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Off-Topic / Re:Tópico sobre Educação
« Online: Novembro 20, 2011, 10:22:32 pm »
Nibe:
Vídeo perfeito! Ele cita tantas coisas que podem ser melhoradas que terei que reassistí-lo pelo menos umas 20 vezes para poder dar nota de tudo.

Metal:
Não creio que dar poder seja uma solução. Muitas pessoas mudam quando tem acesso ao poder - vide os alunos de hoje em dia perante os professores. O ideal seria encontrar um meio termo.

Joe:
A idéia de diminuir a quantidade de alunos por sala, ao meu ver, é o primeiro passo que deveria ser adotado no sistema atual de educação. E sei que é um tema muito abrangente de TCC, na verdade, pretendo ver o quanto seria gasto para reformar a educação brasileira (estou cogitando a possibilidade de diminuir o foco para o Paraná ou Londrina, no caso). Tentar ver as falhas e como deve ocorrer de acordo com a região da cidade/ estado/ país. Estou pensando em ser até mais específico, fazendo apenas um plano orçamentário para uma escola nos moldes ideais de ensino na atualidade.

Preciso organizar melhor minhas idéias. Colocá-las no papel já será um primeiro passo.

Ao meu ver, o que poderia e deveria ser feito:

- Diminuir o número de alunos por sala (máximo de 20 alunos e olhe lá);

- Diminuir o tempo de aula (ao invés de 50 minutos, fazer aulas de 35 minutos - a menos que a matéria necessite de mais tempo de aula). O período que uma pessoa mantém uma concentração adequada é de aproximadamente 30 minutos sem perder o foco. Já seria um começo;

- Aumentar o número de aulas por dia. Ao invés de 5, passar para 8, sendo 4 de manhã e 4 de tarde;

- Claro, para tudo isso acima dar certo, aumentar o salário-hora seria primordial. Não só para melhor empenho do profissional, mas também para atrair novos e velhos;

- Acompanhamento de estagiário em sala de aula (sei que alguns lugares tem). Alguém que pretende dar aula acompanhar uma sala de aula na matéria visada (acompanhar não é dar aula no lugar do professor). Funcionar como um monitor, ajudando a tirar possíveis dúvidas e auxiliando na aula junto do professor;

- Maior interação entre as matérias. Isso teria de vir dos professores, mesclando matérias que se complementam. Exatas, humanas e biológicas, não separando por tipo, mas mesclando uma com a outra.

- Aumentar o número de matérias opcionais. Artes, culinária, contabilidade, administração, noções de direito e economia, esportes, primeiro socorros, agricultura, teatro, dança...

- Fazer mais uso da tecnologia para a melhora do aprendizado. Não necessariamente investir em computadores, mas levar os temas, acontecimentos e fatos que acontecem na internet e no mundo tecnológico assimilando-os às matérias;

- Mudar a estrutura da escola, possibilitando aulas mais didáticas e menos monótonas, dando mais liberdade tanto aos professores como os alunos;

- Acompanhamento psicológico e pedagógico constante, tendo pelo menos um de cada para 3 salas (60 alunos) e 5 professores - número instintivo, não faço idéia do quanto seria o ideal - para que fosse mantido a qualidade e sanidade do ensino;

- Inserir intervalos curtos em cada aula, e mais longos nos horários de lanche e almoço;

- Refeitório com comida para os alunos nos horários de lanche;

- Uma ala básica de enfermagem, para acompanhar tanto funcionários como alunos;

- Segurança básica;

- Inserir um plano de acompanhamento à família, para um maior contato da escola com os pais e alunos (maior participação do RH, no caso);

- Alguns computadores para ficarem à disposição dos alunos;

- Dar mais liberdade nas escolhas do que o aluno quer aprender, com um sistema de críticas e sugestões - talvez.

...

Bom, isso é o que me veio à cabeça até o momento. Um rascunho geral até então, pretendo correr atrás de valores ainda. Quero ver também alguns métodos de aprendizado alternativos, como o caso do bebê em sala de aula - deve ter alguns casos semelhantes em algum lugar, aceito sugestões de fontes.

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Contos / Xeque
« Online: Novembro 18, 2011, 11:22:42 pm »
Era a sua camisa. Com cabelos curtos, lisos e vermelhos. Olhos verdes penetrantes e um sorriso sugestivo indicaram uma porta no canto do aposento. A música tornara-se abafada, e seus movimentos estavam tão lentos quanto os meus, naquele ambiente que passava às pressas. Enquanto atrravessava o aposento em direção à porta, tive uma surpresa: lembranças de um jogo.

- Certeza que pretende jogar o seu cavalo aí?
- Claro, estou protegendo meu peão, e evitando que você avance com o seu bispo.

Entrei na porta, uma despensa um tanto apertada. Ao me virar, ela já fechava a porta. Seus olhos eram hipnotizantes, e a luz, mínima.

- Xeque!

- Merda, não tinha visto isso...
- Ninguém mandou mexer aí, agora já era o seu cavalo. Tem que aprender a prever meus movimentos, e não só basear-se nas suas defesas. Elas podem ser
fracas e ineficientes, e você só perceberá no pior momento.

O bafo da bebida cedeu a um beijo suave. Foi sublime a sensação que me consumiu. Imaginei se ela sentira o mesmo enquanto a minha mente voava nas possibilidades.

- Pelo menos só perdi o meu cavalo...
- Cuidado com o próximo movimento.

Bianca era o seu nome. Já conversara com ela antes, apesar de tratarem-se de lembranças ofuscadas por uma tequila. Perguntava-me o que ela vira em mim.

- haHÁ! Pensou que eu não tinha visto você de olho na minha Dama?
- Sim, mas você não percebeu que acabou de perder uma Torre, e que isso poderia ser evitado se movesse o bispo.


O dia começa com o amanhecer de uma pontada na cabeça. Tento lembrar-me de algo além daquela noite de flashs aleatórios. Olho ao redor e sinto algo estranho.

- Você tem que tentar fazer os dois ao mesmo tempo. Não adianta querer prever o meu movimento e se desfazer das defesas, nem vice-versa.
- Existe alguma fórmula para isso? Para não me arrepender de um movimento equivocado?
- Siga seus instintos, e use a cabeça para pensar antes de agir! hahaha


Ligo para Júlia, mas ela não me atende. Eu sei que era só um tempo, mas nada dissemos sobre ficar com outras pessoas. A única peça que deixara para trás era aquela camisa.

Ao entardecer, em mais uma tentativa praticamente frustrada...

- Júlia?
- O que você quer?
- ...desculpa.
- Siga seus instintos, e use a cabeça para pensar antes de agir...

Agora era eu quem tomava o xeque-mate.

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 13, 2011, 09:55:03 pm »
Eu saquei a ironia e rebati com outra.  :bwaha:

Mas não da para falar que ninguém ta fazendo isso, porque há quem procure se informar. Talvez esteja aí o problema: não basta as pessoas quererem correr atrás dessas coisas, é interessante ver a opinião de quem não estava envolvido diretamente, mas é estudante ou trabalha na USP, para melhorar a percepção das pessoas sobre o que aconteceu, o que acontece e o que está acontecendo.

É evidente que a abordagem escolhida pelos manifestantes foi deveras horrível. Critico tanto o estopim escolhido, como as invasões desnecessárias e tudo o mais. Mas como tudo tem seu lado positivo, assim fica possível buscar por alternativas mais eficazes para solucionar o problema. Creio que todos aprenderam como uma manifestação não deve ser feita. rs

Um pouco mais do mesmo, acabei de ler isso: http://www.brasil247.com.br/pt/247/brasil/23494/Muita-rebeldia-para-pouca-causa.htm

A questão que fica para os USPianos e demais que estão por dentro do assunto (estar por dentro = ir além de fontes e opiniões tendenciosas): como melhorar a segurança no campos, de imediato, sem remover a PM?

Só espero que as pessoas não continuem achando que mobilizar tudo sem uma solução plausível é algo justificável. Foi na busca de tapar um buraco que toda a besteira foi feita, não é destampando ele que será desfeita.

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 13, 2011, 01:06:45 pm »
Claro, principalmente porque é perda de tempo vc se informar sobre o assunto, falar com amigos e conhecidos que moram e estudam no local, ler tudo o que aparece sobre o assunto em todo tipo de mídia, caso você não esteja acompanhando com os próprios olhos, no local.

Isso sem contar que polícia no campus de uma universidade é algo raro e que nunca mais acontecerá com outra Universidade, e buscar por soluções é inútil se você não está sofrendo pessoalmente com as consequências. :duh:

Obrigado por elucidar isso para mim, Maddie. Creio que agora o pessoal que não é da USP já pode sossegar. Vocês tem tudo sob controle.

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 13, 2011, 06:01:03 am »
Desde quando o fato de uma pessoa nunca ter pisado na USP, ou pagar uma faculdade, anula os argumentos utilizados pela mesma? Uma pessoa não pode refletir no que não acompanha com os próprios olhos por causa de informações tendenciosas?

Só acho engraçado muitas pessoas que se dizem contra a repressão, reprimirem. Ou então afugentar a imprensa e esconder os rostos e depois reclamar que "nada do que realmente aconteceu foi divulgado". E por fim, fazerem-se de coitados como se fossem as verdadeiras vítimas. É triste isso.

As pessoas estão protestando em nome do fim da repressão, enquanto na verdade deveriam estar "protestando" pelo fim da desinformação. Ou por uma melhor educação - vai saber.

Até o momento, não vi ninguém extremamente exaltado a ponto de merecer uma advertência. Algum preconceito aqui e ali, nada anormal. Só acho um pena algumas pessoas ainda se sentirem reprimidas aqui na Spell - Lançarei a campanha  "Spell anti-bullying". rsrs

Por fim, deveríamos incluir "a Raça que estuda na FFLCH" na próxima versão de D&D.  :bwaha:

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Contos / Mundo da Razão (repostagem)
« Online: Novembro 09, 2011, 05:42:55 pm »
Repostando o Conto, da outra Spell. Relativo ao tema "Educação"
Quem tiver interesse no tema: http://spellrpg.net/home/off-topic/topico-sobre-educacao/

Jéssica é professora da primeira série. Com o seu tamanho que impõe respeito em qualquer criatura com menos de um metro de altura, ela explica para as crianças como o mundo está ligado à matemática.

- Então, se você tem um ratinho e ganha outro ratinho, você terá DOIS ratinhos! Um mais um é igual a dois! Entenderam?

É então que Ana levanta a mão, como bem aprendeu nos primeiros dias de aula com Jéssica.

- Pôfessôôôaa! Meu imão dinha um radinho e ganhou oudo radinho, mas agoa ele dem um mundão assim de radinhos! - falou mexendo todos os dedos da mão.

Jéssica tentou acalmar a sala, que agora comentava de cachorrinhos, gatinhos e peixinhos. Enquanto isso ela pensava na resposta que poderia moldar melhor a lógica do pensamento.

- Silêncio... silêncio...! Então, Ana, mas o que aconteceu foi que eram ratinhos de diferentes sexos, e eles provavelmente se acasalaram e tiveram filhotinhos... se multiplicaram! Mas fiquem tranquilos, a multiplicação e a tabuada vocês só aprendem no ano que vem. Um outro exemplo de soma que vocês podem usar: você tem uma bala. Alguém te dá outra bala, quantas balas você tem agora? - fala ela olhando para a sala com olhos bem abertos e um sorriso que apontava para a mão fazendo o número dois.

- UMA! - Grita Guilherme. Todos olham para ele enquanto a professora o questiona.
- Uai fessora.. Não dá pra dar uma bala pra quem já tem bala! Se eu ti dou uma bala, é purque você já comeu a sua!
- Boa observação, Guilherme. Porém, você fez uma subtração, e só a veremos na próxima aula.

Assim, lá se vai mais uma geração em que 60% dos alunos não SUPORTAM matemática. Basicamente porque não faz lógica em seu mundo. Ana e Guilherme se deram bem com matemática, pois correram atrás de suas dúvidas. Outros oito não tiveram problemas. Mas o que fazer com os outros quinze que morriam de medo do que surgiria na próxima aula?

E isso cresce, te incomoda. Você precisa tirar uma dúvida, mas mal consegue formulá-la e pronunciá-la, pois tem medo que seja boba demais. Levantar a mão então para que todos te olhem? Nem ferrando!

Podem falar que isso é bobeira, só coisa de criança, mas a matemática nos persegue pelo resto da vida. Um trauma tão grande e profundo quanto uma filha que foi abusada pelo pai. Pessoas na faculdade continuam com suas teimosias - afinal de contas, nada como o silêncio para deixar a dúvida menos burra... pena que a variável aprendizado seja inversa à sua pessoa, nesse caso.

Pessoas vivem derivando para integrar-se. Intrigam-se quando a fórmula não funciona. "Quero ser legal que nem fulano... qual será a fórmula certa?". Então lá está você, recriando o seu guarda-roupa e soltando gírias de uma personagem de TV. Algumas pessoas - que normalmente tentam aplicar a mesma fórmula - quando veem, te acham superlegal. Querem descobrir que fórmula você usou para ser assim, e começam a aplicá-la desenfreadamente em busca de resultado. O milagre da sociedade.

Mas, nem sempre, as coisas dão o resultado esperado. Aquele vestido que a Angelina Jolie usou no filme nunca ficará tão sexy em você como ficou nela. Você não será um grande escritor por divulgar textos de Fernando Veríssimo como se fossem seus - ou tentar copiá-los com outras palavras. Fórmulas mais Fórmulas mais Fórmulas. E no final tudo dá errado. Um pesadelo de uma prova de álgebra no colegial.

Você pode ter lido até aqui e continuar pensado: tá bom, realmente, existe muitas pessoas superficiais nesse mundo. Inclusive esse texto. Mas quem disse que a matemática só vai até a integral?

As fórmulas vão muito além. Você às utiliza para determinar o comportamento das pessoas - como se as pessoas não passassem de um gado que precisa de uma chicotada vez ou outra para seguir a direção desejada e permanecer unido.

Você se diz um ser profundo, mas ainda utiliza as fórmulas de amor que encontra em filmes e livros. "Nossa, realmente o amor pode ser profundo... nunca leu Shakespeare?". Porra, os PERSONAGENS se matam! SE MATAM! E pior: por algo que você mal consegue definir! Ah L'amor... Se isso é amor de verdade, prefiro nunca amar.

Você se diz inteligente porque tirou nota alta em um teste de inteligência. Ainda assim, você liga para a sua mãe depois de ser assaltado ou tirar uma nota baixa. Ou quando acontece qualquer outro imprevisto. "Tadinha dela! Sempre tirou nota alta, e agora está sofrendo por causa do péssimo professor que tem... Foi até parar no hospital!". Nessas horas eu penso: ainda bem que sou burro. Ao menos não me martirizo pela minha burrice.

Você se diz superior por "descobrir a fórmula do sucesso", enquanto os demais seres inferiores simplesmente não tem a visão de mundo que você tem. Não copiam a sua fórmula - bando de bastardos ignóbeis sem futuro! Mas você se recusa a admitir que a sua fórmula apenas alimenta ainda mais uma sociedade em decadência. O seu limite tendendo ao infinito, e o da sociedade tendendo a zero. O mundo perfeito.

É fácil se dizer bonzinho e ajudar os outros "em nome do bem maior" - como se você se importasse tanto assim com os outros. Vamos fazer o bolo crescer, e assim dividí-lo igualmente entre todos! Aí está a nossa política, em que metade do bolo sumiu, e a outra metade é distribuída de forma desigual. Alunos que odeiam a matemática, transformando-a em algo surrealista - como uma mágica que ilude as crianças em uma festa. Estar funcionando é o que mais assusta.

Assim seguimos as nossas vidas. Buscando por fórmulas mesmo sem entender a lógica por trás delas. Maldito mundo da razão. Essa reflexão poderia se alongar por muito mais - do mesmo. Porém, prefiro terminá-la com uma questão: como criar uma regressão para ser bem sucedido, com tantas variáveis viesadas? (Em outras palavras: como ser feliz em uma sociedade que define o que deve ser a sua felicidade?)

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Off-Topic / Tópico sobre Educação
« Online: Novembro 09, 2011, 05:27:05 pm »
Não é de hoje que se fala que, para resolver grande partes do problema de uma sociedade, basta investir em educação. Porém, a mesma sofre de paradigmas que ainda não acompanham o desenvolvimento tecnológico, mudanças de valores de uma sociedade, dentre outros.

Minha proposta desse tópico é discutir sobre o que poderia ser feito para melhorar a educação em si. Não só infraestrutura, aumento do salário dos professores, mas também em alternativas mais amplas, como didática, informática na educação, inclusão/exclusão de matérias, carga horária etc.

O que poderia e deveria mudar no modelo atual de educação para um melhor desenvolvimento dos cidadãos? Quais matérias seriam dispensáveis? Quais seriam essenciais? O que poderia ser incluso? Qual deveria ser o máximo de aluno por sala de aula para um melhor aproveitamento? Qual duração de aula?

Assim que tiver tempo (e disposição) pretendo montar o que, ao meu ver, seria um modelo ideal de educação (respondendo a maioria das questões acima). Por isso gostaria de juntar as idéias dos demais spellianos, visto que muitos trabalham na área e podem opinar cada um com o seu ponto de vista. Penso também em focar meu TCC  nisso (ano que vem) e quem tiver algum material disponível, poderia compartilhar aqui, se possível.

Creio ser um assunto pertinente, porque é fácil falar, por exemplo, que você precisa comprar um carro... o difícil é correr atrás dos orçamentos para um que se encaixe a sua pessoa, no preço mais acessível.

Então fica aqui esse tópico. O que vocês acham que seria o ideal de investimentos em educação no Brasil, para uma melhora significativa futuramente?

EDIT: segue um conto sobre o tema: http://spellrpg.net/home/contos/mundo-da-razao-(repostagem)/new/#new

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Off-Topic / Re:Escolas terão bebês em sala de aula para combater bullying
« Online: Novembro 09, 2011, 05:13:28 pm »
Porque não ambos, Lumine?

Pais dão um ar de responsabilidade, e bebês realmente deixam as pessoas mais dóceis. São basicamente +10 STR/ +10 CON/ +** INT/ +**SAB por parte dos pais, e +20 CAR por parte do bebê.  XD

** = Valor varia de acordo com os indivíduos.

Achei no mínimo curioso o teste, e definitivamente significante os resultados.

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 09, 2011, 04:50:37 pm »
Resumindo GROTESCAMENTE o meu ponto de vista sobre o ocorrido na USP:
Ficou a impressão de que foi um monte de notícia sobre uma mãe famosa que não sabe controlar a filha birrenta, dando uns tapas nela em público e sendo condenada por isso. Só espero que no final, a filha não saia por cima. Não sei o que odeio mais, pais intolerantes e incompetentes ou filhos birrentos e mimados.

Fora isso, tem que ensinar essa mãe a cuidar dos filhos, e os filhos a respeitarem a mãe. Alguém chama a Super Nani ae para resolver logo essa joça? :linguinha:

VA: de acordo com esse caso do coquetel molotov, estou cheio deles aqui em casa, que não deram muito certo porque as garrafas secaram antes de serem utilizados. Maldito calor.

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Contos / Re:Encontro Casual
« Online: Outubro 25, 2011, 12:15:39 am »
dracolady:

No desespero, homeopatia acaba até se tornando uma possível solução. rsrs  :linguinha:

Heirot:

Grrrrr.... uHAUhauEHUehUEhea

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Contos / Encontro Casual
« Online: Outubro 22, 2011, 01:44:42 am »
Estava numa balada e ela de canto, sorrateira. Bastou um contato para nos conectarmos.

Inesperada - me pegou de surpresa com sua irresistibilidade indesejada, que atraía a homens e mulheres, chegando ao ponto de atrapalhá-la. Imprevista - pôs um ponto final em meus planos -envolvendo-me completamente. Fui afastado de outras possibilidades da noite, e logo estava na cama com ela.

Já estava sem roupa, suando feito um suíno - manteve-me acordado a noite inteira. Levou-me à exaustão, eliminando todos os fluídos de meu corpo. Tudo o que eu queria era comer, mas não sentia mais fome. Água, isso resolveria minha desidratação precária.

Quando me dei conta, tornara-se a desculpa perfeita para a falha dos meus planos, e o planejamento de novos para o resto do final de semana. Cama. Mais um caso amoroso que saiu do controle.

No domingo ela já estava insuportável. Não conseguia mais me livrar dela. Ela só pensava em cama o dia inteiro - não fiz nem questão de apresentar aos meus amigos. Tentei diversas coisas, desde remédios até suco de laranja e homeopatia. Mas a maldita gripe já estava pior que chiclete vencido grudado no tênis.

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Off-Topic / Re:O que sua geladeira diz sobre você
« Online: Outubro 19, 2011, 06:45:16 pm »
BWAUhaeuhUAEHuaheuAEhUEUheHA
Muito bom!

Só alguns erros de português que faz meus olhos arderem um pouco. rsrs

Assim que conseguir uma câmera eu tiro foto.

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Contos / Limites de um reino
« Online: Outubro 14, 2011, 03:01:20 am »
Era um dia ensolarado, enquanto eu ajudava Miguel na construção de uma fortaleza.

- A areia tá seca... pega mais água, Rafa - disse ele, enquanto deixava parte da areia molhada deslizar no dedo, em gotas, dando um tom pitoresco para uma das torres frontais.

Corri com o meu baldinho e enchi de água, caindo para trás com a força da onda que me atingiu. A água era forte.

- Seu burro... era pra trazer a água no balde, não no calção! hahaha - fez questão de tirar sarro de mim. Estúpido.

Um buraco no centro da fortaleza indicava tudo que fora tirado do miolo para a construção ao redor. Logo logo a maré faria as ondas testarem os muros do castelo, enquanto aguardávamos ansiosos.

Enquanto isso, papai e Vitor brincavam de jogar bola e mamãe cuidava da Elisabeth. Miguel resolveu que deveríamos cavar um fosso ao redor do castelo, e colocar alguns peixes enquanto a água não atingia a construção.

A tática de captura era simples. A onda subia pela areia, e quando voltava, deixava os peixes visíveis. Então deslizávamos com as mãos em concha para rebatê-los para a areia. Em pouco tempo, contávamos com 5 peixinhos: três na parte de fora da muralha - nossos soldados -, e dois no poço central - os prisioneiros.

Não vimos a primeira leva chegar, forte e aterrorizante como qualquer ataque inesperado. Uma das três torres não suportou a investida, e o desespero tomou conta no reparo dos estragos, que tinham apenas alguns segundos para serem realizados até a segunda leva. Os soldados deixaram seus postos.

Com o segundo ataque, apenas os reparos precários se foram, dando ânimo pelo resto suportar com tamanha eficácia. Os reparos não paravam, e o poço encontrava-se meio cheio - possibilitando uma possível fuga dos prisioneiros.

Foi então que o imprevisto aconteceu. O apocalipse, eternizado pelos segundos de nossa atenção àquele evento surreal. O inimigo utilizara uma de suas armas mais poderosas - a catapulta! Quando nos demos conta, era tarde demais. A bola derrubara a torre principal, deixando um rombo em nossas defesas. Não bastando isso, Vitor enfraquecera a base da outra torre, ao pisar na parte de trás dela, afundando metade que a sustentava no poço.

Era isso, o nosso fim. Não tardou para Miguel pegar as armas e partir sozinho para um ataque suicida. Quando o vi, ele arremessara um bocado de areia molhada no Vitor. Porém, a maior parte foi parar nos óculos de papai. Agora, mais do que tudo, nosso fim era certo. A ira de meu Pai cairia sobre nós.

Em questão de segundos, estávamos sendo atacados por ambos os flancos. De um lado, a natureza nos castigava. Do outro, éramos julgados pelos nossos pecados. Papai pegara Miguel, e enchera seu bumbum de areia. Ví que não demoraria para a minha vez chegar, e peguei nas armas para ajudá-lo.

Por incrível que pareça, meu grito de guerra pareceu ter estimulado Vitor a unir-se conosco em busca de um bem maior: a libertação. Logo ele, que estava com as duas mãos cheias de areia, encarando-me furiosamente, virou-se contra nosso Pai e esfregou-lhe as mãos na cabeça, cegando-o.

Quando me dei conta, conseguimos afastar o brutamontes, e corríamos para abatê-lo antes que pudesse se recompor e contra-atacar. Ele corria em direção às águas profundas da mãe natureza, em busca de sua purificação. Vitor foi na frente, com uma coragem impetuosa. Logo atrás, estava Miguel e toda sua sede de vingança. Eu os acompanhava, a pelo menos 5 metros de distância.

Quanto mais avançávamos, mais implacáveis eram as águas que nos castigavam. Só percebi a profundidade em que a guerra nos levara quando uma onda passou por mim, revelando estar na altura de meu peito. Era tarde demais para voltar ao perceber a próxima vindo em minha direção.

Minhas armas foram derretidas como ferro em lava, escorrendo pelas minhas mãos. Fui atingido na cabeça e tudo girou. Então é isso? - continuo dando voltas. É assim que as coisas terminam? - piruetas e mais piruetas me desnorteiam. Numa perseguição contra o inimigo mais odiado? Tudo estava correndo tão bem, em círculos. Sinto os prisioneiros passarem por mim, e logo estou cedendo à pressão ao meu redor.

Por milagre, ou sorte, algo me agarrou pelos braços. Fui puxado para fora daquele ambiente macabro, ao qual estava começando a me encaixar - já não sentia mais enjoo com os rodopios.
A mãe chegara a tempo de me tirar do sossego final. Uma segunda chance me foi dada, e a paz reinava novamente.

Na ambição de criar um reino implacável, não vi que estava me afastando de minha família. Por pouco não morri afogado.

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Outubro 03, 2011, 12:46:52 pm »
Aproveitando o clima pós- Rock in Rio...

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Off-Topic / Re:Seriados e Mini-Séries - Recomendações
« Online: Outubro 01, 2011, 07:45:22 am »
Uma série que tenho acompanhado e vale muito a pena ver é "Raising Hope". Mistura um pouco de drama com bastante comédia e muita "sem noçãozisse". Voltou a todo vapor na segunda temporada. Lembra um pouco o estilo de "Scrubs".

HIMYM eu achei que vem decaindo a cada temporada que passa. Tem lá seus momentos, mas não chega a ser tão constantes como já foi.

Doctor Who é maraviliwonderbeautifully. É a melhor palavra que consigo inventar para tal série.

Sherlock Holmes eu gostaria de acompanhar, já que tinha ficado triste quando ouvi sobre um possível cancelamento. Fico feliz em saber sobre uma segunda temporada, por mais que ela demore por conta do "Hobbit". Não que isso seja uma reclamação (aguardo muito pelo filme do Hobbit tbm).

Pena que The Event, aparentemente, foi cancelada. Tinha muito pano para essa manga, ainda.

New Girl me rendeu boas risadas. Uma melhora viria bem a calhar, já que está um pouco sem pé nem cabeça (tem momentos que a personagem parece muuuito ingênua, e do nada solta algo de uma sagacidade questionável para as cenas anteriores...).

Continuo no aguardo de "Walking dead" e "game of thrones".

Cigano, o Totoso: Keldon? Não seria Kelso, o do "That 70's Show"?

Deu vontade de conferir esse "Community". Do que se trata? (indo procurar no google)

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