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Posts - Elven Paladin

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Ainda quero que alguém explique o Munchkin por favor. 

Eu posso fazer isso, mas eu prefiro que o Wykthor faça o mesmo. Ver ele exalando vitriol pelo teclado é uma experiência que pouca gente na Spell viu.  :P

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 24, 2014, 01:17:09 pm »
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O que? Xavier sempre pega adolescentes que quase são mortos por serem diferentes, para viverem na mansão dele com outros jovens diferentes. Todos com medo dos humanos normais, porque eles nunca podem ser aceitos.

Nos ultimos tempos, a coisa tomou um tom de culto e força paramilitar de paranoicos traumatizados, que chegaram a queimar todas as antigas ligações que tinham com os normais. Por um motivo ou por outro.

Soa familiar?

Da maneira como expôs, é uma comparação válida. Se leu o Marvel 1602: Omnia Mutantur, nos et Mutamur in illis. (Todas as coisas mudam, e não mudamos com elas - obrigado ao publicano por me lembrar o quão pedante é citar algo em latim e não colocar a tradução).

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*Aponta para os Reis Predadores*
Reis Predadores: Tem gosto de galinha. O que? Ele estava falando sobre nosso segredo e vocês (Fogo Sagrado), já tinha gratinado ele... Parecia um desperdício de um bom humano assado!

Hehe, já que mencionou os Puros, um dos melhores trechos sobre eles no The Pure:

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 23, 2014, 11:03:40 pm »
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Após isso, vira X-men, só que um careca numa cadeira de roda é opcional.

... mas o quê?

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Então, bola fora de minha parte.

Meus parabéns por admitir um erro na Internet.  :P

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Claro que isso não excluí que se um mortal começar a falar demais, os Puros vão pegar ele, vão tirar qualquer informação importante que ele tenha e sumir com ele após isso. Eles não tem o menor problema de usar o que tiver que usar para isso, eles só não são Cão Nefandos em nível de fazer "For The Evulz", que fariam isso por diversão.

Ah, não só Puros - Destituídos podem tratar mortais de forma não muito melhor do que seus oponentes. Ele só são restritos em torturar, comer e matar sem justificativa (ênfase nisso - o problema não é o ato de matar) todo o resto é válido.

EDIT: Well, o trecho sobre tortura na verdade é bem mais ambíguo, ele restringe torturar inimigos ou presas. Humanos raramente são vistos como inimigos e em teoria, não são presas (comê-los é um ato moralmente errado).

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 23, 2014, 07:36:11 pm »
O Smaug já respondeu boa parte do que responderia, somente reforçando:

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Alem disso, você vive sua vida inteira de um jeito, vira uma bola de pelo assassina e no dia seguinte largar a sua vida antiga e constrói uma nova em cinco minutos? Wut.

Normalmente, o personagem não tem escolha se não assumir ou criar uma nova identidade. Primeiramente, Lobisomens costumam a ser incrivelmente mal-ajustados a sociedade humana e são marginais a ela.

E o mais importante: A Primeira Transformação é  bastante violenta e deixa indícios claros que incriminam a pessoa - e quando não deixam, é porque outros murderhobos descobriram o personagem antes e capturam ela durante ou pouco após a Primeira Transformação, quando o novo Lobisomem está incrivelmente confuso e perdido. E não só isso, os murderhobos são provavelmente as primeiras pessoas que aceitam o novo Lobisomem como ele é, que entendem o motivo de ele ser tão distinto e estranho a outras pessoas.

Ou seja, não é uma surpresa que muitos Lobisomens aceitam isso - no momento mais confuso da vida de alguém, Lobisomens oferecem compreensão, um propósito na vida e explicações quando ao que o Lobisomem é. Exatamente como um culto na vida real. Citando algo o do FAQ da ICSA:

Research and clinical work with thousands of former members suggests that those who join cults were experiencing significant stress (frequently related to normal crises, such as romantic breakup, school failure, vocational confusion, or transitions, such as college graduation) prior to their cult conversion. Individuals are especially vulnerable to cult recruitment during late adolescence, when they might be separating emotionally and physically from their families and, therefore, more open to new groups. Because their normal ways of coping are not working well for them, these stressed individuals are more open than usual to people selling a “road to happiness.”

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E nunca esqueçamos dos Puros, que estão Sapateando em cima da regra de não matar humanos, e para eles qualquer coisa é valida.

Por isso os Puros são antagonistas. E mesmo assim, os Puros não operam segundo o princípio de "Tudo Vale" - eles também tem um conjunto de regras próprias que justificam o seu modo de ação, que engloba a aceitação parcial que seu modo de vida leva a uma baixa Harmonia devido a sujeição aos Espíritos e a rejeição constante de tudo que venha da Eternamente Mutante Luna.

E mesmo assim, eles abominam os Bale Hounds/Cães Nefandos tanto quanto os Destituídos.

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Os sistema só não previve o uso de Aluamento desse jeito, como incentiva dentro da própria premissa de proteger o Véu, custe o que custar, e foda-se o dano colateral no processo. Desde que tenha um fim, o livro praticamente diz "A-Ok" para isso.

O sistema desincentiva isso - o fato do personagem ter que proteger o Véu (e sua Harmonia) inclui não violá-lo em primeiro lugar.

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Isso sem falar que o não falta em NWoD são outras conspirações sumindo com "doidos" por ai, ou pegando eles para ter alguma informação nova, e sumindo com o fulano no processo ou o jogando num quarto acochado e com camiseta de manga longa, alem de Prozac saindo pelas orelhas.

Com um "Completamente Pirado" escrito na ficha hospitalar e com sugestão para tratamento de choque nas próximas semanas.

Pois é, mas surtos e epidemias de "Pirados" não costumam a ser eventos comuns e podem facilmente chamar a atenção de autoridades mortais e outras criaturas sobrenaturais. Sem contar que o próprio Aluamento em Massa pode ser perigoso, já que, citando o próprio Forsaken:

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Boa sorte tentando explicar e controlar isso:P

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 23, 2014, 01:02:23 pm »
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Desculpa eu fiquei meio distraído enquanto uso minha fúria assassina de forma construtiva...

Porque eu realmente acho esse um elemento pedante, você tornar qualquer mortal um alvo só de você esta minimamente relacionado com ele, e ainda por cima você uma bomba relógio e é obrigado a formar vinculo com um grupo de desconhecidos cuja única coisa que tem em comum e o fato que eles também são bombas-relógio, já que cada pode ter uma ideologia e jeito de ver a vida de forma completamente diferente da sua.

Acho isso um "dramaz" pra lá de forçado.

E basicamente pegar um tema, e ficar batendo na cara do jogador, mesmo que nem seja um tema que faça muito sentindo dentro do jogo. Eu particularmente acho engraçado um lobisomem que acabou de sofrer a primeira mudança que até pouco tempo era o membro de uma gangue querer andar com um bando de mano que ele nem conhece, que simplesmente recrutar os cumpinchas dele para a causa e meter azeitona em qualquer cão vadio que invadir o pedaço dele.

Lobisomens conhecem um mundo muito além da percepção humana, tem sentidos e instintos diferentes e reagem a gatilhos e estímulos sensoriais de forma distinta de Humanos normais. Se Humanos já tem imensas dificuldades em lidar com  outros humanos que não são neurotípicos, imagine como é lidar com Peludos. E vice-versa - como você vai descrever aos outros que você conversa, na real, com Espíritos e ocasionalmente, tem instintos assassinos?

Eu não vejo nada de forçado ou estranho nisso - Lobisomens formam uma subcultura a parte.  A Primeira Mudança é apenas a "porta de entrada" nessa subcultura, tem o período de instrução para aprender a controlar suas mudanças, o aprendizado de Dons e Rituais, o conhecimento de leis e tradições, sobre como agir de acordo com seu Auspício e o que ele significa, a introdução às Tribos, sua iniciação nela, a captura/aliança com um Espírito Totêmico. Sem contar o fato não-trivial que esses outros murderhobos são provavelmente os únicos que entendem como é sentir 15 odores distintos ou ver o que existe no Mundo Espiritual.

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Alem disso, usar o Aluamento para proteger o Véu é cumprir com a Lei ("o gado não deve saber", lembra?), e o que eu mais vejo e jogador literalmente transformar isso em arma, para minar os recursos dos oponentes, pouco se importando se vai traumatizar alguém para vida toda no processo.

Se o Narrador não coloca a repreensão de outros Lobisomens pela violação de uma das regras básicas dos Uratha, o caos resultante do uso contínuo do Aluamento e as reações de humanos a isso, I feel bad for you, son.  :)

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Ninguem acredita em doido.

Outros loucos - que podem se unir. Outras "Coisas Estranhas" que reconhecem os sinais do Aluamento. Caçadores. Puros.

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Sem falar que dentro das novas regras de God Machine Chronicles, Aluamento não funciona direito, já que já existe efeito similar dentro de Integridade (Stress Pos-Traumático)

Sim - por isso eu quero ver o que vai ocorrer com o Aluamento no Idigam.

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Resumindo, e um recurso fraco, que só existe por nostalgia.

Sou forçado a discordar.

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 23, 2014, 09:54:41 am »
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Interessante esses grupos focados em conceito.

Está mais para "Hey, precisamos de uma boa desculpa para ter armas de fogo e coletes a prova de bala".  :P

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 23, 2014, 02:31:01 am »
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Eles são máquinas de matar grandes para cacilda, que pode realizar trabalho para invocar espiritos e outros poderes estranhos. Vulneraveis e a ultima palavras para descrever um Uratha, Aluamento e só o Easy Mode para jogadores que estão acostumados a chutarem a porta, fazer e acontecer e ninguem se lembrar depois.

Curioso, eu vejo a ausência de Aluamento como "Easy Mode". O Aluamento impede que um Lobisomem revele sua verdadeira forma para quase qualquer pessoa, sob o risco de gerar sofrimento e traumas psicológicos para muita gente, além do clima de paranoia em locais atingidos mais de uma vez por isso ("caçada às bruxas"). Por fim, invocar Aluamento em muitos casos pode ser visto como uma violação da Harmonia.

Novamente, não é algo que eu insista em ter no jogo, mas não vejo como isso é uma "licença para chutar a porta" - é praticamente o oposto disso.

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Alem de ser um tanto pessoal para mim tambem...

Sem problemas - vide abaixo.

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As pessoas piram sem um "Porto Seguro".

Que até onde eu me lembre, é a própria Matilha que se torna a "família escolhida" de um Lobisomem. Contudo, eu não discordo que dar a possibilidade de famílias serem mais estáveis é uma boa ideia, eu só gosto da manutenção de diversos conflitos possíveis - não é fácil ser uma máquina de Fúria em meio a humanos comuns (ou não-tão-comuns).

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E trama dele mais envolveu corrupção policial, vampiros escroques e brigas judiciais pela guarda da filha.

Curiosamente, o jogo que descrevi um pouco antes envolvia temas policiais (3 dos 4 personagens tinham passado policial e tinham uma firma de investigação particular e consultoria de segurança) e recuperar um casal de filhos de um dos personagens (longa história encurtada - ele teve tais filhos com uma lobisomem, que queria que as crianças crescessem com uma outra família de Parentes mais ligados às tradições da Matilha que os Iron Masters do grupo faziam parte, algo que o Wolf-Blooded discordou consideravelmente).

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Jogos Sociais / Re:Adivinhe o Jogo
« Online: Abril 23, 2014, 12:29:51 am »
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elfo tá passando a vez por default?

Sim. Normalmente, se eu for colocar algum jogo, eu aviso em um post anterior. Caso contrário, assumam que eu passo (deve ser a terceira vez que coloco isso).  :P

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Sistemas & Cenários / Re:Primeira vez de Clérigo
« Online: Abril 23, 2014, 12:19:19 am »
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Engraçado que esse é o principal motivo do bash contra D&D4: todas as classes que não sejam o clérigo se curam sozinhas e eficientemente... mas fora de combate. Dentro dele, só rolam uns remendos fracos, e com mais boa vontade, um full heal se tiver itens poderosos à disposição. A única classe que realmente jorra cura durante a porrada é justamente o Clérigo.

Bom, note que o meu comentário se restringe a D&D 3.5, onde o Clérigo precisa utilizar sua ação mais importante (Padrão) para utilizar magias de cura (excluindo usos de Acelerar e similares, mas isso é um imenso desperdício de slot de magia ou de cargas de ítens mágicos/talentos), o que é em geral, um grande desperdício de ações - ainda mais quando não existe limite na quantidade de efeitos de cura utilizados fora de combate.

Em D&D 4e, um Clérigo (ou qualquer Lider) pode utilizar outras ação (Movimento e Menor) para curar - além disso, existe um limite na quantidade de curas que podem ser realizadas (o que faz Surgeless Healing ser algo muito útil na 4e).

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 23, 2014, 12:13:50 am »
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alem de tirar o lance de isolamento forçar e reduzir o Violência Domestica Feelings que permeava algumas descrições de como era o convívio familiar com humanos normais.

Eu não vejo motivos para retirar isso. A tempestuosa dinâmica familiar entre Lobisomens e não-Lobisomens é uma ótima fonte de conflitos - e toda fonte de conflitos é algo bom para um RPG.

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Eu realmente espero que eles limem totalmente o "Aluamento", eu sempre achei que o Neuralizador ibutido do Urathas não fazia o menor sentindo e era um resquício infelizmente de Apocalipse.

Eu sou neutro quanto a isso. Eu não acho que o Aluamento seja essencial ao jogo, mas não me incomodo com sua manutenção.

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As mudanças na dinâmica da Alcateia (não Matilha)

Apenas para confirmar - é essa a tradução oficial de Pack?

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Acredito então que os unihar tenham sido apenas um resquício dessa ancestralidade, um meio de fazer os antigos jogadores de apocalipse não estranharem tanto a mudança de um título para outro.

Eu concordo - só deixando como ressalva que eu adoro os unihar - mas no meu jogo, eu usei eles como uma classe de espíritos (talvez originados de Lobisomens que cometeram ou morreram em consequência) que puniam aqueles que violavam acordos espirituais antigos, traíam sua matilha, mataram familiares ou profanaram locis. Se parece que eu copiei de algum lugar, sim - são Erínias.

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Sistemas & Cenários / Re:Primeira vez de Clérigo
« Online: Abril 22, 2014, 08:56:26 pm »
Sem saber qual o tipo de build que vai fazer e em níveis baixos, não há muito equipamento que faça diferença. Tenha um arma mágica (a sua preferência) e uma Armadura de Batalha e um símbolo divino (de preferência Reliquary Holy Symbol do Magic Item Compendium - mais expulsões, mais Magia Persistente).

Tenha ao menos uma Varinha de Curar Ferimentos Leves e nunca use ela em combate (divida o custo dela com o grupo), assim como uma de Restauração Menor (de novo, divida o custo com grupo).

Para cura dentro do combate, tenha um (ou dois) Belt of Healing (Magic Item Compendium). Espanque os Combatentes do grupo caso não comprem isso - lembre-se, Clérigo que cura em Combate é um Clérigo Idiota.

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 22, 2014, 12:53:33 pm »
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jogar com uma criatura de Fúria selvagem e tentar possuir algum nível de autocontrole sobre ela pra não se tornar uma besta irracional, tentando viver sempre no limite entre racionalidade e instinto,

Agora, imagine tentar sobreviver como alguém mais ou menos normal entre essas criaturas, tentando ser o elo de ligação deles com outro mundo, o aspecto racional entre diversas criaturas potencialmente irracionais. Me parece perfeitamente algo adequado para histórias de "Fúria Selvagem", que é um dos aspectos mais importantes do Destituídos.

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além de ter que viver em dois mundos nos quais não é bem-vindo em nenhum.

Esse aspecto do jogo é bem preservado com os Parentes, mas de maneira distinta - você tem que viver entre os mundos de duas criaturas, duas sociedades com regras e moralidades distintas - Moralidade e Harmonia.

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O que corrobora mais ainda pro meu ponto: pra serem usados como "Parentes" eles não precisam de conceito novo, regras novas, etc., porque isso já tá lá no Forsaken.

Idigam Chronicles é Werewolf: Forsaken.

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Oras, se um lobisomem vai pra uma batalha com vários humanos ao seu lado carregando prata pra atacar outra alcateia, ele, o lobisomem, está utilizando prata contra outros lobisomens? Mas é óbvio que sim!

Não está. A moralidade dos Lobisomens concerne apena a eles, criaturas de dois mundos cuja prata é o seu "ban". Humanos não são Lobisomens, não carregam as obrigações de um, por isso não são sujeitos a isso.

É algo estranho, eu sei - mas restrições devido a "pureza" costumam a ser assim. Você ficaria surpreso na imensa criatividade judaica para não violar suas leis, incluindo possuir gentios para realizar suas atividades quando judeus são proibidos pela Lei. Esses gentios são os  Shabbos goy.

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 22, 2014, 02:15:10 am »
É um duplo post, mas eu achei necessário. Um detalhe curioso de Idigam Chronicles é que ao permitir que Lobisomens tenham filhos com outros Lobisomens, ele permitiria o isolamento de Lobisomens da cultura humana - e permitiria montar matilhas familiais, exatamente como são as de Lobos na Natureza (yep, esqueça boa parte da questão de Alfas, Betas e Gamas - isso é mais válido para matilhas artificialmente criadas em zoológicos).

Por outro lado, a possibilidade do isolamento pode ser diminuída caso a união entre Lobisomens der origem não só a Lobisomens (como ocorria no Apocalipse), mas também Parentes e mesmo Humanos normais. Dessa forma, poderia haver uma gama maior de arranjos possíveis, de Lobisomens isolacionistas que entregam seus filhos normais para outros pais (ou matam eles, formando uma sociedade guerreira de elite, como é a imagem pop de Esparta) a aqueles que se misturam com a sociedade humana para que seus filhos não-Lobisomens se integrem nela.

Obviamente, isso ainda é uma leve "especulação de fã", mas eu ficaria surpreso se isso não for explorado.

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 22, 2014, 01:46:16 am »
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Creio que não seria problema. Usar prata é como um tabu desses de não tocar em cadáveres, viola a pureza de quem tem o tabu. Outra pessoa (provavelente inferiorizada, mas ainda assim aceitada) faz o serviço.

Sim. O curioso da Harmonia de Lobisomem é que ela me lembra muito em alguns detalhes de códigos de ética que teoricamente eram seguidos por castas combativas em diversas culturas (xátrias indianos, cavalheiros ingleses), onde os membros dessas castas devem enfrentar um ao outros de igual para igual (são "pares"), evitar derramar sangue de si mesmo (se forem vencidos, devem ser capturados), existem certas armas a serem evitadas e esse ethos só pode ser seguido se você nasceu nessa casta - aqueles que estão fora dela não são protegidos e subordinados a ele.

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Sistemas & Cenários / Re:Idigam Chronicles - The Wolf must Hunt
« Online: Abril 21, 2014, 09:07:47 pm »
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Opa, então que tal jogar outro jogo?

Porque, se já existe uma alternativa a isso prevista no próprio sistema?  :)

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E pra isso só precisam melhorar sua resistência ao Aluamento, algo não mencionado até agora nos textos sobre o novo livro.

Mesmo no Forsaken, todo Parente já tem +2 contra o Aluamento, que pode ser aumentado via o Rite of the Moon’s Love. Obviamente, ainda requer que um Parente tenha que ter uma Força de Vontade muito boa, mas novamente, Parentes que estão no meio de uma Matilha são excepcionais.

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BTW, na minha visão, uma alcateia que traz consigo para uma batalha amiguinhos humanos carregando armamento de prata está infringindo a Harmonia do mesmo jeito.

É preciso fazer uma bela alteração do texto da Harmonia para ter essa interpretação, dado que Harmonia é um ethos restrito a Lobisomens e que trata Humanos e Lobisomens de maneira distinta, com a descrição dos pecados indicando claramente que é uma violação se um Lobisomem utilizar contra outro Lobisomem.

Tão distinto é o tratamento dado pela Harmonia entre Humanos e Lobisomens,  matar Humanos sequer é um ato moralmente errado (só é se não for necessário), enquanto fazer o mesmo com Lobisomens, qualquer um, é errôneo.

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Aliás, também não faz o menor sentido Parentes que fazem parte de uma alcateia carregarem prata.

É um risco a se tomar.

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