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Posts - Aluriel de Laurants

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Off-Topic / Re:Dicas de Software - Tópico Geral
« Online: Novembro 30, 2011, 05:03:06 pm »
Um software bom pra quem trabalha com webdesign e áreas afins é o mockflow, ele é um app do chrome, mas também possuí uma versão desktop (requer adobe air), o interessante, ele ter permite fazer um mockup(modelo de funcionalidade, meio que um esboço) das páginas e linkar umas com as outras, é perfeita pra testes de funcionalidade.

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Por isso que falta o povo do Anons, ter um braço armado pra poder declarar uma guerra aberta.

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Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Novembro 30, 2011, 04:46:12 pm »
  O VA me deu um Terraria pra viciar, embora esteja esperando finalizar Arkham City em 100%  pra começar (vamos por um vícia de cada vez).

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Sistemas & Cenários / Re:Uma Questão de Inteligência
« Online: Novembro 30, 2011, 04:41:46 pm »
  Acredito que perícia seja a solução, porque o jogador inteligente com personagem menos inteligente pode até compreender a mecânica de um mecanismo complicado, mas seu "Bárbaro de INT 8" não pode.

   Eu acho que se o jogador inteligente quer contribuir pra solução in game, talvez o melhor a ser feito é (após testes bem sucedidos), considerar que o personagem do grupo mais apto a resolver o problema seja o que tenha dado a resposta.

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Off-Topic / Re:Amigo Secreto da Spell - "ASS" 2011
« Online: Novembro 30, 2011, 04:33:13 pm »
Vou participar e gosto da idéia da steam ser uma OPÇÃO, desde que as pessoas ainda possam mandar seus presentes como o de costume estou tranquilo.

VOU PARTICIPAR

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Vídeo Game / Re:Kongregate!
« Online: Novembro 28, 2011, 04:18:54 pm »
bouncing mouse é um joguinho bacana e que tem versão mobile pra windows phone e android.

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Vídeo Game / Re:[Steam] Promoções e Recomendações
« Online: Novembro 25, 2011, 10:57:28 am »
pack portal 1 e 2 por 17 doletas
Arkham City também tá bem mais barato.

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Off-Topic / Re:Nem todo bom escritor escreve bem
« Online: Novembro 23, 2011, 09:50:52 pm »
  Acredito nisso sim, eu vejo isso separado em duas vertentes.

   O letrado - Aquele com o dom, o jeito de lidar bem com as palavras, encanta com a maneira que sabe lidar com vocabulário, estruturas gramaticais, sonoridade da língua e etc.

   O contador de histórias - Aquele com o dom de criar uma trama envolvente, fazer você acreditar no cenário que ele escreveu e se importar com os personagens, lida com a empatia, sentimentos e/ou te leva a uma reflexão.

  Acho que é isso que todo mundo quis dizer.

  Eu respeito as duas vertentes e acho ambas igualmente válidas, embora prefira o segundo perfil, pois acho que uma história é essencialmente feita para imergir e entreter e o segundo tipo faz esse trabalho melhor.


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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Novembro 21, 2011, 06:52:57 pm »
Old but Gold esse do transsex.

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Off-Topic / Re:Aniversariantes Spellianos
« Online: Novembro 21, 2011, 04:07:56 pm »
parabéns LED, continua sendo fabuloso por mais alguns anos.

(click to show/hide)

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Jogos Sociais / Re:Pedra, Papel, Metralhadora
« Online: Novembro 16, 2011, 08:43:37 pm »

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Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Novembro 16, 2011, 04:34:04 pm »
Eu quero Arkham City. Eu estava pensando que iria passar meu fim de semana jogando-o. Aí vem a decepção de saber que foi adiado o lançamento da versão PC e de que eu trabalharia no feriado, aí acabou toda e qualquer felicidade.

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Off-Topic / Re:Tópico sobre Educação
« Online: Novembro 10, 2011, 06:36:55 pm »
Tudo que eu postar é apenas opinião pessoal.

  Eu acredito que em primeiro lugar é necessário revisar o conteúdo no que diz respeito a aplicabilidade das coisas, além disso aumentar o tempo das aulas reduzindo o número de tempos. Ver um tópico inteiro, praticar esse tópico. Devem haver maneiras mais interessantes de se ensinar física do que forçar a o aluno a memorizar fórmulas que na verdade, eles não fazem a menor ideia de pra que servem. Antes de se inserirem as matérias secundárias, deveria-se pensar, posso estimular o aluno a procurar isso por conta própria, é realmente necessário ao aluno saber disso, ou posso mencionar, instigar o interesse, dar uma leve degustação e icentivá-lo a buscar isso usando outros recursos como internet, bibliotecas e afins? Posso fazer algo prático nisso para que o conhecimento seja melhor sedimentado? Se for possível, por que não fazê-lo assim?

  Como posso fazer com que meu conteúdo atinja todas as modalidades de aprendiz (VISUAL VERBAL, VISUAL NÃO VERBAL, AUDITÓRIO E CINESTÉSICO) ao invés de apenas os visuais verbais? Esses questionamentos são vitais antes de qualquer mudança radical na forma como as coisas são feitas.

  É óbvio que a base de português e matemática de praticamente todos os alunos é fraca, e que algo precisa ser feito em relação a isso, mas como fazer isso sem roubar ainda mais horas das outras disciplinas?

  Como ensinar o aluno a pensar por si próprio? Como instigar a proatividade? Como fazê-lo gostar de aprender e o mais importante como ensiná-lo como aprender? Acho que devemos começar daí.


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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 10, 2011, 05:05:31 pm »
Citar
A seguir, o relato de uma estudante – contrária à ocupação da reitoria da USP – publicado no Facebook. Notem os detalhes onde a estudante cita os bastidores da cobertura da imprensa, a relação promíscua desta com a Polícia Militar e o vandalismo feito pelos próprios policiais. Trata-se de uma visão alternativa à propagada pela grande imprensa, que esconde a truculência da polícia contra estudantes desarmados, mas faz questão de berrar quando uma das câmeras caras do patrãozinho é atingida por uma pedra em meio ao conflito.
Aos opinadores de plantão, que não perdem a oportunidade de mostrar todo o fascismo enrustido e disfarçado de cool e antenado, uma dica: busquem fontes alternativas de informação, de preferência contra-informação antes de se posicionar. Do contrário, estarão apenas bancado os imbecis manipulados, massa de manobra, ventríloquo de circo. Enfim, ovelhas da classe média facilmente comandadas pelos chefões da mídia e do Estado.
Por Shayene Metri*
Cheguei na USP às 3h da manhã, com um amigo da sala. Ia começar o nosso ‘plantão’ do Jornal do Campus. Outros dois amigos já estavam lá. A ideia era passar a madrugada lá na reitoria, ou pelas redondezas. 1) para entender melhor a ocupação, conhecer e poder escrever melhor sobre isso tudo. 2) para estarmos lá caso a PM realmente aparecesse para dar um fim à ocupação.
Conversa vai, conversa vem. O tempo da madrugava passava enquanto ficávamos lá fora, na frente da reitoria, conversando com alunos da ocupação. Alguns com posicionamentos bem definidos (ou inflexíveis), outros duvidando até das próprias atitudes. A questão é: os alunos estavam lá e queriam chamar atenção para a causa (ou as causas, ou nenhuma causa)…e, por enquanto, era só. Não havia nada quebrado, depredado ou destruído dentro da tão requisitada reitoria (a única marca deles eram as pixações). A ocupação era organizada, eles estavam divididos em vários núcleos e tinham medidas pra preservar o ambiente. Aliás, nada de Molotov.
Mais conversa foi jogada fora, a fogueira que aquecia se apagou várias vezes e eu levantei a pergunta pra alguns deles: e se a PM realmente aparecesse lá logo mais? Seria um tiro no pé dela? Ela sairia como herói? Os poucos que conversavam comigo (eram uns 4, além dos amigos da minha sala) ficaram divididos. “Do jeito que a mídia está passando as coisas, eles vão sair como heróis de novo”, disse um. “Se ele vierem vai ter confronto e isso já vai ser um tiro no pé deles”, disse outra. Mas, numa coisa eles concordavam: poucos acreditavam que a PM realmente ia aparecer.
Eu achava que a PM ia aparecer e muito provavelmente isso que me fez ficar acordada lá. Não demorou muito e, pronto, muita coisa apareceu. A partir daí, meu relato pode ficar confuso, acho que ainda não vou conseguir organizar tudo que eu vi hoje, 08 de novembro.
Muitos PMs chegaram, saindo de carros, motos, ônibus, caminhões. Apareceram helicópteros e cavalaria. Nem eu e, acredito, nem a maior parte dos presentes já tinham visto tanto policial em ação. Estávamos em 5 pessoas na frente da reitoria. Dois estudantes que faziam parte da ocupação, eu e mais 2 amigos da minha sala, que também estavam lá por causa do JC. Assim que a PM chegou, tudo foi muito rápido: os alunos da ocupação que estavam com a gente sugeriram: “Corram!”, enquanto voltavam para dentro da reitoria. Os dois amigos que estavam comigo correram para longe da Reitoria, onde a imprensa ainda estava se posicionando para o show. Eu, sabe-se lá por qual motivo, joguei a minha bolsa para um dos meninos da minha sala e voltei correndo para frente da reitoria, no meio dos policiais que avançavam para o Portão principal [e único] da ocupação.
Tentei tirar fotos e gravar vídeos de uma PM que estava sendo violenta com o nada, para nada. Os policiais quebravam as cadeiras no carrinho, faziam questão do barulho, da demonstração da força. Os crafts com avisos dos estudantes, frases e poemas eram rasgados, uma éspecie de símbolo. Enquanto tudo isso acontecia, parte da PM impedia a imprensa de chegar perto da área, impedindo que os repórteres vissem tudo isso. Voltando para confusão onde eu tinha me enfiado: os PMs arrombaram a porta principal, entraram (um grupo de mais ou menos 30, eu acho) e, logo em seguida, fecharam o portão. Trancaram-se dentro da reitoria com os alunos. Coisa boa não era.
Depois disso, o outro grupo de PMs,que impedia a mídia de se aproximar dessas cenas que eu contei, foi abrindo espaço. Quer dizer, não só abrindo espaço, mas também começando (ou fortalecendo) uma boa camaradagem para os repórteres que lá estavam atrás de cenas fortes e certezas.
“Me sigam para cá que vai acontecer um negócio bom pra filmar ali agora”, disse um dos militares para a enxurrada de “jornalistas”.
A cena era um terceiro grupo de PMs, arrombando um segunda porta da reitoria, sob a desculpa de que queria entrar. O repórter da Globo me perguntou (fui pra perto deles depois da confusão em que me meti com os policiais no início): “os PMs já entraram, não? Por que eles tão tentando por aqui também?”. Respondi: “sim, já entraram. E provavelmente estão fazendo essa cena pra vocês terem algum espetáculo pra filmar”.
A palhaçada organizada pelos policiais e alimentada pelos repórteres que lá estavam continuou por algumas horas. A imprensa ia contornando a reitoria, na esperança de alguma cena forte. Enquanto isso, PM e alunos estavam juntos, dentro da Reitoria, sem ninguém de fora poder ver ou ouvir o que se passava por lá. Quem tentasse entrar ou enxergar algo que se passava lá na Reitoria, dava de cara com os escudos da tropa de choque, até o fim.
Enquanto amanhecia, universitários a favor da ocupação, ou contra a PM ou simplesmente contra toda a violência que estava escancarada iam chegando. Os alunos pediam para entrar na reitoria. Eu pedia para entrar na reitoria. Tudo que todo mundo queria era saber o que realmente estava acontecendo lá dentro. A PM não levava os estudantes da ocupação para fora e o pedido de todo mundo era “queremos algo às claras”. Por que ninguém pode entrar? Por que ninguém pode sair?
Enquanto os alunos que estavam do lado de fora clamavam para entrar, ouvi de um grupo de repórteres (entre eles, SBT): “Não vamos filmar essas baboseiras dos maconheiros não! O que eles pedem não merece aparecer”. Entre risadas, pra não perder o bom humor. Além dos repórteres que já haviam decidido o que era verdade ou não, noticiável ou não, tinham pessoas misturadas a eles, gritando contra os estudantes, xingando. Eu mesma ouvi muitas e boas como “maconheirazinha”, “raça de merda” e “marginal”.
Os estudantes que enfrentavam de verdade os policiais que faziam a ‘corrente’ em torno da Reitoria eram levados para dentro. Em questões de segundos, um estudante sumia da minha frente e era levado pra dentro do cerco. Para sabe-se lá o que.
Lá pras 7h30, depois de muito choro, puxões e algumas escudadas na cara, comecei a ver que os PMs estavam levando os estudantes da ocupação para dentro dos ônibus. Uma menina foi levada de maneira truculenta, essa foi a única coisa que meu 1,60m de altura conseguiu ver por trás de uma corrente da tropa de choque. Enquanto eu tentava entrar no cerco, para entender a história, a grande mídia já estava lá dentro. Fui conversar com um militar, explicar da JC. Ouvi em troca “ai, é um jornal da usp. De estudantes, não pode. Complica”.
Os ônibus com os alunos presos saíram da USP. Uma quantidade imensa de outros alunos gritavam com a PM. Eu e os dois amigos da minha sala (aqueles da madrugada) pegamos o carro e fomos para a DP. Na DP, o sistema era o mesmo e meu cansaço e raiva só estavam maiores. Enjoo e dor de cabeça, era o meu corpo reagindo a tudo que eu vi pela manhã. Alunos saiam de 5 em 5 do ônibus para dentro da DP. Jornalistas amontoados. Familiares chegando. Alunos presos no ônibus, sem água, sem banheiro, sem comida, mas com calor. Pelo menos por umas 3h foi assim.
Enquanto a ficha caia e eu revisualizava todo o horror da reintegração de posse, outras pessoas da minha sala mandavam mensagens para gente, de como a grande imprensa estava cobrindo o caso. Um ato pacífico, né Globo? Não foi bem isso o que eu vi, nem o que o JC viu, nem o que centenas de estudantes presenciaram.
Enfim, sou contra a ocupação. Sempre tive várias críticas ao Movimento Estudantil desde que entrei na USP. Nunca aceitei a partidarização do ME. Me decepciono com a falta de propostas efetivas e com as discussões ultrapassadas da maioria das assembléias. Mas, nada, nada mesmo, justifica o que ocorreu hoje. Nada pode ser explicação pra violência gratuita, pro abuso do poder e, principalmente, pela desumanização da PM.
Não costumo me envolver com discussões do ME, divulgar textos ou participar ativamente de algo político do meio universitário. Mas, como poucos realmente sabem o que aconteceu hoje (e eu acredito que muita coisa vai ser distorcida a partir de agora, por todos os lados), achei que valeria a pena escrever esse texto.
Taí o que eu vi.

fonte: http://www.idbentes.com.br/2011/11/me-sigam-para-ca-que-vai-acontecer-um-negocio-bom-pra-filmar-ali-agora/

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Jogos Sociais / Re:V Tournament Final Vermelíssima
« Online: Novembro 05, 2011, 09:11:10 pm »
Poderia ser assim, inscrição da dupla na rodada normal e as duplas são divididas em torneio solo na chave dos perdedores, assim a dupla que viesse de lá seria diferente da dupla inscrita inicialmente.

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