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Posts - Elven Paladin

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Off-Topic / Re:O que você está ouvindo?
« Online: Janeiro 23, 2014, 06:44:05 pm »
Adoro o ritmo dessa música:

L'Effet C'Est Moi - E Domani È San Giovanni

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Sistemas & Cenários / Re:The 13th Age - O D&D 4e já tem seu "Pathfinder"?
« Online: Janeiro 23, 2014, 01:23:34 am »
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E... parece que vão te contrariar, elfo. Vão melhorar o MAD do Monge.

Minha resposta, expressa por outro cavalheiro:


Contudo, apesar do meu desgosto inato com o Monge, a versão do 13th Age disputa com a Quarta Edição em qualidade. Eu posso desgostar da classe, mas o design do formato de golpes dela é lindo de se ler.

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Achei interessante a proposta de uma classe ser, na verdade, um pacote de multiclasse, como é a ideia pro Necromancer. Vamos ver como será quando sair o playtest.

Eu acho isso curioso, mas não exatamente o que esperar. Necromante poderia ser muito bem um tipo de arquétipo/build para outras classes.

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Sistemas & Cenários / Re:PATHFINDER - BÁRBARO
« Online: Janeiro 22, 2014, 10:01:32 am »
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Na verdade verdadeira, é perda de tempo investir níveis de classe pra conseguir Pounce quando dá, por preços módicos, fazer uma bota com o poder psiônico equivalente. Mas, aí já é um nível de otimização que nem todo mestre permite. E requer o XPH.

Concordo, mas por enquanto eu estou tentando mantendo o nível de otimização no "Gentlemen's Agreement". Na verdade, como não há muita informação do autor inicial do post, eu sequer sei o que é para otimizar além de "Bárbaro, provavelmente Humano, usa Ação Imediatas".

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É só para realizar alguma ação e ainda poder ter ataque de oportunidade na rodada?

Em Pathfinder (e D&D 3.5), Ataque de Oportunidade não exige ação alguma.

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Sistemas & Cenários / Re:PATHFINDER - BÁRBARO
« Online: Janeiro 21, 2014, 11:55:13 pm »
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Sohei + Singh Rager (Lion's Pounce), e por aí vai...

Um Bárbaro em Pathfinder já acessa Pounce no nível 10, via o poder da Fúria Greater Beast Totem - mais cedo do que conseguiria caso acessasse via Singh Rager.

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Dicas & Ideias / Re:Jogos anti-railroad ?
« Online: Janeiro 21, 2014, 09:36:30 pm »
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Então me lasquei bonito, que nunca deixo de colocar algo nos pdms que faça os jogadores passarem por ele e esquecerem de vez; cada pessoa que meus jogadores encontram tem algo único e que só foi explorado uma única vez (que eles possam se lembrar).

Mas isso não é contra ou a favor de ser Sandbox-ish. Você pode caracterizar e fazer NPCs como quer - ser sandbox quer dizer que você não vai dar preferência a suas criações em relação das dos jogadores e vai respeitar as decisões dos jogadores quanto ao NPC ("Esse NPC é um saco, ignorem ele e finjam que não existe" ou "Vamos matar essa coisa". Ou "Esse NPC é bacana, gostei dele. Quero salvá-lo se algo ruim ocorrer com ele").

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Sistemas & Cenários / Re:PATHFINDER - BÁRBARO
« Online: Janeiro 21, 2014, 05:51:28 pm »
Antes de tudo, caso se interesse, há uma adaptação relativamente similar do Tome of Battle que está sendo lançada nesse momento para Pathfinder, que é a série Path of War. De qualquer forma, qual tipo de personagem você pretende fazer, que nível será, qual a pontuação de atributos disponível?

Quanto a otimização de ações, eu não me lembro exatamente de muitas maneiras de obter ações imediatas extras, ainda mais em Pathfinder. O mais próximo disso é tendo a Stance of Alacrity (Diamong Mind, nível 8) que praticamente de tá uma Ação imediata extra - mas é uma postura de nível alto e que exige uma considerável dedicação (15 níveis de blade caster).

Salvo isso, eu não me lembro de formas de um personagem marcial de obter ações extras (ao menos, algo compatível com Rokugan e o Bárbaro). As disciplinas do Warblade, como Tiger Claw e Diamond Mind tem bastante formas de "reduzir" o uso de ações ou obter ações extras.

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Isso é fake, né? Tipo, isso me remete aos velhos tempos de quando entravam no fórum pra perguntar como fazer Monges darem mais ataques por rodada com a rajada de erros...

Não me parece. Eu me lembro o usuário FAD_Ba de outras encarnações da Spell e a pergunta dele não é incomum em formas de otimizar personagens (ainda mais se tem o ToBa no meio).

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Dicas & Ideias / Re:Jogos anti-railroad ?
« Online: Janeiro 20, 2014, 11:54:22 pm »
Mudando levemente de assunto, é curioso ver que em alguns posts no Gaming Den, você tinha suspeitas que Vampiro é menos sandbox-ish que 0D&D e AD&D 1e. Eu tenho uma hipótese bastante fraca e que não sei como evidenciar, mas tem alguma coerência aparente. Aviso que eu estou sendo ultra-generalizador e "binário".

Não é um segredo que A/D&D não era um jogo que faria o silva saltitar de contentamento, mas ele  tinha duas características interessantes - embora os relatos sobre o grupo do Gygax não eram dos melhores, muitos jogadores concordam que havia uma ênfase em exploração bastante comum na época, já que era um jogo novo que permitia um grau de liberdade não encontrado em outros. E como não havia muita ênfase em preparação de trechos que não fossem masmorras ou batalhas campais, além da aleatoriedade incentivada para encontros fora (e dentro de masmorras), A/D&D, não havia muitos motivos para um DM se apegar a suas criações e NPCs e os jogadores tinham alguma liberdade de guiar o jogo sem interferência forte do DM - até chegarem em masmorras. De certa forma, a História guiada pelos Jogadores florescia porque DMs não se preocupavam muito com ela.

Afinal, como nós concordamos:  Não se apegar a suas criações (eventos, locais, NPCs) é uma boa atitude se quer ser mais sandbox-ish.

Vampiro e outro mudaram isso. Obviamente, não foi uma mudança tão brusca como essa explicação minha parece que é e certamente existiram intermediários nisso, mas por sua ênfase na Teatralidade (incipiente, mas explícita) e na ideia que jogos deveriam ter ótimas Histórias, diversos DMs potencializados pela Regra de Ouro podem ter assumido que a História era algo tão importante que ele devia guiá-la. Não havia muito espaço para eventos aleatórios criados por rolagens de dados e tudo deveria impactar nessa História. Assim, Vampiro pode ser um jogo curiosamente mais restritivo às escolhas do jogador do que era D&D - porque a História era tão importante.

Que acha, silvie?

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Dicas & Ideias / Re:Jogos anti-railroad ?
« Online: Janeiro 20, 2014, 11:08:41 pm »
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Silva tá querendo que alguém lhe diga isso pra finalmente achar a paz, já que o povo do tgdmb tá esculachando ele desde anteontem por essa mesma pergunta.

Eu sei disso, eu acompanho esse tópico por lá como lurker. O silva precisa encontrar outras formas de obter a paz interior. Eu recomendaria ele começar com ioga ou meditação transcendental sob instruções em vídeo do Sathya Sai Baba.  :P

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Elfo, então você concorda comigo que, no mínimo a coisa tá contraditória quanto ao railroading, certo ?

Claro. Nós dois já devemos ter concordado antes que Vampiro era uma mistura peculiar de tendências antigas e moderninhas de design de jogos. Assim como diversos RPGs que antecedem essas tendências recentes.

E ecoando o que eu escrevi antes e que motivou um tópico seu: Eu estou para encontrar um cenário de RPG de duas décadas atrás que não soe mal executado levando em conta o que se conhece hoje de design de RPG. Para a época ele era um RPG relativamente distinto (lembre-se, esse livro tem 21 anos de idade).

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mas uma dica: o faça com suas próprias palavras, pois sua participação até agora, tanto aqui quanto acolá, se resume a ficar regurgitando argumentos alheios, incapaz de elaborar 2 linhas sequer com ideias próprias.

 :wub: :pidao: :wub:

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Prefiro ser "esculachado" a ser Papagaio de Pirata.

Eu não pude perder a chance de fazer piada. Um recado para você de um ícone musical brasileiro:


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Dicas & Ideias / Re:Jogos anti-railroad ?
« Online: Janeiro 20, 2014, 10:47:40 pm »
Como apareceu um novo do Silva, vejamos. Vou comentar de acordo com o parágrafo quotado:

1. Isso aqui é 101 de planejamento de cenário e temas de jogo. Normal, dado a estrutura que Storyteller enfatizada. O único trecho raildoad-ish é sobre planejamento de eventos e elementos recorrentes.

2. Esse parágrafo advoga justamente o oposto de railroading. Sério, citando alguns trechos:

More than likely, the Chronicle will end up differently than you intended. Indeed, if it does end up exactly where you thought it would, it might mean you aren't providing the players enough opportunity to exercise their free-will.

The plan is intended to be a guide to help you under­stand what you want the Chronicle to be
- it's a means of forcing yourself to make it dynamic, with changes in tempo, mood and content


3. Esse parágrafo, contudo. Yeah, ele não é exatamente railroading (porque fala de eventos antes do jogo), mas é terrivelmente incômodo porque ele advoga que o DM pode influenciar muito os personagens dos jogadores. Especialmente:

Do what you need to do to make the characters work in the context of the Chronicle. If the players are not cooperative, find ways to make them so. A system of rewards and punish­ments (experience points, Humanity) can perform wonders on the attitudes of the players.

1000
Dicas & Ideias / Re:Jogos anti-railroad ?
« Online: Janeiro 20, 2014, 10:47:23 pm »
Silva

Por ser de um capítulo introdutório, eu aposto que é mais uma descrição romanceada e exagerada do papel de GM. Mas sua citação me fez ficar realmente interessado em ler a primeira edição, já que eu só tive contato com WoD a partir da 2e. E no parágrafo logo após o que você citou:

The Storyteller's primary duty is to make sure the other players have a good time. The way to do that is to tell a good tale. Unlike traditional Storytellers, however, she doesn't simply tell the story; instead, she must create the skeleton of a story and then let the players flesh it out by living the roles of its leading characters. It is a careful balance between narration and adjudication, between story and game. Sometimes she must set the scene or describe what occurs (such as when the characters are asleep), but mostly she must decide what occurs in reaction to the words and actions of the characters - as realistically, impartially and creatively as she possibly can.

Reiterando - eu não conheço a 1e de Vampiro. Mas a impressão que tenho das edições posteriores é que embora RPGs da White Wolf não sejam exemplares de tendências modernosas de design de RPG, eles estão muito longe de advogar railroading.

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Me cheira a railroading, se é isso o que estava procurando.

Eu insisto que é mais razoável interpretar como sendo um trecho exagerado e bombástico que é remediado logo no parágrafo abaixo. É uma técnica de escrita bem comum.

1001
Dicas & Ideias / Re:Jogos anti-railroad ?
« Online: Janeiro 20, 2014, 07:19:02 pm »
Olhando apenas os trechos em específico (e primeira edição de Vampiro? Sempre quis ver essa. Aliás, todas as primeiras edições do WoD devem ser interessantes), eu concordo que Shadowrun soa algo que advoga railroading, mas Vampiro não.

E aqui entra algo espinhoso ao falar de railroading e por isso eu fui relativamente restrito ao definí-lo. Se sua definição de railroading for ampla, praticamente qualquer ato em que o DM seja o último a dar a palavra ou que ele planeje é railroading. Por isso eu coloquei que railroading é "explícito" - caso não seja, é praticamente impossível distinguir "railroading implícito" de um DM que coloque as consequências dos eventos de acordo com a interação do jogador com o mundo de jogo - porque a única forma de distinguir isso seria acessando a a mente do DM.

E é por isso que em um tópico anterior (que eu linkei) eu reclamei que a ideia de "É PROIBIDO CRIAR UMA AVENTURA DE ANTEMÃO" não é necessariamente uma boa ideia. Se levada a suas consequência, um DM não deveria criar nada sem o input dos jogadores e não deveria fazer nenhum planejamento futuro de um evento (especialmente em jogo) - deveria mestrar completamente "on the fly", algo que eu nunca vi ser bem realizado (não estou dizendo que é impossível, só sou cético quanto a isso).

E obrigado pelos trecho. ;)

1002
Dicas & Ideias / Re:Jogos anti-railroad ?
« Online: Janeiro 20, 2014, 05:33:26 pm »
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Então Elfo, eu concordo com tudo que você colocou. Mas isso significa, então, que existem sim formas de se inibir/reduzir o railroading, certo ? (você inicia seu post afirmando que não).

Sim, existem formas de reduzir/inibir o railroading. Note que eu não afirmei que não existem, se eu escrevesse isso a maioria do post não faria o menor sentido, mas sim que não existem muitas formas de fazer isso (que eu conheça).

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Já quanto ao estilo de jogo, tenho certeza que já li em vários textos recomendações explícitas de railroading. O ultimo exemplo é a 5ª edição do Shadowrun, que tem uma sessão inteira ensinando ao mestre como criar um plot com pontos A, B, C etc e como garantir que o grupo irá percorrer esses pontos sem problemas (inclusive usando ilusionismo pra garantir isso). Além disso, se bem me lembro, li sugestões semelhantes no texto de Vampiro a Máscara.

Caso queira perder seu tempo mencionando as páginas de ambos livros, eu adoraria ler isso.

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E acredite: tenho amigos que não só gostam de railroading, como não sabem jogar de outra forma: se você oferecer a ele um estado inicial "aberto" de jogo, do tipo "Você acorda numa chuvosa manhã de domingo. O que você vai fazer ?" o cara simplesmente não faz nada

Bom, eu sei muito bem desse perfil de jogadores, obviamente eu tenho esse tipo no meu grupo de jogo - mas não sei se considero isso um "estilo de jogo". De qualquer forma, é uma questão semântica, então não vou me prolongar nisso.  :)

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Sistemas & Cenários / Re:Blood and Smoke é lançado
« Online: Janeiro 20, 2014, 04:42:10 pm »
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Se uma vampira maluca engravida um homem (nojento)

Não vejo isso como algo mais ou menos nojento do que uma mulher sendo engravidada para dar origem a um Dhampyr. O ritual que permite esse fenômeno, chamado de Cernunnos’s Horn é da disciplina Crúac - a disciplina que restringe o aumento de Humanidade daqueles que aprendem ela. E até onde eu sei, o alvo ritual não precisa sequer estar ciente ou desejar que esse efeito ocorra.

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por onde a criança vai nascer? Ou será via cesariana, matando o "pai" no processo? (putz)

Uma resposta curta - O livro deixa isso levemente em aberto, mas é possível ocorrer "partos naturais" em homens e o pai pode sim sobreviver ao processo, se ele ele for tratado rapidamente após esse evento. A impressão que eu tenho, aliás, é que o o parto masculino é similar a uma cesariana. Satisfazendo a sua curiosidade, o trecho do livro sobre isso (Night Horrors: Wicked Dead):

(click to show/hide)

Mas relaxe, se você acha que Cernunnos's Horn é algo estranho, o Lancea et Sanctum tem um equivalente tão exótico quanto, The Fruitful Womb - que permite uma mulher ou vampira ficar grávida sem nenhum contato sexual. Ou mesmo, sem ela desejar isso - afinal, o ritual pode ser usado como uma forma de arma contra vampiros de outros clãs que não sejam afiliados a Lancea.

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Dicas & Ideias / Re:Jogos anti-railroad ?
« Online: Janeiro 19, 2014, 01:58:09 pm »
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Não existe a chance de terminarem num "loop" por causa disso? GM faz a cena e dá o Hero Point, PJ não gosta do que vai acontecer e edita de um jeito, GM não gosta da forma que o "jeito dado" termina e dá outra forçada e dá mais um HP, o jogador tá lá puto com a desordem e edita de novo a cena...

É uma possibilidade, mas dado que esse uso de Hero Points tem que ser permitido de antemão (usualmente, antes do jogo começar) pelo DM, as chances de conflito ocorrer são mínimas. Um DM que não queira jogadores tendo essa capacidade simplesmente não permite esse uso - se ele permitiu, ele tem que lidar com essa possibilidade em jogo.

Tanto que é algo que qualquer Narrador que queira ser mais sandbox-ish tem que saber - não se apegue a suas criações (eventos, locais, NPCs) e respeite o apego dos jogadores pelas criações deles (ou suas que eles cooptaram).

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Dicas & Ideias / Re:Jogos anti-railroad ?
« Online: Janeiro 19, 2014, 11:59:10 am »
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No caso específico do "GM Fiat" do M&M ele continua a ser railroading mesmo que seja narrativamente justificado? Por exemplo, a fuga do vilão, principalmente no "confronto inicial" é um clichê do gênero, uma expectativa desse tipo de narrativa... nesse caso, ele ainda é railroading ou só quando feito sem estilo (e incomodar)?

E quando o mestre forçar a narrativa para retornar ao recorte definido pré-jogo? Por exemplo, o grupo combina previamente de jogar um "Dungeon Crawl moleque" e, de repente, um dos jogadores decide permanecer na cidade para dar início a uma revolução mágico-industrial ou o grupo tenta transformar a campanha em um jogo de intriga (Eu sei que a opção mais correta seria parar tudo e conversar... mas, apenas em termos de definição...).

Sim, são casos de railroading. O GM Fiat do M&M simplesmente coloca que se você for apelar para um caso específico de railroading, os jogadores serão recompensados por isso (e curiosamente, um dos usos dos Hero Points é o de "editar" uma cena).

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Vcs não acham que há uma relação entre a quantidade de preparação (não de um jogo "em si", mas a realizada por um mestre) e a probabilidade de railroading? Tipo, quanto maior a preparação maior o "medo" de perder aquilo que foi planejado...

Sim, provavelmente existe essa relação.

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