...sim

Sobre a bomba um fato é certo, é um poder passivo meu que não tenho como controlar e é aleatória a bomba e a quem ela cai (no sentido de quem porta a bomba/ganha o poder com carga). Se eu morro, suponho que esse efeito deixe de existir.

Falou tudo, Lucita

Voto: sem linchamento

-Então combinado. Assim será.

Vira-se para o cocheiro e fala

-Ouviu bem? Já pode nos considerar parte da caravana?

Foi bom após esses dias tensos um pouco de tranqüilidade e um almoço normal. Enfim um almoço mediano ou até gostoso após quase dois dias de rações e paranóia.

Quando seguiram a caravana, Agnès pensou em achar logo esse caso do palhaço e esperava que tivesse pistas sobre inquisidores.

E quando chega a caravana e ouve sobre os destinos, a barda pensa nos companheiros e ouve Nahsha falar. E ela responda a elfa bem baixo

-Melhor nos concentrarmos primeiro no caso do palhaço e nas missões, ainda quero a ajuda da aliança e fugir não é opção

Então ela se vira para o cocheiro e pergunta

-Gostaríamos de falar com os viajantes da carruagem, talvez se muito, acompanhá-los por um tempo. Poderia ser? *termina com um sorriso jovial e espera pela resposta do cocheiro*

Ao ouvir sobre isso, Agnès comenta baixo

-Isso é meio estranho. Há de se admitir que o show dele é bom então, mas pode haver algo de suspeito. E é isso que veremos depois do almoço, na caravana.

Ainda bem que o dia começou sem mortes, graças ao Nibelung. Agora o MVerde tá um tanto suspeito, mas na mesma laia que o ferdineidos. Agora sobra linchar o X (que já nem se defender defende) e tocar o outro dia.

Vote: X