Eu já narrei algumas vezes solo (mas nunca joguei solo realmente), especialmente pro Aluriel na mesa de 4e paragon que narrei faz uns tempos atrás (ele teve uns problemas de tempo conflitante e quis voltar a jogar e situar o personagem dele em missões paralelas). É uma experiência bem interessante e mais focada, mas realmente em alguns momentos parece deprimente, embora eu tenha sofrido bem pouco dessa sensação. A diferença é que nos níveis paragon o personagem é mais auto-suficiente, tem mais PVs, habilidades e tudo mais. Em níveis baixos o personagem tem menos PVs e depende mais de ajuda. Daí pensei em adicionar um DMPC temporário pra ajudar esse solo que pretendo narrar a pedido do jogador.

Alguma vez na vida acontece esse tipo de situação, a de um jogador novo querer aprender a usar o personagem num modo tutorial, algum PC se isolar do grupo pra cumprir uma quest solitária, esse tipo de coisa, surgindo dai as famosas sessões solo (ou mesmo duo). Como vocês lidam com esse tipo de situação? Quais as dicas principais quando tal evento ocorre? O que acham de sessões solo ou duo? Ruins? boas? constrangedoras? Mais focadas? E assim vai

O ser de olhos amarelados sai das sombras onde estava e se revela. É um homem de 40 anos aproximadamente, rosto magro demais e mais acabado do que sa idade real, com olheiras fundas e cabelo já ficando ralo, com o chapéu em mãos.


-Você acaba de cometer um grande erro ao ter estado com Mariana, senhor Peteira. É melhor vir comigo por bem, senão...- Diz o homem misterioso.


-Nunca! Não irei com vocês pra ser torturado e executado!- Dizendo isso, Juan tenta fugir pela porta, mas dá de cara com dois homens bem grandes e fortes, com cara de brutamontes típicas.


Eles dão socos em Juan, mas o impacto dos socos misteriosamente retornam contra os atacantes, que caem com a boca machucada e sangrando.


-Miserável, como fez isso!?


E Juan tenta fugir. Logo o homem misterioso saca um revolver e mira contra o fugitivo.


-Sinto muito, chefe, mas ele está sendo muito resistente!- E atira contra o senhor Peteira.


E ele brilha em uma aura dourada tênue e faz a bala voltar contra o homem, atingindo o tronco dele e ferindo-o gravemente, quem sabe até fatalmente. Ele cai no chão e sangra abundantemente.


Juan chega ao térreo do prédio, mas vê mais dois carros da máfia!




(off: vou dar dado preto pro Barão, quero ver encrenca pro Juanito )

Tô sofrendo do mesmo male de grupo de personagens mais genéricos, não seria uma boa pra um cenário freak como Planescape. Será que Planescape seria melhor pra Marvel ou M&M pra fazer coisas como um Vrock xamã das trevas ou um Solar ou um Efreet como personagens jogadores?

Dumbledore, de Harry Potter
Dean Winchester, de Supernatural
Vs
Illithid God-Brain, de Ravenloft
Batman, Cavaleiro das Trevas, de Cavaleiro das Trevas

Chave dos Perdedores

CitarGandalf, de O Senhor dos Anéis
Tyrael, de Diablo
Vs
Darth Vader, de Star Wars
Diavolo / Doppio, de Jojo's Bizarre Adventure

E pra variar parabéns ao Iuri por comentar o porquê Vader ganharia do Gandalf. Mas esqueceram do Diavolo, que tem um poder apelão pra caralho, que é o de "apagar" ações feitas contra ele ou aliados.

Mas essa relação da prisão não seria algo especialmente entre mim e o Barão ao invés de algo que abranja todo mundo do grupo assim de primeira? Como eu soube desse prêmio na prisão de segurança máxima (um grande tesouro dimensional avaliado em bilhões de dólares, sabe-se lá porque deixado lá), deixei-me prender pela lei, mas o personagem do Frost sabe que há algo de errado nisso, e seria um plano para que os heróis e vilões da cidade se matassem em nome de um grande tesouro... que se alimenta de almas superpoderosas.

Eu pretendo fazer uma vilã, uma gatuna estilo Mulher Gato com poderes de super elasticidade (e uma leve superforça derivada dessa super elasticidade) que tem uma relação com o super do Frost. Também tem rivalidade com o super do barão, provavelmente querendo como prêmio algum item que estiver dentro desse cenário 4 cores a ser definido pelo Publicano.

(esperado de um casal )


6. Pra livrar-se de todo o horror e angústia.