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Kamowa Rauf, um experiente guia turístico que estava perto da nave Garpaniana e via um grupo de políticos e empresários passando por momentos, no minimo, embaraçosos, pulou a frente e com seu jeito extrovertido e expontaneo chamou a atenção dos alienígenas. - "Olá, tudo bem, como estão? Me chamo Kamowa Rauf, posso ajudar?" - As palavras simples e diretas pareciam ter surtido mais efeito do que as frases mais pomposas e complexas ditas ate então. Todos ali olhavam para o guia, que permanecia parado, ligeiramente curvado, rindo e com as mãos expostas e apertadas
- "Sim pode, me chamo Kalie, onde estão os príncipes?" - Falou a bela Capitã
- "Temos alguns príncipes na Terra sim" - Respondeu o guia com um pouco de duvida na voz - "Algum em especifico?"
- "Sim, príncipes do planeta, Terra!" - Um homem com aproximadamente 2 metros ao lado da Capitã falou em tom grosseiro e pobre
- "Ah, sim, sim, mas não temos príncipes que governem a Terra!" - Diante da curiosidade no olhar dos visitantes o guia completou - "Mas esses senhores aqui são os lideres de nossa cidade, toda essa terra!"
Fez-se silencio por alguns segundos, o homem de pele azul e sem pupilas falou em uma língua diferente algumas palavras, no que o gigante respondeu olhando para Capitã que permanecia calada. Mais alguns segundos e ela falou:
- "Somos Garpinianos, viemos de uma galaxia distante, e precisamos descobrir onde estão seus príncipes."
- "Não temos esse tipo de príncipe que procuram!" - Repetiu o guia
- "Pois deveriam. Uma encubadora sem um príncipe e sem um Signari..." - A Capitã parou de falar e mergulhou em seus próprios pensamentos. - "Vamos esperar mais um pouco, não queremos problemas aqui!" - Ela completou enquanto se virava e dizia algumas palavras em seu idioma nativo ao seu companheiro que não parecia muito feliz.
Alguns soldados tomaram suas armas e apontaram para eles quando o gigantesco homem foi ate ao deck da nave e pegou o que parecia ser uma grande mala. O Guia por mais assustado que estivesse pedia para os soldados terem calma, mesmo com a indiferença dos alienígenas frente a situação ele já havia visto muitos em filmes de ficção para saber que um conflito nessas horas seria mortal. A mala foi posta no chão, e gentilmente a Capitã chamou o guia para perto de si: - "Kamowa Rauf, pronunciei corretamente? Este aparelho permitira que nos comuniquemos melhor que por seus satélites." - Ela falava com bastante simpatia e calma - "Veja, esse botão abre o comunicador, este aqui, apenas este, abrira comunicação comigo, e quando essa luz acender eu estou tentando abrir comunicação com você. Fui clara? Precisa que eu repita?"
Os poderosos ali não estavam satisfeitos com a ascensão do guia naquele momento, e resolveram interferir pedindo a um dos Soldados que fosse e pegasse o comunicador, um dos alienígenas que tinha um tipo de arma em sua cintura ficou em prontidão, e o conflito que Kamowa não queria parecia inevitável quando os soldados tomaram suas armas. A Capitã pegou no braço do guia e uma luz cegou a todos, Kamowa estremeceu e uma dormência enrijeceu todos os pelos de seu corpo, quando seus olhos se abriram ele viu a maioria das pessoas ali caídas no chão, apenas os alienígenas e alguns terráqueos mais distantes estavam de pé. A grama estava queimada a volta da nave, formando um circulo perfeito.
- "Você está bem? Alguns humanos podem ter problemas quando passam por um campo de força baixo, sente alguma dor no peito ou na cabeça?" - A Capitã falava com bastante calma e lentamente
- "Oque? Eles estão mortos?" - Kamowa perguntou ainda muito confuso
- "Não, apenas dormindo. Pegue o aparelho, entraremos em contato em breve. Ainda precisamos ter certeza que vocês foram abandonados antes de uma negociação. Agora tire eles de perto da nave antes de voar-mos. Obrigado e adeus!"
Os alienígenas entraram na nave, que demorou tempo o suficiente para Kamowa e alguns telespectadores com menos medo arrastarem os corpos dos inconsciente para longe. E enquanto a nave voltava para sua casa Kamowa só podia falar uma coisa: - "No que eu fui me meter!"
- "Sim pode, me chamo Kalie, onde estão os príncipes?" - Falou a bela Capitã
- "Temos alguns príncipes na Terra sim" - Respondeu o guia com um pouco de duvida na voz - "Algum em especifico?"
- "Sim, príncipes do planeta, Terra!" - Um homem com aproximadamente 2 metros ao lado da Capitã falou em tom grosseiro e pobre
- "Ah, sim, sim, mas não temos príncipes que governem a Terra!" - Diante da curiosidade no olhar dos visitantes o guia completou - "Mas esses senhores aqui são os lideres de nossa cidade, toda essa terra!"
Fez-se silencio por alguns segundos, o homem de pele azul e sem pupilas falou em uma língua diferente algumas palavras, no que o gigante respondeu olhando para Capitã que permanecia calada. Mais alguns segundos e ela falou:
- "Somos Garpinianos, viemos de uma galaxia distante, e precisamos descobrir onde estão seus príncipes."
- "Não temos esse tipo de príncipe que procuram!" - Repetiu o guia
- "Pois deveriam. Uma encubadora sem um príncipe e sem um Signari..." - A Capitã parou de falar e mergulhou em seus próprios pensamentos. - "Vamos esperar mais um pouco, não queremos problemas aqui!" - Ela completou enquanto se virava e dizia algumas palavras em seu idioma nativo ao seu companheiro que não parecia muito feliz.
Alguns soldados tomaram suas armas e apontaram para eles quando o gigantesco homem foi ate ao deck da nave e pegou o que parecia ser uma grande mala. O Guia por mais assustado que estivesse pedia para os soldados terem calma, mesmo com a indiferença dos alienígenas frente a situação ele já havia visto muitos em filmes de ficção para saber que um conflito nessas horas seria mortal. A mala foi posta no chão, e gentilmente a Capitã chamou o guia para perto de si: - "Kamowa Rauf, pronunciei corretamente? Este aparelho permitira que nos comuniquemos melhor que por seus satélites." - Ela falava com bastante simpatia e calma - "Veja, esse botão abre o comunicador, este aqui, apenas este, abrira comunicação comigo, e quando essa luz acender eu estou tentando abrir comunicação com você. Fui clara? Precisa que eu repita?"
Os poderosos ali não estavam satisfeitos com a ascensão do guia naquele momento, e resolveram interferir pedindo a um dos Soldados que fosse e pegasse o comunicador, um dos alienígenas que tinha um tipo de arma em sua cintura ficou em prontidão, e o conflito que Kamowa não queria parecia inevitável quando os soldados tomaram suas armas. A Capitã pegou no braço do guia e uma luz cegou a todos, Kamowa estremeceu e uma dormência enrijeceu todos os pelos de seu corpo, quando seus olhos se abriram ele viu a maioria das pessoas ali caídas no chão, apenas os alienígenas e alguns terráqueos mais distantes estavam de pé. A grama estava queimada a volta da nave, formando um circulo perfeito.
- "Você está bem? Alguns humanos podem ter problemas quando passam por um campo de força baixo, sente alguma dor no peito ou na cabeça?" - A Capitã falava com bastante calma e lentamente
- "Oque? Eles estão mortos?" - Kamowa perguntou ainda muito confuso
- "Não, apenas dormindo. Pegue o aparelho, entraremos em contato em breve. Ainda precisamos ter certeza que vocês foram abandonados antes de uma negociação. Agora tire eles de perto da nave antes de voar-mos. Obrigado e adeus!"
Os alienígenas entraram na nave, que demorou tempo o suficiente para Kamowa e alguns telespectadores com menos medo arrastarem os corpos dos inconsciente para longe. E enquanto a nave voltava para sua casa Kamowa só podia falar uma coisa: - "No que eu fui me meter!"
Continua