Edith pós-VA: eu também acho. Mas se as classes também não são só função + fonte de poder.
Olha a imensa diferença entre artífice e bardo. E entre feiticeiro e bruxo. E entre druida e seeker. E entre ladino e patrulheiro. E entre...
Pro sistema ser assim, tem que levar em conta maneiras distintas de expressar a combinação função + fonte.
A quantidade de poderes para cada papel e fonte de poder teria que ser maior, e muitos poderiam se encaixar numa temática. Usar uma temática te aproximaria de uma classe específica.
Dood, você não pode "abrir" esse formato de criação porque não tem como vender novas classes depois em suplementos. E isso é obvio, do ponto de vista de mercado - além de que, isso alienaria ainda mais os grognardettos.
Errado.
É só vender mais poderes, mais fontes de poder, mais temáticas, mais builds.
Quanto a grognardismo: fodam-se os grognards. Eles vão reclamar de qualquer mudança.
Mas fica óbvio pra que olha os livros de 3e de novo que tinha mais coisas fora de combate do que a 4e.
Rituais deveriam servir para compensar isso. Mas falham miseravelmente.