O Banned ficou muito tempo sem jogar e está senil.
Faz tempo que eu não vejo um argumento tão ridículo:

"Khalim dando pitizinho porque o Rafa não FALOU QUE FOI ENVENENADO.
PORRA, AQUI MORTO PODE POSTAR. QUAL O FUCKING PROBLEM WITH THAT?!"

Que pérola! 
Além do fato óbvio de que um cidadão morto é um passo a mais para a vitória da máfia, pode ser um cidadão com poder, que ficará sem utilizá-lo.
E este é um jogo onde a cidade provavelmente tem poucos recursos noturnos para ajustar o fato de que os mortos podem continuar a argumentar.

Noara: (...) Obviamente, não vou deixar os mafiosos fracos, sendo que a cidade terá essa vantagem [mortos permanecerem na discussão] no debate.

Eu continuo a achar que o banned FINGIU e não foi silenciado porcaria nenhuma. Só quis ser protagonista, como sempre... Às vezes dá certo, na maioria não.
E agora vai ficar no meu pé até eu ser linchado só para "dar o troco", porque também não gosta que contrariem suas táticas mirabolantes.
Ainda acho estranho essa "jogada" do Rafa e pode ser uma armadilha para o médico. A máfia certamente deve estar cheia de artifícios noturnos como interceptador, bruxa, etc.
Já estamos nos aproximando das 18h e espero que até mais tarde apareça gente para fechar a votação. Ficaria ridículo um mafioso declarado não ser linchado por inatividade da cidade.

voto: Iuri

Personagem não vai ser uma defesa muito importante no jogo e a máfia certamente deve estar louca para arrancar nomes aqui para facilitar quando precisar mentir.
Só adianto que meu char foi um dos que migrou para a spellrpg.net, na época da cisão, mas sem participação ativa na briga.

Mantida decisão que reconheceu imunidade de tributo a jogos de estratégia com cartas

Segunda-feira, 07 de março de 2016

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), julgou inviável o Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 941463, interposto pela União contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) que isentou uma empresa do pagamento de imposto de importação sobre jogos de estratégia com cartas (colectible card games, em inglês). Segundo o TRF-3, o produto se assemelha a livros e obras literárias devendo, portanto, ser objeto da mesma imunidade tributária.
De acordo com o TRF-3, a imunidade tributária para livros e assemelhados é objetiva e foi incluída na Constituição Federal com o objetivo resguardar as liberdades de pensamento e de comunicação, e também a cultura, a informação e a educação. Segundo o acórdão, embora a imunidade tributária seja exceção à regra jurídica de tributação, não seria razoável atribuir-lhe interpretação limitada de forma a incluir os chamados cards em classificação tributária diferente da de livros.
“O vocábulo "livro" contido no artigo 150, inciso VI, alínea "d", da Constituição Federal não se restringe à convencional coleção de folhas de papel, cortadas, dobradas e unidas em cadernos, mas sim em qualquer suporte (disco, disquete, cartões, vídeos e outros), nos quais seja possível antever a divulgação de material literário”, assenta o acórdão. Segundo o TRF-3, os cards importados difundem não só imagens de personagens, mas também fragmentos descritivos das características e aventuras relativas a eles, as quais, juntas, completam o todo de tais histórias de ficção infanto-juvenil. Entende ainda ser irrelevante o fato de que, além de se prestar a transmitir conhecimento, mesmo que lúdico, o produto seja utilizado como a de jogo de competição, pois isso não retira sua característica de assemelhado a obra literária.
Em sua decisão, o ministro Dias Toffoli destacou que o acórdão recorrido concluiu que os bens importados estariam enquadrados em classificação tarifária que atrai a incidência da garantia da imunidade prevista no artigo 150, VI, “d”, da Constituição. Ele explicou que o objetivo da União seria o de redefinir a classificação tributária dos cards para retirar a imunidade concedida. Para isso, salientou o relator, é necessário o reexame de fatos e provas, o que é vedado em recurso extraordinário, nos termos da Súmula 279 do STF.
“Como se vê, o cerne da controvérsia diz respeito à real classificação dos bens importados. Para ultrapassar o entendimento do Tribunal de origem e acolher a pretensão da agravante, portanto, seria necessário o revolvimento do conjunto fático-probatório constante nos autos, o que é vedado em sede de apelo extremo”, concluiu o ministro ao conhecer do agravo para negar seguimento ao recurso extraordinário.

Sobre o banned, eu acho que ele não foi silenciado, que fingiu como já fez outra vez. Ele sempre gosta de protagonismo e jogadas inusitadas. Não é uma crítica, jogo com ele sempre tem "emoção".
Acho que a lista do russell foi positiva e estou predisposto a ouvir com atenção o nelio. Ele mostrou faro apurado.
Da minha parte, eu estranhei aquela conversa tosca do Irish sobre como seria a composição da máfia. Não é ainda uma acusação, mas pode ser um mafioso querendo iniciar uma discussão inútil.
É bom observar os "sumidos". Com a descoberta do Iuri, a máfia quer mais é que o dia passe.

Banned, seu fingimento foi no jogo  Máfia: O Messias de Duna:

http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=505.0

Olha uns posts sobre isso no final:

Publicano: Quando o Banned se fingiu silenciado, eu achei que ele representava os Filhos de Duna.
Pq afinal de contas ele só falam com o Muad'dib por "telepatia via presciência". Depois achei maluquice, pq afinal de contas, vc pôs o Verme falando normalmente na outra máfia.

Nibelung: Outra coisa importante é o banned parar de achar que sabe ler mentes e disparar pra todo lado querendo que alguém escorregue. Nas conversas internas a máfia tava bem focada em dar atenção em quem o banned estava pressionando, pra forçar o linchamento. Funcionou até o final.

(...)
Só pra servir de exemplo, em nenhum momento a máfia sequer cogitou tentar matar o banned porque sabia que os palpites errados dele iam ajudar a longo prazo. E ajudaram. A cidade começou ganhando porque o Joshua enfiou os pés pelas mãos, e no sorteio entre eu e você, eu saí perdendo. Mas mesmo neste ponto, a cidade não sabia, mas a gente ainda tinha ótimas chances de vencer.

MVerde: Não perdemos a cabeça quando o Banned chegou chutando meio mundo, ficamos na nossa, acompanhamos o linchamento do Nibelung e depois fomos deixando os jogadores que o Banned não ia com a cara, quando tivemos chance fizemos um speed lynch e tivemos sangue frio de não acreditar na história do nelio e dar o último voto. Mas realmente não teve um jogador na máfia que se destacou mais que o outro. Pelo menos foi assim que vi as coisas.

Só que oráculo é um resultado para O JOGO!
Não é um resultado para o jogador. Faz parte da mecânica do poder. Senão o poder seria inútil.

Bom trabalho, nelio!
Vou aguardar mais gente chegar e ver se existem outros resultados noturnos.
Vamos ver o que o banned tem a dizer do seu "silenciamento" ontem.
E depois é partir para mais pressão. Espero que o fato de já termos um alvo óbvio para linchamento não faça o dia se perder.