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Posts - Elven Paladin

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Sistemas & Cenários / Re:Tecnocracia 2.3 - Jogando com a Tecnocracia
« Online: Maio 25, 2014, 09:48:04 pm »
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Por curiosidade, voce nao gostou daquela nova edicao do Mage?

Gosto da Awakening tanto quanto gosto da Ascension - tanto que uso o sistema do Awakening no meu jogo atual do Ascension. O escopo delas é bastante diferente, mas me agrada tanto da "Jornada Hermética/Gnóstica" do Awakening quanto da Porra-Louquice PoMo com "Esteriótipos Culturais Horrendos" do Ascension.

Um resumo que eu sempre faço é que o Ascension é um RPG mágico, mas o Awakening é um RPG sobre magia. No Ascension, o uso de magia é uma projeção da sua vontade, realização de desejos. No Awakening, o uso de magia carrega uma responsabilidade ética e consequências maiores.

Meu único porém com o Awakening é que seu principal grupo de antagonistas, os Seers of the Throne, não é tão carismático e interessante quanto a União Tecnocrática (pós Guia da Tecnocracia).

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Sistemas & Cenários / Re:Tecnocracia 2.3 - Jogando com a Tecnocracia
« Online: Maio 25, 2014, 03:43:43 pm »
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Amiguinhos, no episódio de hoje, descobrimos que o Elfo na verdade é o Shido.

Antes de tudo:
E olhando o texto, eu achei que acabei pintando os Tecnocratas mais como vilões anti-gnósticos ou Illuminati (eu deixei ao menos 3 indiretas chamando eles disso) do que algo que remeta diretamente ao Shido.

Mas, yeah - parte do texto foi inspirada por ler uma Vogue do ano passado enquanto esperava para cortar o cabelo e estava sem nada para ler.  :P

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Sistemas & Cenários / Tecnocracia 2.3 - Jogando com a Tecnocracia
« Online: Maio 24, 2014, 11:49:27 am »
Evitando entrar em implicações éticas, que em Mago é explicitamente relativista, um jogo Tecnocrata se distingue bastante de um jogo com outras facções quando lida efetivamente com 3 fatores: Poder, Estética e Ordem. Obviamente, essa não é a única maneira de interpretar a Tecnocracia, mas uma que é encontrada tanto na Tecnocracia da 2e quanto na Tecnocracia da Edição Revisada.

Ordem é o aspecto mais importante da União. Mas antes disso, é preciso compreender o seu oposto – Caos. O Mundo das Trevas não é um lugar ordenado e previsível, realmente existem “monstros no armário” e o seu temor da escuridão é plenamente justificável.  Esqueça os vampiros que brilham na presença de luz e querem se casar com você – você é comida deles. Esqueça o lobisomem saradão que é terminalmente apaixonado por você – ele vai te fatiar em pedaços. Esqueça o aprendiz de feiticeiro, controlando vassouras ao som de Wagner – ele vai te sacrificar a um velho deus que quer sangue. Hipótese Gaia, a mãe amável que protegeu Zeus? Tente Medeia que assassina seus filhos. O Universo, honestamente, quer te foder.

Ordo ab Chao.  Do Caos emerge a Ordem. A Ordem não é uma característica universal, uma marcha inexpugnável ao progresso guiada pelo Criador. A Ordem precisa ser imposta, sem ela a Humanidade não prosperará. Sem ela, a Ascensão é um projeto inviável. Tudo o que é feito pela União deve ter isso em mente. Poder e Estética devem ser direcionados para esse propósito.




Poder é talvez a característica mais interessante da União Tecnocrática.  Os Tecnocratas não são uma “Resistência” ou uma “Aliança Rebelde” formada por rejeitados e marginais – eles são a mais pura encarnação do status quo. Jogar com um Tecnocrata vai te dar a sensação de ser parte da Elite, de utilizar meios e ferramentas exclusivas, não acessíveis a quem não fazer parte do Clube. Esqueça os seus dias de Underground, você é puro Mainstream. Você é Rex Mundi. Você é The Man. Ninguém no globo sabe como é estar por trás de seus olhos azulados e tristes.


Vocês se reunirão aqui, em 2014.

Obviamente, existe diversidade estética em meio aos Tecnocratas. Mas não espere menos que “the Best” entre eles. Esqueça o visual sujo do cyberpunk, apague suas visões de máquinas pesadas e cinzentas, queime suas memórias retrofuturismo (seja steampunk, seja raygun gothic). Em geral, não seja punk. Do ya feel lucky? Seja imaculado. Seja clean. Seja slim. Seja mini. Entre na era do nano. Sua tecnologia é conspícua, apenas brutamontes precisam ser aparentes – e eles estão em decadência no interior da União.  Eficiência, pureza, limpeza. O que vale para um laboratório, vale para suas atividades. O que vale para o E. coli, vale para o E.lefante.

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Tipo, chamar gente que trabalhou com D&D em longa data e que tinham sido chutados, pra atrair saudosistas?

E que tem de saudosismo em contratar uma editora que mantém boas relações com a Wizards of the Coast, que nunca foi particularmente associada ao OSR ou mesmo edições antigas de D&D e que publica extensivamente para Pathfinder? Para mim, isso é apenas business as usual.

D&D Not-Next pode ser muitas coisas, mas saudosista não parece ser.

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Ou seja, parece que só foi mais uma jogada grognárdica.

Err... o que tem de grognard em um acordo com a Kobold Press, que é uma empresa que trabalha tanto com Pathfinder e 13th Age quanto trabalhou com D&D 4e?  :sobrancelha:.

Ou agora a definição de grognard está tão extensa que virou "Qualquer coisa não-4e"?

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O principal motivo desse meu interesse se dá pelo fato de eu ser um fã do sistema vanciano de magias de D&D. Senti falta dele na 4E e se eu fosse como muitos jogadores, que o destestam, eu não estaria nem aí para o Next; afinal já existem ótimos sistemas por aí que servem bem para fantasia medieval e se utilizam de outros sistemas de magias -um exemplo é o Savage Worlds com seu sistema de magias baseado em Pontos de Poder e na vantagem Antecedente Arcano.

Tecnicamente, D&D 4e é a versão mais vanciana de D&D que existe, só que nele todas as classes são Vancianas , vide a lista de poderes selecionados por nível e poderes diários do tipo cast'n'forget.  :P

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se esse novo D&D for um jogo equilibrado

Não será, ao menos pela maneira mais aceita por powergamers em mensurar isso (Poder e Versatilidade).

Simplesmente é impossível haver qualquer sombra de equilíbrio enquanto uma classe tem uma lista de poderes capaz de resolver praticamente qualquer solução, enquanto outras não tem. O que Next faz é o mesmo que Tormenta RPG faz - colocar diversos detalhes que incomodam um Conjurador, mas mantem o motivo do desequilíbrio existir (A lista de magias).

Basta ver a admissão tácita disso - custa +8 em atributos ter acesso a 2 cantrips e 4 magias de nível 1-4.

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já dá pra vislumbrar uma campanha em que os casters não ofusquem os meros mortais.

Sem uma quantidade massiva de ítens mágicos e sem acesso a todos os recursos que magias trazem (formas alternativas de deslocamento, de colocar condições, de resoluções não combativas), Conjuradores vão ofuscar meros mortais.

Ou teste simples - olhe D&D 3.5 ou Pathfinder. Encontre uma classe com acesso a magias de nível 9 que não seja Tier 3. Ou o oposto, encontre um não-conjurador que esteja acima do 4.  :P

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Forgotten Realms
« Online: Maio 22, 2014, 07:56:50 pm »
Mais um texto útil. Esse daqui da Ghost of Dragonspear Castle:

(click to show/hide)

Versão encurtada - Foda-se Forgotten Realms 4e.

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Sistemas & Cenários / Re:Criar Cenário de D&D
« Online: Maio 22, 2014, 06:06:07 pm »
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Se quiser, outra possibilidade, é os jogadores criarem primeiro os personagens e eles mesmos definirem aspectos do cenário, como ordens de cavalaria/ordens religiosas/cabalas de magos, guildas de ladinos/companhias mercenárias, cidades principais ou vilas de uma região, etc e etc.

Eu reforço isso. O input dos jogadores é essencial para não só te livrar de parte do trabalho, como também para saber que tipo de jogo eles querem jogar.

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Sistemas & Cenários / Re:Criar Cenário de D&D
« Online: Maio 22, 2014, 03:09:16 pm »
O mais simples e menos trabalhoso é a abordagem "bottom-up" - comece com uma pequena região, como um vilarejo ou uma cidade e partir disso, vá detalhando mais o mundo de acordo com o progresso do jogo e o desejo de explorar dos jogadores.

E honestamente, não tenha a menor vergonha de inspirocopiar - mas por tudo que há de mais sacro, não copie nomes.  :P

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Outra opção é pegar uma área geograficamente pequena - como uma ilha (imagine a Austrália).

Mais prático é pensar em um Arquipélago, como na Indonésia ou Polinésia. Ou mesmo ilhas individuais, como Madagascar ou a Irlanda.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Forgotten Realms
« Online: Maio 22, 2014, 08:35:49 am »
Antecipando um pouco, você pode olhar esse texto do Alderick sobre o evento, assim como sobre os 25 anos de Forgotten Realms do Erick de Bie.  Ambos foram escrito antes de quase tudo que saiu sobre o Sundering, mas ajudam a entender.

Também, um "bullet-point" dos eventos mais recentes:

(click to show/hide)

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Sei lá, o cenário foi só tão *puf* na 3e que eu achei que tinha sido abandonado de vez em favor dos romances. Sem contar que acho ele tão parecido com FR no feeling que não entendo para que seguir as duas linhas.

Ele não foi abandonado - o acordo de licenciamento dos antigos cenários da TSR (e Rokugan) entre a Wizards e outras empresas (Sovereign Press no caso de Dragonlance e Rokugan com a AEG) previa que a Wizards of the Coast publicaria o Campaign Setting do cenário, e o resto dos lançamentos caberia aquelas empresas. Basta que a Sovereign publicou diversos livros de Dragonlance antes da licença retornar para a Wizards of the Coast.

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Pela lógica, se eles deixarem o Forjado pro DMG, então vão ter que deixar o Kender e o Dragonborn lá também, pois essas três estavam no tópico de Unusual Races do arquivo de raças do playtest aberto.

Seu otimismo com Next é muito maior que o meu, Lunguinho.  :P

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Essa discussão a respeito de cenários me lembrou da tal campanha que vai redefinir os reinos... Alguém tem acompanhado os eventos que compõem "The Sundering"?

Soube que lançaram aventuras para D&D 3.x, 4E e Playtest do Next relacionadas ao tema, mas não tive acesso a elas e nem conheço ninguém que esteja jogando essa campanha...

Bom, eu tenho alguma noção do que tem ocorrido graças aos entusiastas do Candlekeep (eles conseguem ler as novels intragáveis dos Reinos). Mas caso queira mergulhar nisso, os eventos em aventuras se passam:

Ghost of Dragonspear Castle é o começo de tudo, praticamente. Seguindo os eventos dela tem a antiga temporada do D&D Encounters, que é Scourge of the Sword Coast e a atual dela, Dead in Thay. Ao mesmo tempo, tem uma série de 6 novels que está sendo publicada.

Caso se interesse, eu posso discutir isso com mais detalhes, seja nesse tópico, seja revivendo algum de FR/The Sundering.

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Vídeo Game / Re:O que você está jogando?
« Online: Maio 21, 2014, 08:05:13 pm »
Jogando Transistor, mas ainda no começo. Eu iria comentar algo sobre ele, mas basta escutar a trilha sonora dele para querer jogá-lo:

Transistor Original Soundtrack - Full Album

Quão bom tem sido o jogo? Ele me fez ignorar que a personagem uma das BFS mais ridículas desde que Cloud/Berserk popularizaram o uso dessas lâminas, no mínimo, estúpidas.

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Dragonlance? . . . por que raios Dragonlance?

Sendo honesto? Porque os romances do cenário ainda vendem relativamente bem e não há motivo para acreditar que as vendas do cenário seriam ruins - ao menos, até onde sei, Dragonlance era um dos cenários com boas vendas em AD&D (e na Margaret Weis Productions). Also, como o silvinha já deve ter escrito, Dragonlance é o "o símbolo" da "Era das Histórias" (junto com Vampire, da White Wolf) da TSR.

Sendo honesto, se a Wizards teve cojones de lançar Dark Sun para D&D 4e (que foi meu motivo de voltar a 4e - ele e Essentials), lançar Dragonlance é algo menos surpreendente.

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Fora que deixa de maneira bem explicita que se você é caster não precisa ter medo de nada.

Eu nunca fui um entusiasta de Dragonlance, mas eu não me lembro que ser um Mago era algo realmente "fácil "em Dragonlance, ainda mais com a restrição das Torres de Magias e das 3 Luas.

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A ideia mais razoável que vem em minha mente é que o DMG terá "cenários alternativos" ou mesmo uma mini-descrição dos cenários que a Wizards pretende lançar para Next, que ao que tudo indica são Forgotten Realms (Oh, não diga!), Eberron (Forjado) e Dragonlance (Oh my, Kenders, why?).

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agora a do PHB ou do starter. nao combina.
É uma imagem muito legal, muito bonita, mas na é iconica ou evocativa pro livro.

Eu disco quanto ao Starter Set - a capa é icônica, lembra a ilustração do Elmore para a Red Box. Agora, é curioso como quase ninguém gostou do PHB, que é o livro mais importante do sistema.

Contudo, um detalhe importante: On the difference from the final public playtest packet, Mike answered "Core rules are pretty similar. Mostly tweaks to monster HP (went up), added warlock and sorcerer, and balanced out classes." Other tidbits include the fact that the warforged race will be "Not in PH, but in DMG".

Se deixarem o Forjado no DMG, mas colocarem o Kender e o Dragonborn no PH, eu abandono o Not-Next Not-5th Edition.  :b

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