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Posts - Cebolituz

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Abril 01, 2012, 09:20:20 pm »
Por sinal, lá por Maio dá para rolar o Awards não?

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Artes Visuais / Re:Armaduras femininas
« Online: Abril 01, 2012, 02:00:56 pm »
O mundo precisa de mais fanservice.

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Depois das compras, Mikael e Agnès retornam a estalagem com suas compras.

Mikael compra suas poções de cura e sua roupa de local e Agnès compra mais uma poção de cura e encomenda seus vestidos. Pelas medidas, o alfaiate diz que já teriam alguns modelos semi-prontos, e que conseguirá entregá-los em 3 dias.

A noite está caindo e tudo começa a escurecer. Ao se aproximar da porta, ambos ouvem um barulhão vindo da parte de trás da estalagem. Vocês soltam as compras rápido e correm até lá, escutando um grito agudo de gato. Era Albinos, que deu uma escapada do quarto sem Nahsha perceber. Ele volta correndo em desespero e ao visualizar Agnès, pula em seus braços.

"Eu estava perseguindo mais um rato e de repente, ele cresceu e ficou maior!", disse mentalmente Albinos.

"Ele vai me pagar caro, madame, vou caçar e matar todos os filhos minúsculos dele!" continuou o estranho gato.

Vocês conferem a direção de onde o gato veio correndo, mas nada encontram. Tudo vazio e sem nenhum movimento.

Resolvem entrar na estalagem. Dão uma batida na porta e o funcionário a abre. Logo ao chegarem, entregam novamente suas armas a ele e o próprio dá uma rápida conferida em seus pertences verificando apenas as roupas e remédios. Ele novamente tranca as armas na sala e passa todas as trancas na porta. Faz sinal que se forem para sair, utilizem a porta de trás do estabelecimento.

No corredor indo para os quartos, mais um rato passa e Albinos se mexe compulsivamente querendo se soltar. Ele acaba escapando e persegue velozmente o rato que surge. O captura e o estraçalha, de maneira violenta e feroz, como se estivesse em um estado de cólera intenso.

"Vou arrancar a cabeça de todos, um a um." Esta é a mensagem de Albinos.

[Power Check]

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Off-Topic / Re:01/04/12
« Online: Abril 01, 2012, 12:59:39 pm »
Site do Encyclopaedia Metallum foi fechado pelo governo americano devido as sérias acusações de pirataria.

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Nunca ouviram falar do Bárbaro Wile E. Coyote? xD

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Off-Topic / Re:Tópico sobre Educação
« Online: Abril 01, 2012, 12:37:39 pm »
Mas esse Sindicato dos Professores de Minas Gerais é muito ruinzinho. Se isso ocorresse no Paraná, todas as escolas estariam paralisadas e os professores estariam acampados na frente do palácio do governo.

Isso que lembro recentemente que os professores de Minas entraram em greve durante quase 4 meses. Sério, que governo é esse que é tão linha dura? Nem com a pior das intenções, isso é suicídio eleitoral.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Março 31, 2012, 11:56:33 pm »
Concordo com o madruga nessa.

Não é proibindo ferramentas, e sim, punir aqueles que fazem mal uso delas. Não é podar citações de máfia, mas sim quando o indivíduo perde a noção e influencia ou dá juízo de jogo quando ele ainda está rolando. Dizer "essa mecânica prejudica o culto" é comentário de fim de jogo, e não no meio dele.

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[Parte crunch do jogo]

Vocês encontram facilmente um kit de disfarces (não necessariamente um kit específico em uma caixinha, mas o conteúdo dele em partes separadas) podem gastar os POs dele.

Disguise kit: 30 POs

Roupas locais (cidadão comum): 2 POs para cada PJ

Roupas de nobre: 10 POs para cada PJ

Em parte de farmácia (remédios e tal) existem essas poções disponíveis:

Potion of Resistance: 40 PO
Healing Potion: 50 PO
Elixir of Aptitude: 50 PO
Gravespawn Potion: 50 PO
Elixir of Reflexes: 125 PO
Potion of Regeneration: 160 PO

No caso de utilizar a perícia Natureza para plantas naturais, avise para rolar um dado, Khalim.

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Com Kriger já um pouco melhor na carruagem e todos já na carruagem, o cocheiro a bota para andar.

São cerca de 14:00 da tarde e um vento gelado sopra no outono richemulês. O cocheito imagina que chegarão lá por umas 16:00 se não haver interrupções, e a paisagem aos poucos vai mudando de floresta para alguns campos mais abertos. O vento frio continua a soprar e as poucas árvores já soltam mais de suas folhas já ficando mais secas pelo clima.

Como previsto, vocês chegam em Saint Ronges. Visualizam um grande e largo muro de concreto de uns 4 metros de altura circundando toda a cidade. Vocês enxergam pouca coisa através desse muro, com poucos casarões mais altos e de aparência mais imponente. A maior parte da cidade é de casas simples e comuns.

Albinos parece eriçado na janela da carruagem. Vê muitos ratos passando perto da carruagem que segue indo. Albinos parece querer caçá-los de qualquer maneira. Albinos parece ter uma expressão contente na cidade, como estar chegando em uma região que seria um paraíso de presas fáceis e comestíveis. Isso se percebe nos olhos vermelhos grandes e atentos do gato. Ele parece as vezes pronto para pular da carruagem e ir atrás dos ratos, mas exita talvez em respeito a sua dona.

A carruagem para a frente do portão. O cocheiro comenta alguns palavras em low mordentish com o porteiro, que Agnés entende como:

- Preciso rapidamente levar essas pessoas a estalagem.

- Aqueles vários feridos já estão na Casa de Saúde.

O porteiro abre o pesado portão de pedra. A carruagem segue em frente, com os cavaleiros logo atrás na escolta.

O cocheiro comenta com Agnès, a única ali a entender-lhe perfeitamente com seu mordentish, alguns pontos da cidade.

- Ali naquela rua, com aquela pequena casa de cor branca, fica o senhor Garrin. Na outra, rua mais para frente, naquela direção, ficam as ferragens da Senhorita Bresson. Aquela casa maior, é uma das residências de Jacqueline Renier, embora ela raramente venha até aqui. Outra grande casa, é de Emili Traidou, outra nobre.

Vocês percebem muita gente estranha na rua, pessoas com um olhar mal encarado, parecendo marginais. Já Albinos parece entretido em visualizar os ratos que as vezes passam próximo a carruagem. Um olhar maligno de satisfação parece sair do gato.

A carruagem para e uma pequena estalagem aparece. É a Inn of the Last Breath que aparece em uma pequena placa ali. Ao descer, o cocheiro segue com sua carruagem e os cavaleiros o acompanham. Ao entrarem, um homem grande surge e pede a dois funcionários altos e fortes checarem suas armas. Ao verificarem, fala em mordentish e a única que entende é Agnès:

- Já fui informado de como os tratarem. Deixem suas armas ali naquela sala, e peçam-nas para algum funcionário quando precisarem sair. Sempre fechamos ao anoitecer, mas sabemos que sua função é diferente.

Em um Balok e um Darkonês ruim, o dono fala aos outros:

- Armas, ali *aponta a porta da sala*, sala. Depois, pega, ao sair - continua o dono em sua tentativa de se comunicar com todos.

Voltando rápido ao sua língua, o dono fala:

- 2 POs por dia (off: não considerem a unidade monetária comum de D&D naquele esquema *um camponês vive com 1 PO*. Eu simplesmente odeio peça de prata, platina e cobre.). O comércio fica ainda mais 1 hora e meia aberto. Melhor correr se quiserem algo aberto.

O dono não havia notado, mas Albinos tinha saído ali de perto e de repente aparece perseguindo um rato e o apanha e mata. Agnès pega o gato novamente. O dono não disfarça os olhos esbugalhados ao verem aquilo.

Duas crianças chegam agora perto do dono da estalagem. Aparentemente moram ali e estão curiosos com os viajantes. O dono manda elas irem para o quarto. Entrega algumas chaves para vocês e se retira. Os funcionários permanecem ali para o caso de alguma pergunta.

(Fala do Mestre: podem decidir o que desejam fazer.)

 

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Março 31, 2012, 12:56:27 pm »
Aí é que está: anunciar o início do dia em outros meios que não seja o próprio tópico, é uma forma de influenciar o jogo. É prejudicar o mafioso que está dando uma de João sem Braço de não querer postar, mas está bombardeado de avisos que se não enxergar, é claro que está culpado. Se o cara joga uma máfia e não está disposto a sequer olhar o tópico de jogo, não deveria nem estar jogando. E se o cara faz isso com frequência, não o aceite em seus jogos. Antes uma máfia com 14 jogadores ativos do que uma com 20 tendo um Venificina e um Slash Splinter jogando.

É algo simples, fácil, moleza. "Poxa, bem legal a máfia tal, a mecânica é muito bacana" e outra é "A mecânica tal ajuda a máfia a se esconder muito facilmente". A primeira é válida, a segunda é noobice. Não consigo entender como alguém não se presta a pensar por um instante da sua vida que pode estar dando dicas para uma facção ou outra.

A palavra é NOÇÃO. Simplesmente NOÇÃO. A mesma coisa vale para as mudanças de nicks, o mesmo vale para os chats particulares em bons tópicos. Não é podar e proibir ferramentas, ou piadas ou de postar elogios com relação a máfias. É simplesmente um pingo de noção de não atrapalhar o que está em andamento.

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Jogos Sociais / Re:Jogos Sociais: Espaço para discussão e sugestões
« Online: Março 30, 2012, 10:18:38 pm »
Sabe, uma coisa é dizer "poxa, bem legal a máfia blábláblá", "o final da máfia blábláblá está empolgante". Outra é um morto dizer "como é que deixaram o blabláblá ser linchado desse jeito? Acorda cidade!".

É uma coisa tão simples, tão fácil, uma questão de ter dois miolos no cérebro e um pouco de noção que isso é influenciar externamente no jogo. Nós até tínhamos comentado isso a muito tempo atrás, quando as máfias iniciaram. Podar qualquer comentário é babaquice, mas não ter noção é pior.

É só esse o problema: falta de noção. 

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Off-Topic / Re:Sobre as mudanças de Nicknames
« Online: Março 30, 2012, 09:11:24 pm »
Elfo, até não ligo que você troque de nick. Mas espere pelo menos 1 ano a 1 ano e meio, como antigamente.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Essas não são as regras que procura
« Online: Março 30, 2012, 08:56:45 pm »
Citar
Squall "Titties" Leonhart.

Hey, ele também dança com a Rinoa (mas quem puxa para dançar é ela xD)

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[PbF] Inquisição de Ravenloft / Re:PBF Ravenloft - Regras e Dúvidas
« Online: Março 30, 2012, 12:49:29 pm »
Bem, é algo que de fato precisa analisar melhor. Mas de fato, perder temporariamente pulsos de cura por uma semana por exemplo (ao qual, mesmo com descanso prolongado, não recuperariam pelo efeito do horror) seria o mais correto na 4E. E caso esses pulsos caiam a zero, a morte (entretanto, escalonar esses 3d6 para 2d6).

No caso da cura dos efeitos, o sistema não utiliza os aliados ou perícias para tal, o negócio é tempo mesmo. São 5d6 turnos para medo, de uma semana a um mês para horror e as vezes muito tempo para loucura (nesse caso, a perícia hipnose ajuda, que pode justamente ser o uso da perícia cura na 4E).

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Dicas & Ideias / Estilo Narrativo
« Online: Março 30, 2012, 07:22:46 am »
Estive refletindo sobre qual é o estilo narrativo que vocês usam? Vocês planejam missões, tem apenas noções do que vai acontecer ou colocam o jogador do "Deixe a Vida me Levar"?

Eu confesso que joguei muito no estilo "Deixe a Vida me Levar" e é algo que não gosto. Basicamente, "vocês estão em uma cidade X, vão para onde?" "Vou para o... bar." Nunca fui muito adepto dessa ideia. Sempre senti que é uma falsa ideia de "liberdade de escolha" mas sem uma missão minimamente pensada ou plot atraente.

Talvez isso reflita na minha narrativa. Gosto de deixar bem claro as missões e as atitudes dos jogadores perante aquele mundo que eu jogo. No caso, as vezes, jogo uma missão em uma cidade e eles chegam lá e encontram muitas situações diferentes que dependendo das atitudes deles, se desenham para o enredo A, B ou C. Pode parecer railroading, mas se o grupo ignora a missão e segue para o ponto Y, eu continuo de boa e até improviso outra ideia. Mas no geral, sempre gosto de colocar os jogadores no mínimo, tendo uma ou duas missões principais para cumprir. As side quests, no geral, vem de algum gancho ou ideia de campanha ali na hora que parece legal, ou mesmo quando os jogadores desviaram um pouco da ideia principal.

Nunca fui adepto da ideia de "vocês tem a esquerda e a direita, decidam-se!" "Depois de um longo debate, escolhemos a direita." "Na direita tem uma dungeon, mas se escolhessem a esquerda, teriam ma mesma dungeon, sem eles saberem". Ou como dizem, a falsa ideia de liberdade.

Eu tenho como jogador, uma grande vontade de seguir a história do mestre. Quais as ideias deles e o que ele planejou. Gosto quando utiliza um aspecto do meu PJ no meio da campanha, e não fico desviando sem algum motivo muito forte. Não sou muito chegado a improvisar muito, em geral, quando isso ocorre, deixa o jogo com muitas pontas soltas para resolver.

E vocês, preferem um estilo mais livre, apenas missões sou ideias pré-programadas, deixam os jogadores se virarem, gosta de guiar a campanha?

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