721
Sistemas & Cenários / Re:[WIR] Mage: The Ascension 2ed
« Online: Julho 02, 2013, 05:34:55 pm »
Não tem nenhum suplemento sobre? Sério, pergunta honesta.
Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.
Imaginem um cenário sério de supers (metahumanos/mutantes em sua maioria, com uns poucos místicos) onde a polícia dos EUA contam com o apoio de robôs e ciborgues com cabeças de d4 a d12, passando por d6, d8 e d10. Sim o personagem ciborgue da mesa de supers tem cabeça em forma de d6.Em teoria... se todo mundo da mesa é zuado, e você é o sério, quem tá indo contra não é você?
E tem um tubarão humanóide.
Meu super é o mais perto de "normal", junto a outro mercenário humano, mas com poderes bem mais sutis.
Agora vamos ver como será esse cenário com um time com elementos tão incomuns![]()
Alienação: a gente vê por aquiPercebe-se.
Murderhobo (or murder hobo, etc.) is a term used (originally pejoratively, but occasionally affectionately) for the player characters in RPGs, both in video games and tabletop games. The term arises due to the fact that most adventuring characters and parties are technically homeless vagrants, generally living on the road and sometimes in temporary accommodation, and the default solution to problems faced by the typical adventurer boils down to killing things until the problem is solved or treasure is acquired. In many games (especially older pure hack and slash-types of the type that Gary Gygax despised) killing things and taking their stuff is simply the order of the day, all morally acceptable and proper, either because that's all the players are interested in doing or all the GM can come up with. In more nuanced settings, "Murderhobo(s)" is used especially to refer to characters (or entire parties) of looser morals who tend to regard massive collateral damage as an inevitable and unremarkable consequence of their actions, or who are quite happy to slaughter otherwise friendly NPCs at slight provocation or the prospect of financial gain (basically, munchkins).
Although it is a fantasy standard that adventuring parties are welcomed into towns and villages and hailed as saviours, there is a small trend for this to be inverted in some games and stories (usually for comedy's sake) and have the protagonists be treated as a homeless serial killers they actually are, either by having them rejected from civilised society or by having the NPCs/minor characters respond with pants-shitting fear whenever the heroes present themselves. Murderhobos left to their own devices are bad news for the region they occupy, so they are often dealt with by giving them quests that take them to dangerous places in distant locations, where they can kill some other monsters (or at least some foreigners).
Nos EUA vota quem quer apenas, porque aqui somos obrigados? E você sabe para onde vão os votos em branco?Você realmente quer usar o velho "essa macacada não é esclarecida que nem a 'MURRICA" e ser levado a sério?
Sobre o Clodovil, eu assumo que posso ter errado em citá-lo como exemplo... é que esse lance de "famosos" concorrendo já nos rendeu até Mulher Pêra colocando o número na bunda... isso que eu acho um absurdo (a atitude, não a bundaComo se votação no Brasil nunca fosse um concurso de popularidade desde sempre.).
Sobre o nível do estudo? Hum... no MÍNIMO segundo grau completo. Mas é algo que precisa ser bem discutido e ver os antecedentes sociais da pessoa.Antecedentes sociais, eu concordo. Alguma coisa eu tinha que concordar no post. Eleger matador condenado (Duque de Caxias, RJ, que o diga..) é complicado.
Exemplo: em 2004 eu fiz um curso de dublagem e me saí relativamente bem no mesmo. Fui chamado por duas casas de dublagem (entre elas a Álamo) e não pude fazer nem um trabalho que seja como dublador, pois precisava de DRT de ator. Se para um trabalho com pouco (ou nenhum) impacto político e social como dublador existem pré-requisitos assim, acho que para ser deputado ou qualquer outro cargo político precisaria sim de algo mais.Até onde eu sei, o requisito de um cargo político é "ser eleito".
Agora que vi aí o lance de eu ter falado da matemática na prática e eu sendo satirizado e chamado de burro nas entrelinhas por causa disso. Quando eu falei da matemática na prática, to falando de tudo feito certinho na ponta do lápis mesmo, pois acabam nos enganando muito com números por aí se não ficarmos atento.Isso não é um discurso de "eu sei das coisas ~mas vocês não estão prontos para oque eu sei~"? Porque você pede números, e aos recebê-los você recua, dizendo que "não são os números que quer".
Isso inclui financiamento de imóveis e veículos, além de obras super faturadas do governo. Sério que não conseguiram entender que era a isso que eu me referia? E ainda quiseram tirar sarro de mim por isso?Não dá pra entender o que você se referência por uma coisa muito fácil.
Tiririca está fazendo nada mais do que a obrigação. Devemos exaltá-lo por isso?A questão real é "porque só ele, dentre poucos que também o fazem, está exercendo sua função".
A questão não é ter boas intenções e sim ter preparo para exercer uma função.
Viram? Violência atrai violência, seja ela verbal, gestual (gastei ou falei merda?Dedos do meio contra balas de borracha, escudos de contenção, gás lacrimogênio (vencido) e bombas de efeito moral. É, parece justo.), ou física.
“We don’t want the player to feel frustrated.” This is what I’m told. This is how it is explained.http://www.kotaku.com.au/2013/06/why-ryse-is-the-most-frustrating-game-of-e3/
Why then, I wonder to myself, do I feel so frustrated?