4ª Edição é completamente diferente, pois as edições anteriores dão a algumas classes muito menos opções do que outras. Essas classes são geralmente considerados como mais fáceis de jogar, ou a partir de outro ponto de vista, mais abertas à improvisação.
por que quando a classe que você escolheu não faz nada que preste só te resta improvisar 
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Essa questão de complexidades diferentes ou mesmo funcionamento diferente vai variar muito de acordo com o gosto do jogador.
Não me incomoda nenhum pouco que dois personagens com explicações de habilidades e funcionamento completamente diferentes dentro da história, resolvam as coisas seguindo um mesmo modelo mecânico fora dela. De novo, simulacionismo e etc., tem gente que se sente insultado sempre que eu comento isso, então vou pular esse ponto. Só vou lembrar que isso nem mesmo tem haver com complexidade. Tanto M&M quanto o Marvel RPG tem personagens com fontes e funcionamento de habilidades completamente diferentes, mas que são resolvidas mecanicamente da mesma forma.
Eu entendo que existe uma certa expectativa tradicionalista entre alguns jogadores de D&D que classes devem funcionar de formas diferentes e que devem existir classes mais complexas que outras. Isso é uma das vacas sagradas do jogo, que não foi completamente morta na última edição mas tomou uma boa bordoada. Pelo jeito vai voltar.
Tem uma série de pequenas coisas que eu não gosto nessa idéia, mas a coisa que mais me incomoda mesmo é que se a mecânica não for bem feita, ela tende a penalizar jogadores veteranos que gostem de complexidade mas, ao mesmo tempo, gostariam de jogar com as classes que foram definidas como mais simples. Ele é obrigado a escolher entre jogar com algo com o nível de complexidade que ele gosta, ou jogar com a classe que ele gostaria e passar os combates fazendo o proporcional a um button mashing num videogame.
Edit: E adorei a pergunta forçada pra validar o ponto de vista que eles querem. Existem as respostas A, B, C, D, E. A resposta A é contrária a opinião que eles querem. As respostas D e E são um 'não ligo' e um 'não ligo, veja minha opinião'. E as respostas B e C são a mesma resposta, escrita de formas diferentes. Ou seja, tendo mais opções que concordam com o que eles querem, é mais fácil validar a opinião que eles gostariam de ouvir.
Pelo menos eles finalmente estão aprendendo a formular perguntas que validam a opinião deles.