[this style of gaming] It empowers the players and makes their choices meaningful... this cannot be emphasized enough. For me, the entire reason to play a roleplaying game is to see what happens when the players make meaningful choices. In my experience, the result is almost always different than anything I could have anticipated or planned for... If I wanted to tell my players a story (which is what plot-based design really boils down to), then it’s far more efficient and effective to simply write a story. In my opinion, if you’re playing a roleplaying game then you should play to the strengths of the medium: The magical creativity which only happens when people get together.

On the other hand, if you have a group that’s used to being shown the Correct Path and then following it, suddenly throwing them into the deep-end of an open-ended scenario may have disastrous results, just like any other sudden shift in the style of play. Others, of course, will immediately take to it like a fish takes to water. But if you’re running into problems, just sit down and talk things over with your players. Explain where the disconnect is happening. Maybe give them a copy of this essay so that they can have a better understanding of what’s going on (and what’s not going on) behind the screen... I suspect that once they know the shackles have been taken off, they’ll revel in their newfound freedom.

Eu jogo sandbox, sendo que dou motivação para os PS irem para onde eu quero que eles vão

Jog.: "eu.. vou comprar um bife"

Pelo menos ao meu ver, sandbox dá mais trabalho do que dar um objetivo pro grupo, e deixar eles se virarem como quiserem. No seu exemplo básico, "o que vão fazer", você já tinha que ter notas da ferraria, armoraria, igreja, delegacia, casa do prefeito, e alguns pontos de interesse. Depois tem que ter anotado motivação e interesse em cada NPC. Fora a capacidade mental de controlar tudo mentalmente pra não se perder enquanto interpreta um personagem pensando que é outro.

Tentei jogar uma Sandbox de Titan (Aventuras Fantásticas), onde eramos um grupo de membros do conselho da cidade que tínhamos de resolver os problemas da mesma...

Não deu certo.

Segundo o mestre nós tínhamos criado mais problemas ou colocado os problemas sob uma lente de aumento.

Mas na visão dos jogadores o problema foi que não tínhamos nenhuma base (Leia-se nada no sistema) que nos desse uma indicação do que poderíamos ou não fazer.

Todas as nossas tentativas tinham de ser pedidas ao mestre que sempre negava.

A UNICA coisa que podíamos fazer era debater, mas  mesmo assim de forma inútil pois cada representante tinha de defender seus representados mas não tinha nenhum poder efetivo.


Por exemplo como representante da Guarda eu tentei tomar o posto de CHEFE da guarda da cidade, Negado. Depois queria montar uma força de milicia para proteger algumas das partes da cidade que pudessem virar aliadas a meu favor no conselho, Negado.

Outros passaram pelo mesmo. Ou seja só podiamos efetivamente debater feito tontos.

Foi muito frustrante.