Na 4e é meio dificil fazer um cara que bate doido (função do agressor) e que seja bem resistente (função do defensor).
Tu não conhece muito de 4e, né? Tem uma classe bem atípica por lá que faz isso com maestria, chama-se guerreiro.
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Isto posto, eu me preocuparia primeiro com que tipo de combate vocês querem emular no e8:
Haverá um sistema de poderes como 4e? Creio que não.
Haverão manobras liberadas para todos? Quais?
Manobras raras serão dadas por talentos específicos ou por classes?
Pontos de ação, ou de fé simularão esse tipo de habilidade?
O esquema de papéis de 4e é simples elegante e vem sendo usado desde a primeira edição de dnd, não vejo exatamente muito o que mudar ali, mas uma sugestão que poderia servir é acabar com o papel do agressor, uma vez que todos deveriam causar dano, lembrem-se que ser clérigo bandaid é um saco.
Características como movimentação ou pontos de vida não se enquadram bem na definição dos papéis, pensa que elas são a forma que cada classe usará pra efetuar os papéis, mas não será sua definição.
Um assassino que se esconde nas sombras e causa grandes quantidades de dano como atirador de elite com sua besta tem um papel de combate equivalente ao do duelista que se esquiva do ataque de um inimigo e desvia seu ataque para que ele acerte outro adversário.
Eu acho que tem que pensar fora da caixa, mas primeiro tem que definir a caixa.