Eu curto o sistema psiônico da 3.5 (não aquela merda da 3.0, com módulos de combate psiônico com "chicote de ego" e outras babaquices sem noção, antes deles serem refeitos / remodelados em poderes coerentes). Seu personagem pode gastar pontos de poder pra realizar efeitos, e pode aumentar efeitos com gasto de mais pontos; entretanto, está limitado ao seu nível em custo.
Então, usando o mesmo poder, um personagem de nível alto pode fazê-lo muito mais eficaz / duradouro / poderoso que um psi de nível baixo. Fora que eles são muito melhor estruturados (por exemplo, não existem seis poderes diferentes para cada tipo de energia, e sim um "raio de energia", que você escolhe o descritor / tipo quando aprende / emana).
Sinceramente, o sistema de psi pra mim parece algo mais condizente com o "feeling" D&D que o próprio vanceano.
Não tem nenhum sistema em específico que me lembre cujo conceito de magia seja igual a esse que postei, mas já joguei Mago com houserules de Paradoxo que faziam de qualquer ativação de Esfera um negócio dramático, meio animesco até (a la "só uso minha técnica secreta quando não houver mais nenhuma outra alternativa!"), que remete a essa definição.
Mago (Despertar, não joguei o novo), segundo o core é mais ou menos isso mesmo; a menos que os personagens sejam heróis de filme de ação (com efeitos sendo realizados de modo coincidente), fica mesmo uma parada de "se eu usar uma magia escrota, VOU me foder".
O que faz da Tecnocracia um prato cheio, porque seus efeitos podem ser justificados muito mais facilmente, com tecnologia iluminada.