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Apresentação / Re: Olá! Sou eu!
« Online: Junho 12, 2013, 01:31:31 pm »
Coração Valente versão.cospobre, pra mim.
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Mas verdade seja dita: ambos (13th Age e DDN) também compartilham de uma "preguiça" matemática que incomoda. Tudo bem ter um sistema que não seja o primor da quantificação, mas abandonar, ou relegar, o equilíbrio mecânico para o Mestre é complicado.É genial, isso sim, pelo menos do ponto de vista de mercado. Afinal, se o sistema não funcionar pra sua mesa, é culpa do seu mestre, que teve as ferramentas mas não soube usá-las.
Eu sempre preferi mundo com pouca magia e nível de personagem. Por isso, sempre que mestrei FR (em AD&D [eu sei, o sistema é quebrado, mas mesmo assim nunca tive problema com isso e já que tenho todo o material que saiu em pt...]), não haviam tantos npcs poderosos e nem tantos itens mágicos.Mas tem o que pode ser considerado o NPC icônico mais famoso/poderoso da época, que é o Elminster...
Eu já lidei com personagens querendo criar seu arsenal de itens mágicos, e acho normal que eles o façam já que no PF não há perda de xp.Porque você pode teorizar que os itens foram roubados de seus devidos donos.
Antes de mais nada, eu particularmente não levo a sério essa idéia de "itens feitos para X são mais baratos e só podem ser usados por X". Se isso for levado em consideração, então porque as criaturas que o grupo enfrenta ou tesouros que o grupo acaba encontrando não está forrado de itens que foram criados para orcs? Pro criador foi mais barato, e, de acordo com a aventura, faz todo o sentido. (O feiticeiro, ladino e bardo iriam usar esses itens, pelo Usar instrumento mágico, e os demais iam chupar dedo. legal?)
Laurent Detoc, President of Ubisoft North America
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