decidir como ambientar Kingmaker em Eberron.

Inicialmente, tenho três opções óbvias:
- Eldeen Reaches, na região em volta da Riverwood;
- Q'Barra, partindo de Newthrone para conquistar a região mais a leste;
- Xen'drik.

Pra quem entende mais que eu do cenário (e sei que aqui tem um(ns) cara(s) que entende(m) muito), o que acham das três opções?

O que pensei inicialmente seria os personagens estarem tentando criar um novo lar para os sobreviventes de Cyre.

Inicialmente, o problema de Eldeen Reaches é: o estabelecimento de uma nação em tal lugar não seria nada fácil, e muito menos passaria despercebido pelos vários outros poderes de Khorvaire. Fora que seria bem possível que a nova nação começaria sua vida em estado de guerra com o resto de Eldeen Reaches e possivelmente Aundair. O pró é que acredito ser o local que mais se encaixa com a região original da aventura, especialmente a questão das fadas (e a dríade que tem um papel fundamental na história da aventura).

Acredito que Q'Barra seja uma boa opção, especialmente no contexto dos PJs estarem tentando fundar uma nova nação para os sobreviventes de Cyre. Mas é a região que menos conheço, e não é tão compatível com o cenário original (resolvido com poucas adaptações, creio eu). O legal é que é mais selvagem e perigoso que Eldeen Reaches. E por ser mais isolado e inóspito, acho que chamaria menos atenção dos poderes de Khorvaire na questão do surgimento de uma nova nação.

Por último, Xen'drik, que abre também a opção dos personagens ao invés de fundarem uma "Nova Cyre", estarem sob ordem d'Os Doze, já que poderia alegar que os Éditos de Korth não têm validade aqui. Porém, tem toda a questão das maldições que os dragões jogaram no lugar pra ferrar com os gigantes e com que olhos eles veriam o nascimento de uma nova civilização aqui, a traveler's curse (acho que esse é o pior problema, na real), o lugar ser completamente diferente do cenário original (NPCs bastante importantes teriam que mudar ou serem inteiramente substituídos), e também a questão de que Xen'drik é perigosíssimo, logo, se fosse fácil a ponto de personagens nível baixo conseguirem estabelecer uma comunidade aqui, porque ninguém estabeleceu antes?

Ideias? Sugestões? Throw at me.

(Isso não tem absolutamente nada a ver com o lançamento de Pathfinder: Kingmaker, e a decepção monstruosa que veio com ele... não mesmo... é sério...)

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Sistemas & Cenários / Re:Pathfinder 2E
« Online: Abril 28, 2018, 12:03:29 am »
Citação de: Arcane
O PF2 está vendendo apenas a mídia física, basicamente os livros impressos. Salvo engano, os PDFs serão gratuitos. Imagino que isso seja mais para os colecionadores hardcore.

Sim, mas não deixa de ser bizarro vender uma edição especial de um livro de playtest. Eu não me oponho de forma alguma que a Paizo tente retirar o dinheiro de entusiastas, mas é exótico ver esse tipo de prática típica da Steam sendo "traduzida" para o mercado de jogos de mesa.
Vender uma versão física do playtest para entusiatas... okay. Não deixa de ser exótico, mas tudo bem. Exótico mesmo é vender três versões diferentes do livro (entre elas, uma "Special Edition", que na teoria seria uma versão para entusiastas). Não apenas isso, mas vender um livro de playtest com capa mole pelo mesmo preço dos livros capa dura dos concorrentes.

Isso é amenizado pelo fato de que vão disponibilizar o material em pdf gratuitamente. Mas isso, ao meu ver, é porque eles tem um pouco de noção do ridículo. Sabem bem que se fosse um "playtest fechado pago", o shitstorm poderia ser gigante. Mas não duvido nada que essa idéia foi cogitada.

Mas sei lá... é só minha opinião. Deve ter gente achando o máximo e que certamente vai comprar.

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Sistemas & Cenários / Re:Pathfinder 2E
« Online: Abril 27, 2018, 08:05:39 pm »
E ai, alguém aqui vai comprar o playtest na pré-venda?

http://paizo.com/pathfinderplaytest/preorder

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Dicas & Ideias / Lobisomem: o Apocalipse - Ajuda/Idéias
« Online: Fevereiro 16, 2018, 06:23:46 pm »
Começando uma campanha de Lobisomem: o Apocalipse 20 Anos, pois bem...

Galera tá tentando fazer funcionar uma matilha com um Presa de Prata e um Senhor das Sombras.

Não temos um cenário estabelecido ainda, mas provavelmente será alguma cidade grande do norte dos EUA.

Precisamos de ajuda com idéias de propósito, totem, como esses dois PJs se juntaram, como se relacionam, e o mais importante: como se mantém como uma matilha unida com um propósito sem se perderem o tempo todo com brigas internas, e como as duas tribos vêem a matilha e esses dois Garou.

Talvez a solução seja óbvia, e temos uma visão limitada do jogo...

Breve resumo: ambos os PJs são Cliath recém passado Ritual de Passagem, bem novos, no máximo uns 19-20 anos.

O Presa de Prata (Ahroun): seu pai é um militar de carreira aposentado. Criou os filhos de forma bastante rigorosa e disciplinada, mas o PJ quase sempre falhou em alcançar as expectativas do pai. Não decidimos ainda se o pai do personagem é Parente (e, nesse caso, se sabe que é Parente). Ao se transformar pela primeira vez, o personagem abraçou a vida Garou com todas as forças, vendo nela a oportunidade de sua vida de se provar de uma vez por todas.

O Senhor das Sombras (Philodox): filho de um político/magnata, bastante estudioso, introvertido, estereótipo de "CDF". Foi sequestrado, e as pessoas que o sequestraram queriam informação sobre algo que ele nunca havia ouvido falar. Isso desencadeou a primeira transformação. Curioso e ávido por conhecimento (e perturbado pelo acontecimento), foi atrás de saber do os sequestradores estavam falando - e foi assim que chegou até os Garou/Senhores das Sombras (ou chegaram até ele). Ainda tem contato com o pai, e acesso aos seus recursos financeiros/políticos, que pretende utilizar pra construir seu próprio poder. Outro caso em que não decidimos se há ligação do pai com a tribo (e qual o grau da ligação). Também não foi definido quem o sequestrou.

Por enquanto só tem mais um personagem, um Hominídeo Theurge Andarilho do Asfalto, com conceito "Xamã Urbano", que gosta de entender melhor espíritos urbanos não ligados necessariamente a Weaver.

Outra coisa que posso enfatizar é que não gostamos muito de jogos com política pesada e/ou demasiadamente presente.

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Dicas & Ideias / Re:Build guerreiro D&D 3.5
« Online: Janeiro 27, 2018, 02:44:49 am »
No grupo tem um bárbaro
Um clérigo
Um mago
Um ranger (arco)
E outro ranger (duas armas)

Pensei num guerreiro com lança ou corrente com cravos (não lembro bem onde vi)

Todos causam um dano interessante, então algo que ajude no combate com manobras tipo agarrar ou derrubar já que o mestre usa isso contra o grupo.

Esqueci quase tudo o que sabia de 3.5 (uma pena), mas pelo que lembro essa build não tem muito mistério: Humano + Guerreiro + Destreza alta + corrente com cravos, talentos Imobilização Aprimorada + Reflexos de Combate + Mage Slayer, dá um jeito de aumentar seu alcance (pede ajuda do Clérigo e/ou Mago pra aumentar pessoa, mas se não me engano essa build usava um item mágico que dava alcance, mas não lembro agora), e aí o resto é só cereja no bolo.

Tem uns caras aqui que ainda manjam muito de 3.5, e já já postam com mais idéias/detalhes...

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Dicas & Ideias / Re:Clérigo domínio da luz
« Online: Setembro 29, 2017, 11:58:31 pm »
(vou utilizar vários nomes em inglês, porque não sei qual o nome/termo que as traduções não-oficiais utilizam)

A melhor build possível pra um Clérigo com Domínio da Luz é enfiar tudo em Sabedoria, e, em segundo, Constituição. E fazer o papel de "blast" do grupo (dano alto com magias, como burning hands, scorching ray, fireball, etc.), enquanto concentra em buffs ou outras magias úteis para o grupo, e é mais ou menos o que o Bispo já postou na build dele.

Perceba como muitas das magias da lista do Domínio da Luz são magias de dano de Feiticeiro e/ou Mago, e se atente para a habilidade de nível 8 do Domínio, que permite você adicionar seu modificador de Sabedoria no dano das cantrips (magias nível 0) que você utilizar - habilidade esta que não é muito comum no jogo, a não ser casos específicos como Bruxo (Warlock) com a Invocação Agonizing Blast, Feiticeiro Dracônico (e apenas para o tipo de dano associado ao tipo de dragão que escolheu), e Mago da escola de Evocação.

Ou seja, veja o Domínio da Luz como um Clérigo com um viés de Feiticeiro/Mago, com potencial de causar muito dano mágico, mas bem menos vulnerável (CA e PVs mais altos).

Como cantrips iniciais, pegue: sacred flame, guidance, e um outro que você quiser, eu particularmente gosto de thaumaturgy, por causa de roleplay e tal.

Se for pegar Multiclasse, faça isso apenas depois de alcançar 8 níveis como Clérigo. Com isso terá dois Aumentos de Valores de Habilidade, e será capaz de adicionar o modificador de Sabedoria nas cantrips, como mencionado antes. Note que esta habilidade não funciona para cantrips de outras classes - se, por exemplo, você pegar multiclasse Feiticeiro, e escolher a cantrip firebolt, seu modificador de Sabedoria não será adicionado ao dano do firebolt. O melhor mesmo é evoluir como Clérigo até o final, exceto poucas opções, como Feiticeiro, por causa de metamagia (como o Bispo mencionou).

Se você pretende utilizar buffs e/ou outras magias muito úteis de Concentração da lista de Clérigo com frequência (e você deveria fazer isso), como, por exemplo, bless, hold person e spirit guardians, considere pegar o talento War Caster. Esta opção é muito viável também porque não há motivo para não utilizar um escudo.

Outra opção de talento é Heavily Armored, pra você pegar proficiência com armaduras pesadas. Plate armor + escudo é muito forte, ainda mais somado a uma Constituição razoável.

Mais um talento que vale a pena dar uma olhada é Elemental Adept. A maioria das suas magias de dano causarão dano tipo fogo, e a resistência à "dano mágico" mais comum do jogo é justamente fogo.

Quanto às raças, as melhores opções são: Humano (variante, talento: War Caster/Heavily Armored/Elemental Adept), Anão das Colinas (+2 Con, +1 Sab), Firbolg (Volo's Guide to Monsters; +2 Sab, +1 For), ou qualquer outra coisa que conceda bônus de Sabedoria.

Por fim, abuse de spirit weapon.

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Eu estou confuso. O Tome of Battle que vocês estão citando é este Tome of Battle?

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Sistemas & Cenários / Re:[5e] Personagem inconsciente e duração de magias
« Online: Agosto 01, 2017, 08:38:19 pm »
Como dito aí já, a regra geral é: se não tem Concentração, a magia continua ativa, independentemente da condição do seu conjurador.

Inclusive, a maioria das magias que não têm Concentração não podem ser desativadas por seus conjuradores. Elas só acabam quando a duração acaba, ou outro efeito as encerra.

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Sistemas & Cenários / Re:DnD 5e: Tradução à vista
« Online: Julho 28, 2017, 04:46:05 pm »
Meu chute é que cancelaram a tradução pra PT-BR. O completo silêncio de todas as partes envolvidas após o pronunciamento da GF9 indica isso.

Acredito que haveriam notícias se o processo de tradução estivesse em andamento.

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Dicas & Ideias / Re:FURTIVO DO LADINO... DUVIDA CRUEL... AJUDEM POR FAVOR
« Online: Julho 28, 2017, 04:42:24 pm »
Ola pessoal.. tenho uma divida a respeito do ataque furtivo do livro do jogador 5.0.

~~~~~~
ATAQUE FUTIVO..

A partir do 1º nível, você sabe como atacar sutilmente e explorar a distração de seus inimigos. Uma vez por turno,  você pode adicionar 1d6 nas jogadas de dano contra qualquer criatura que acertar, desde que tenha vantagem nas jogadas de ataque. O ataque deve ser com uma arma de acuidade ou à distância. Você não precisa ter vantagem nas jogadas de ataque se outro inimigo do seu alvo estiver a 1,5 metro de distância dele, desde que este inimigo não esteja incapacitado e você não tenha desvantagem nas jogadas de ataque.  A quantidade de dano extra aumenta conforme você ganha níveis nessa classe, como mostrado na coluna Ataque Furtivo da tabela O Ladino.


Gostaria da ajuda de vcs para interpretar.. Pois no meu entendimento esta escrito "uma vez por turno" para mostrar q nao eh mais por RODADA e que pode ser usado em qualquer turno apos o do ladino. Porem em seguida afirma q o furitivo eh dado NAS jogadas de dano....

Como alguns do meu grupo estao falando q esta errado... vim aki para saber a opniao de mais pessoas... PS: o ladino não ganha nunk mais outros ataques.. vai dar sempre os 2 por combater com 2 armas... des de ja obirgado!!!!
Respondendo aqui também...

Ataque Furtivo pode ser usado uma vez por turno, ou seja, o Ladino pode adicionar o dano de Ataque Furtivo durante seu turno uma vez, e poderia adicionar novamente durante um turno subsequente de outra criatura, como, por exemplo, no caso de um ataque de oportunidade feito pelo Ladino.

Note que o Ataque Furtivo não se aplica estritamente "ao primeiro ataque". Ele se aplica em um dos ataques do Ladino a cada turno. Se o Ladino realiza mais de um ataque por turno, ele pode escolher em qual deles aplicará o dano de Ataque Furtivo.

Turno é o espaço de tempo onde cada personagem age individualmente. Rodada é o espaço de tempo que compreende um turno de cada criatura envolvida no combate.

"Dados de Dano" é um termo utilizado na 5E para diferenciar claramente o que é multiplicado por um Acerto Crítico, e o que não é. Na 5E, um Acerto Crítico dobra todos os dados de dano (e apenas eles, não dobra os modificadores), portanto, um Acerto Crítico com Ataque Furtivo dobra os dados de Ataque Furtivo.

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Ola pessoal.. tenho uma divida a respeito do ataque furtivo do livro do jogador 5.0.

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ATAQUE FUTIVO..

A partir do 1º nível, você sabe como atacar sutilmente e explorar a distração de seus inimigos. Uma vez por turno,  você pode adicionar 1d6 nas jogadas de dano contra qualquer criatura que acertar, desde que tenha vantagem nas jogadas de ataque. O ataque deve ser com uma arma de acuidade ou à distância. Você não precisa ter vantagem nas jogadas de ataque se outro inimigo do seu alvo estiver a 1,5 metro de distância dele, desde que este inimigo não esteja incapacitado e você não tenha desvantagem nas jogadas de ataque.  A quantidade de dano extra aumenta conforme você ganha níveis nessa classe, como mostrado na coluna Ataque Furtivo da tabela O Ladino.


Gostaria da ajuda de vcs para interpretar.. Pois no meu entendimento esta escrito "uma vez por turno" para mostrar q nao eh mais por RODADA e que pode ser usado em qualquer turno apos o do ladino. Porem em seguida afirma q o furitivo eh dado NAS jogadas de dano....

Como alguns do meu grupo estao falando q esta errado... vim aki para saber a opniao de mais pessoas... PS: o ladino não ganha nunk mais outros ataques.. vai dar sempre os 2 por combater com 2 armas... des de ja obirgado!!!!
Ataque Furtivo pode ser usado uma vez por turno, ou seja, o Ladino pode adicionar o dano de Ataque Furtivo durante seu turno uma vez, e poderia adicionar novamente durante um turno subsequente de outra criatura, como, por exemplo, no caso de um ataque de oportunidade feito pelo Ladino.

Turno é o espaço de tempo onde cada personagem age individualmente. Rodada é o espaço de tempo que compreende um turno de cada criatura envolvida no combate.

"Dados de Dano" é um termo utilizado na 5E para diferenciar claramente o que é multiplicado por um Acerto Crítico, e o que não é. Na 5E, um Acerto Crítico dobra todos os dados de dano (e apenas eles, não dobra os modificadores), portanto, um Acerto Crítico com Ataque Furtivo dobra os dados de Ataque Furtivo.

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Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Junho 20, 2017, 07:59:16 pm »
Eu achei que a Paradox havia deixado a Onyx Path publicando tudo o que era World of Darkness. Que merda cara...

E eu achando que estavam organizando melhor, mas na real, está mais bagunçado do que nunca.

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Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Junho 20, 2017, 02:56:37 am »
Citar
E aparentemente a galera da Onyx Path sabe disso.
Só que não é Onyx Path que tá fazendo isso, as mudanças de vampire são da Paradox. Enquanto que o plot alternativo de Werewolf é da By Night Studios.  Onyx Path continua (graças a Gaia) com a versão de 20º aniversário. #grognard
Não sabia. Achei que estava tudo nas mãos da Onyx Path. Agora fiquei confuso...

Então teremos livros de 5ª Edição lançado por uma empresa, e simultaneamente livros de Edições de 20 Anos lançado por outra?

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Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Junho 19, 2017, 05:58:17 pm »
Só complementando: o que eu não gosto nas Fúrias Negras é que a idéia é interessantíssima (e uma das melhores idéias de tribo do jogo), mas o desenvolvimento dela é péssimo. É um prato cheio de histórias e mitologia, mas é tudo muito mal aproveitado. Já os Peregrinos, num jogo tão focado num aspecto social fortíssimo (Pack), eles vão completamente contra essa idéia. Por isso digo que como um aspecto do cenário eles são legais ("os mensageiros"). Em um jogo tradicional, como personagem jogador, esse conceito não funciona.

E também complementando sobre mudanças no cânone, Parentes se transformando, cisão da Nação Garou, 8º sinal da Fênix, etc...

Uma coisa é certa: o cWoD é um jogo completamente obsoleto em ambientação (tema punk gótico anos 90 que hoje não faz mais sentido) e sistema, e mais importante, estagnado há mais de uma década (considerando que 20 anos trouxe poucas mudanças significativas), e, portanto, os jogos necessitam de novos plots. E aparentemente a galera da Onyx Path sabe disso. Isso fica claro lendo a ambientação do playtest de Vampiro, que tem como importantes aspectos da trama os atentados terroristas e imigração muçulmana para a Europa (e refugiados), impacto da "era digital", a espionagem dos governos sobre seus cidadãos (como a NSA), etc.

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