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Posts - Lumine Miyavi

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Eu não sei o que é isso, mas eu tenho quase certeza que não existe em Tormenta. XD

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Cara, não tem discussão sobre ato maligno: a escravidão de Tapista é originada em atos claramente malignos, além de qualquer problema moral que acarrete. Sequestro, pilhagem e coerção são atos malignos em D&D/TRPG, assim como tráfico de seres inteligentes ou cárcere de inocentes / crianças.

Portanto, suas ramificações também são.

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Escravos era considerado neutro em Dark Sun, mas Dark Sun era um cenário pós apocalíptico e em seu contexto, até que fazia sentido.

Em Tormenta, escravidão ser neutro faz sentido? Bem, faz. Eles construiram o porque de fazer sentido dentro do seu universo.
O problema recai quando se tenta analisar tal nação de minotauros e as coisas que ficam implicitas pelo livro.
(Do tipo: Minotauros não tem femeas. Minotauros são escravocatas. Minotauros se reproduzem com femeas de outras especies. Minotauros pagam para pessoas raptarem mulheres que acham bonitas para si. LOGO...)

Eu já tive que discutir com uma pessoa nesse forúm que Minotauros seduzem e não forçam suas escravas a se reproduzirem com eles.

Eu realmente não quero abrir essa discussão de novo, eu só quero fazer essa observação: Escravismo como neutro tem precedência, o problema é como isso é executado.
Se você analisar um cenário onde bem-mal são conceitos metafísicos com tangibilidade, qualquer ponto de vista da raça é ignorável. Se privar uma criatura de sua liberdade, as vezes desde o nascimento for maligno, então são atos malignos.

E tendência / alinhamento não são relativos, são absolutos. Se fosse relativo, Mind Flayers seriam neutros, porque precisam de cérebros pra se alimentar.

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Cê sabe que, até onde eu sei, no SRD ou qualquer coisa open game não tem nada sobre escravidão?  Podem me corrigir aqui, mas o único livro que eu lembro de ter visto algo perto disso é no Book of vile Darkness da 3e, que... é uma fonte questionável de maldade (tá mais pra "caras que querem ser muito, muito ruins, mas só saem como rejeitados de quadrinhos dos anos 90" e ele toca brevemente em tipo "tiranos usam lacaios, variando de pessoas escravizadas, chantageadas ou construtos".

E se "escravizar uma criatura contra sua vontade" for um ato inerentemente maligno, qualquer magia de influência / controle seriam malignas.

Lembrando que, escravos (que é uma palavra / termo forte, com contexto histórico terrível) em Tapista e outras adjacências Tauricas tem direitos. Sim, são tratados como mercadorias em alguns locais, mas em teoria, se isso faz parte das leis do local, então, não, manter escravos não seria um ato maligno, visto pelo eixo bem-mal da dicotomia TRPG / D&D de ser.

É claro, do ponto de vista moral, são errados por privarem as pessoas de sua liberdade (o que inclui filhas nascidas das escravas), mas moralidade e tendência / alinhamento nem sempre tem uma interseção visível / plausível...

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Sistemas & Cenários / Re:Fã de RQ esculacha D&D
« Online: Maio 11, 2013, 11:54:14 pm »
Ei, eu mesmo percebei a cavalo-mortice do meu argumento ali.

Ladino da 4e ainda é menos baque que Ranger DPS, admite.

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Obedecer as leis, mesmo que elas sejam cruéis não fazem de você maligno. Novamente, o eixo de TRPG pende mais pro cinza que D&D padrão (mesmo que "aventureiro" seja uma carreira viável em ambos mundos) e que KTATTS (Kill Them and Take Their Stuff) seja um ato "neutro" ou mesmo passível de normalidade.

E é claro, ter / lidar com escravos num jogo fictício, mesmo se seu personagem não foi criado naquela civilização é um problema completamente contornável, nem que seja com vista grossa. É o famoso caso de Vampiro, onde teu personagem cai em humanidade e fica mais parecido com uma besta irracional... e você pouco se importa, porque isso te dá mais pontos em intimidação. Isso é um problema que pode ser relevante, mas depende que seus jogadores / mestre respondam sim pra pergunta de "eu me importo com isso?".


Enfim, a malignidade em TRPG.
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Maldade. Seres Malignos provocam dor, morte e angústia,  por satisfação ou ganho pessoal. Podem fazê-lo por crueldade (prazer com a dor alheia) ou simples indiferença ao bem-estar de outros. Magoam, ferem e matam sem restrições, sempre que acham apropriado. Muitos são incapazes de compaixão; acham que os fracos e ineptos simplesmente merecem tudo que lhes aconteça.  Nos raros momentos em que decidem praticar algum ato virtuoso, esperam recompensa - e se não a recebem, sentem-se injustiçados e buscam vingança.

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...você leu o TRPG, Kinn? Não é uma afronta, é uma pergunta honesta mesmo.

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Acuidade com Arco é coisa de outros autores, mas vá.

E até onde eu sei, DENTRO de Tormenta, não é considerado um ato mau.

Considerando que há um sistema próprio de regras E que o axioma de tendências© é diferente de D&D padrão, isso é reclamar de algo que não é demérito do sistema / cenário. Quem estava reclamando que o Atmo fez o mesmo no outro tópico é automaticamente desqualificado por fazer o mesmo.

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Leal e Neutro (LN). Pessoas metódicas e disciplinadas, que obedecem às leis e cumprem suas promessas a qualquer custo -pouço importando quem é beneficiado ou prejudicado. Alguns adotam uma disciplina mais pessoal, enquanto outros tentam impor suas normas a todos ao redor. Sua sinceridade pode ser dura; dizem o que pensam e não mentem, mesmo quando a verdade pode magoar ou prejudicar alguém.
Tormenta RPG, Tendência, página 117

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Sistemas & Cenários / Re:Fã de RQ esculacha D&D
« Online: Maio 11, 2013, 11:02:18 pm »
Aí entra no ciclo: algumas regras só surgem em razão da existência da própria magia... e as magias "criativas" que geram situações que fazem novas regras. Lembrando que, uso criativo de efeitos não é "eu uso minha magia X para fazer Y", ao meu ver. É "eu improviso Y com LMNOPQ, porque não tenho um efeito pronto".

Esquentar Metais, por exemplo: duração de 7 rodadas numa curva de sino estranha de dano / efetividade: rodadas 1 e 7 não causam dano, rodada 2 e 6 causam dano menor e rodadas 3, 4 e 5 causam dano.

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Sistemas & Cenários / Re:Fã de RQ esculacha D&D
« Online: Maio 11, 2013, 10:28:03 pm »
Na verdade eu nao tenho o PHB aqui para pegar e ver se é assim mesmo, mas se não me engano a tal descrição puramente mecânica não tem nenhuma linha de fluff. E enquanto todos sabem que isso é ótimo para deixar as regras mais claras, há um porém: essa é a parte do texto que mais importa, e é, portanto, a mais lida. Eu costumo nem ler o fluff. Só que se eu só leio a parte mecânica, vou ficar com a impressão que o livro nem ao menos tem aquele fluff. Se a descrição da mecânica fosse mais floreada, não ficaria essa impressão.
Compare a 3e com a 4e.

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Fireball
Evocation [Fire]
Level: Sor/Wiz 3
Components: V, S, M
Casting Time: 1 standard action
Range: Long (400 ft. + 40 ft./level)
Area: 20-ft.-radius spread
Duration: Instantaneous
Saving Throw: Reflex half
Spell Resistance: Yes
A fireball spell is an explosion of flame that detonates with a low roar and deals 1d6 points of fire damage per caster level (maximum 10d6) to every creature within the area. Unattended objects also take this damage. The explosion creates almost no pressure.
You point your finger and determine the range (distance and height) at which the fireball is to burst. A glowing, pea-sized bead streaks from the pointing digit and, unless it impacts upon a material body or solid barrier prior to attaining the prescribed range, blossoms into the fireball at that point. (An early impact results in an early detonation.) If you attempt to send the bead through a narrow passage, such as through an arrow slit, you must “hit” the opening with a ranged touch attack, or else the bead strikes the barrier and detonates prematurely.
The fireball sets fire to combustibles and damages objects in the area. It can melt metals with low melting points, such as lead, gold, copper, silver, and bronze. If the damage caused to an interposing barrier shatters or breaks through it, the fireball may continue beyond the barrier if the area permits; otherwise it stops at the barrier just as any other spell effect does.
Material Component: A tiny ball of bat guano and sulfur.

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Fireball  Wizard Attack 5
A globe of orange flame coalesces in your hand. You hurl it at your enemies, and it explodes on impact.
Daily✦Arcane, Fire, Implement
Standard Action  Area burst 3 within 20 squares
Target: Each creature in burst
Attack: Intelligence vs. Reflex
Hit: 3d6 + Intelligence modifier fire damage.
Miss: Half damage

Pessoalmente, prefiro uma coisa mais enxuta como na 4e, onde temos a representação mecânica fixa e você pode preencher as lacunas ou dar reskin.

Porém, a abordagem simulacionista da 3e, que procura preencher o máximo possível de informações "de mundo" ao redor do efeito (não faz pressão, pode detonar antes de atingir o alvo final, objetos sem dono tomam dano, combustível pega fogo, barreira que cede faz com que a magia continue fazendo efeito) é algo que agrada, e muito, esse tipo de público.

Especialmente porque essas informações "de mundo" só estão ali para responder as perguntas de jogadores que utilizam magias para fazer "coisas" além do que deveriam, como "vou usar bola de fogo pra empurrar", "posso derreter o ouro do cara com bola de fogo" e outras coisas, que, etc etc etc classes sem magia não fazem chutar cachorro morto.

Acho que a mudança mais óbvia ainda é a redução de alcance. 3 metros de explosão com alcance de até 120 metros + 12m extra/nível pra uma explosão de 4,5 metros num alcance máximo de 30m é BASTANTE diferença.

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Sistemas & Cenários / Re:Fã de RQ esculacha D&D
« Online: Maio 11, 2013, 06:09:09 pm »
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Discordo.

O livro básico do jogo - a pedra fundamental dele - também tem a função de trazer mais que regras. Se a ideia era fazer só um manual de referência genérico pra ser usado em qualquer cenário, isso seria um ótimo produto... secundário. Não como o livro principal durante o lançamento.

Imagina se, no lançamento da 3e, ao invés do LdJ a gente tivesse nas livrarias apenas o Livro do Mestre e um SRD com capa dura e ilustrações coloridas.
Hm, faz sentido isso aí.

Como livro do jogador, o PHB da 4e é um ótimo fichário de tabelas.

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O problema nem são as mudanças. Foram as formas como elas foram feitas. Sem intervenção dos players (minotauros, Terceiro Deus, Tauron líder do Panteão), ou, quando teve, intervenções estúpidas (Contra Arsenal). Isso quando os dois territórios não se misturam (Guerras Taúricas: o ataque em pinça de 500km na capital do Reinado).
Bingo.

E não teve só ataque em pinça, teve tática de guerrilha... de uma raça que em teoria, é devota de um Deus que prega "lute de frente", e de forma hipócrita, fazem isso. Em seguida, voltam a pregar os ideias de Tauron.

É quase como a vida real!

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Sistemas & Cenários / Re:Fã de RQ esculacha D&D
« Online: Maio 11, 2013, 05:00:25 pm »
Meu deusPor Satã, realmente voltamos pra 2008.

Meus 2 centavos.

Inspirar-se em videogames não é ruim. Papéis bem definidos não é ruim. Ruim é criticar sem ler, sem jogar.

E sinceramente, a apresentação inicial da 4e é péssima pra menos pra quem veio de outras edições. Foi-se parte do fluff ali no pdf, tornou-se literalmente um livro de regras / referência. A divisão do que é "pra jogador" e "pra mestre" é claríssima, pelo menos em regras.

Muita gente torceu o nariz aqui, bateu pézinho e deu chilique. Pelos posts do atmo, acredito que ele foi um deles, já que pegou o sistema nos pdfs vazados iniciais sem imagem de fundo ainda e marca de sangria. Bateu o olho, só viu regra pro jogador e ao invés de perguntar-se "ei, o resto dessas coisas, será que tá em outro livro", já declamou automaticamente como lixo.

Porque convenhamos, o PHB da 4e funciona como um excelente livro de referência, mas é péssimo como livro de leitura. Isso, é coisa pro DMG.

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Hey, pelo menos não teve uma catastrofe global como em FR quando mudou de edição.
Romances mataram a primeira área de tormenta, reinstauraram o Terceiro Deus, minotauros dominaram o mundo civilizado e o líder do Panteão mudou porque o Khalmyr caiu em uma artimanha de trapalhões do Tauron: "se você deixar eu reinar um pouco, eu te mostro como se faz! Me dá a liderança, vai!".

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Sistemas & Cenários / Re:Fã de RQ esculacha D&D
« Online: Maio 11, 2013, 05:59:27 am »
...gente, quando foi que eu voltei pra 2007, pelo nível de resposta do Atmo?

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