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Posts - Cebolituz

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No meio do caminho, Agnès tromba com Nahsha, que ainda parece estranha. Logo atrás, observa Kriger seguindo a elfa.

O povo em volta fica olhando aquela estranha situação muito atentos.

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Nahsha sai de maneira estranha da estalagem. Parece caminhar para o nada e em direção a lugar algum. Parece zanzar a esmo pelas ruas da cidade perdida em seus pensamentos. Os habitantes continuam a cochichar e a estranhar e fazer pouco caso da elfa, que além de estranha, agora era vista como maluca.

Kriger notou a saída de Nasha e foi atrás dela, observando-a de longe para que ela não se meta em encrenca. Percebe que Nahsha ficou frágil após a conversa com aquela mulher.
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Não longe dali, Agnès tenta abrir a porta mas sem sucesso. Albinos continua por ali, e até esfrega despreocupadamente as suas garras na madeira da porta, para afiá-las. A fechadura faz alguns barulhos mas Agnès não consegue abrir. As vezes, um vizinho olha Agnès ali por perto, que disfarça a tentativa de abrir. Parece que os vizinhos pressentem quando alguém tenta fazer algo fora do comum, e ficam espionando sempre a vida alheia.

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Agnès vê o homem disparar logo a sua frente. Parece não querer se expôr mais. Ela tenta correr atrás do dito cujo misterioso se metendo em meio a população.

[Teste de atletismo]

Ela o vê entrando em um beco escuro em meio a cidade. Não o alcança, mas é o suficiente para saber mais ou menos onde esteve. É uma pequena entrada dentro de uma mansão meio velha. Como se fosse os fundos.

Ela tenta abrir a porta. Está trancada.
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Os outros 4 aventureiros se reunem novamente na estalagem. Estranham que Agnès ainda não tenha voltado. Reunem-se em uma sala prontos para decidirem sobre sua viagem até a gélida Lamórdia, que ficará ainda mais fria no inverno que virá logo a seguir.

574
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OFF: Na hora em que ele volta, quem é o primeiro do grupo que Mikael encontra?

OFF: Klesha.

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Mikael faz o pagamento pelas belas adagas e começa o seu caminho de volta para a estalagem. Não gosta das pessoas cochichando sobre si na rua, mas qualquer ameaça contra ele e está pronto para qualquer coisa. Está mais preocupado com as noites mal dormidas e os pesadelos incômodos do que qualquer outra coisa. A estalagem parece o melhor lugar para ao menos descansar as pernas.
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Agnès parte para as ruas conhecidas de Port a Lucine. As vezes, cumprimenta um conhecido que acena com a cabeça. Visualiza algumas belas lojas de vestuário e começa a fazer algumas perguntas sobre a irmã. Não a revela, apenas pergunta sobre alguma "bruxa" que tenha fugido de controle em algum lugar por aí.

- Se for encontrada, já deve ter sido morta pela Inquisição. - respondia alguns com comentários belicosos.

- Quero distância de minha pessoa - respondia uma senhora de aparência elegante.

Um sujeito estranho que parecia forasteiro apenas comenta através do desespero de Agnès de forma fria e cinzenta em um Balok perfeito:

- Soube que muitos arcanos estão desaparecendo em Hazlan. Estranhos raios vindos do céu atingem o domínio e pessoas tem sumido. Dizem que param em um inferno distante infestado de criaturas malignas. Torça para que o mesmo não tenha acontecido com a sua irmã.

Antes que Agnès pudesse respondê-lo, o homem parte em retirada se aproveitando de um acúmulo de pedestres e se mete em meio deles, sumindo. Por que um homem misterioso diria isso? Por que simplesmente não falar mais?
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Nahsha vai até a porta da estalagem e começa a observar cautelosamente o ambiente. Detecta uma espécie de rede de notícias, como se todos quisessem saber da vida um dos outros. Este lugar é ao mesmo tempo parecido e diferente de Richemulot, onde aqui as pessoas perdem tempo com futilidades como fuxicar a vida alheia.

Mas não consegue perceber nada ainda. Não sabe onde Wynan possa ter ido. Mas sabe que ela está próxima e não pode ter ido muito longe. Possui uma vaga esperança que ela possa encontrá-la em Lamórdia.
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OFF: se alguém deseja mais alguma coisa, pode postar. Se quiserem partir para Lamórdia ou outro lugar, postem no tópico também que eu avanço a história.

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Off-Topic / Re:Revista Época Afirma Que “A Dublagem Venceu as Legendas
« Online: Junho 10, 2012, 09:42:22 pm »
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Se é legendado, aparece a bendita legenda branca pra se misturar com a imagem e foder a sua leitura.

Tá aí algo que eu acho uma bosta. Custa a legenda ser no bom e velho amarelão de sempre?

577
Off-Topic / Re:Revista Época Afirma Que “A Dublagem Venceu as Legendas
« Online: Junho 10, 2012, 06:21:44 pm »
Nada contra dublado, mas prefiro legendado. E quando pego dvds para assistir sozinho, ainda coloco a legenda em Inglês.

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Olá genteim.

Infelizmente, vou ter que viajar novamente para a Macroregional dos Jogos Escolares do Paraná. Voltarei apenas no domingo. Vão postando aquilo que desejam saber e investigar e eu resolvo na hora que chegar. Indiquem também quando quiserem viajar para Lamórdia.

Obrigado a todos pelo jogo e eu aguardo seus posts para responder no domingo, quando eu retornar.

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Klesha começa dar umas voltas ali pela estalagem e perto das entradas. Ela as vezes passa ali perto onde vê Nahsha conversando com uma mulher diferente. Discreta como sempre, ela prefere não interromper o diálogo e começa a verificar e a investigar detalhes, que ocupam os seus pensamentos.
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- A Garra é nada mais nada menos que o liderada pelo tirano falkovniano, Vlad Drakov. Não a toa, ele também é o líder da Inquisição. Além do exército, a Garra também é responsável por oprimir os falkovnianos cobrando impostos e aplicando punições a quem acredita que as mereça.

- Como todos os falkovnianos exceto o próprio Drakov, eles possuem uma marca a ferro de falcão na testa, indicando que fazem parte da propriedade de governo Falkovniano. Vestem-se como cavaleiros medievais utilizando uma armadura cujo elmo tem a forma de aves de rapina. São os homens mais cruéis e brutais que existem nesta dimensão, e todos são absolutamente fiéis a Drakov. Só de vê-los, a população falkovniana treme de medo pelas severas punições que eles inflingem, na maioria das vezes apenas por diversão. Só de ver a crueldade desses homens, já bastaria para saber que são parte da Garra e consequentemente da Inquisição.

- Mais algum questionamento, moça? Eu preciso ir. - Finaliza a Senhora Chantreaux.

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Mikael ao sair para a estalagem, prossegue em suas andanças para descobrir sempre sobre o lugar onde está. (streetwise). Consegue visualizar algumas ruas pequenas e bons esconderijos para uma possível fuga noturna, em caso de apuros. Há um caminho de pouca visualização ali próximo da estalagem que leva direto a saída norte da cidade, em direção a Lamórdia, coisa que Mikael chegou até mesmo a marcá-lo para não esquecer.

A população olha Mikael com muito desdém. Aquele sujeito selvagem, barbudo e fora de moda não é nada que lembre um pouco da aristocracia dementlieuse. A população o considera sujo e mal tratado, quase como um mendigo. Ao passar, logo atrai cochichos de pessoas locais, que falam sem muito pudor.

Mikael sente-se incomodado com a situação e claramente prefere a aura mais rústica e simples dos gundarakitas. Mas como sempre fez, prefere não bater de frente com a população.

Ao entrar na loja de roupas, o dono logo fala em mordentiano que Mikael não entende, e faz sinal como se quisesse espantar um mendigo. Mikael vendo a situação, retira do bolso seu saco de dinheiro e espalha no balcão. Os olhos do homem cintilam ao ver aquele ouro e tenta se comunicar o máximo possível com o gundarakita. Sem dar qualquer trela ao vendedor, ele logo pega as roupas (coloridas e espalhafatosas demais para o gosto de Mikael, mas que não haviam outras opções nessa cidade) e sai logo da loja. Gastou 5 POs.

Se apresenta em uma ferraria pequena longe da cidade ao que um meio-vistani (parecia-se com Mikael) e tenta trocar as adagas. Mas o sujeito não entende nada que Mikael disse. Este tenta fazer umas mímicas, mas o sujeito só apresenta outras adagas mais novas e mais bem adornadas (bem típicas dos dementlieuses, que costumam fazer arte até mesmo com armas). Mikael olha com desânimo e parece que este ambiente não possui simples machadinhas.

OFF: Willdice, pode decidir se aceita ou não as adagas novas. Se aceitar, elas diminuem o custo e a cada duas adagas velhas troca por uma nova. As novas custam 1 PO cada.

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A sábia Chantreaux vendo o desespero da elfa, comenta em um tom lamentoso:

- O meu relacionamento com a sua mãe foi curto, mas muito proveitoso. Wynan com seu conhecimento de mundo e seu sofrimento me deu mais motivos e razões para continuar fortemente com a luta da Aliança. Ela disse que a recém tatuagem marcada a ferro na testa, típica dos falkovnianos, foi impressa nela.

- Foram tempos difíceis. Em uma grande revolta na vila em que moravam em Darkon, inquisidores saquearam e tomaram a vila tendo os inumanos como alvo principal. Os humanóides falkovnianos foram levados a força até a sua terra de origem, porque eram considerados "propriedades do governo de Drakov". A Garra, a principal forçade assalto falkovniana, os levou de volta e os marcaram em suas testas. Estavam todos trabalhando como escravos para Drakov e volta e meia, um inumano era empalado a cada festa.

Pausou por um momento e prosseguiu:

- Ela apenas comentou dessa vez sem detalhes que houve uma fuga em massa dos elfos. Wynan, que não estava junto de seu pai e tio, conseguiu fugir e atravessar a fronteira com Dementlieu. Ela acredita de maneira firme que seu marido e cunhado conseguiram fugir. Eu acredito que ela possa ter tido contato com algum grupo de elfos fugitivos indo para esta região e seguindo para o norte, possivelmente em direção a Dementlieu, Darkon e Lamórdia.

Nova pausa e prosseguiu:

- Quero apenas que saiba que tenho muita consideração pela sua mãe. Foi uma mulher exemplar. Falava muito de ti. E que seu sonho era reunir sua família para viverem felizes novamente. Não acredito que eu possa te ajudá-la muito novamente, mas quando soube de sua presença e a sua descrição, tinha certeza que poderia ser Nahsha. Dessa maneira, com minhas informações, eu espero ter sido útil. Saiba que a minha milícia fará de tudo para libertar mais inumanos do poder da Garra e de seu líder asqueroso.

581
Tive serviço demais esses dias. Mas prometo que hoje a tarde ou a noite eu posto de novo.

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- Infelizmente a notícia não é boa como eu gostaria, senhorita. Ela até 3 semanas atrás estava em nossa milícia, contra Falkóvnia. Ela a todo instante falava em seu marido e sua filha. De repente, ela sumiu de nós.

- Nós havíamos encontrado como prisioneira dos Inquisidores Falkovnianos. Nós os atacamos e a soltamos, e ela se ofereceu como retribuição de ajudar na nossa milícia. Ela era uma excelente maga, com grande conhecimento arcano.

Uma pequena pausa. Kriger desce as escadas e visualiza Nahsha conversando com a mulher em um idioma diferente. Sua curiosidade se atiça, mas ele sai pela porta ao lado e Nahsha nem percebe a sua passagem.

- Acredito que ela foi atrás do seu pai. Mas não há certeza de nada. E quando soube da senhorita por aqui, imaginei que fosse sua filha ou ela própria. E eu estava correta. - finaliza a senhora em um tom melancólico.

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A mulher odiou a forma como foi respondida. Faz uma expressão de repugnância e apenas mede a elfa da cabeça aos pés, como se demonstrando nojo pela vestimenta fora de moda, considerando aquilo típico de selvagens caipiras vindos de outros domínios de fora da riqueza artística de Dementlieu.

Apenas acenou com a cabeça e Nahsha acompanhou até o hall principal. A elfa já se lembrando e sabendo da importância da Madame Chantreaux, estranhou que ela tivesse chamado exclusivamente.

Chegando lá, a mulher vai para um canto da sala ao lado ali perto. Nahsha vê uma mulher com maquiagem pesada, típica dos nobres de Dementlieu, um longo vestido colorido de uma mulher de idade avançada. A forma como a mulher fala já demonstra uma grande força com as palavras, causando certa impressão em Nahsha.

Ao olhar a jovem elfa, os olhos de Madame Chantreaux se abrem. Ela apenas a encara por alguns segundos para logo após soltar:

- As fofocas de Dementlieu enfim demonstram a sua utilidade. Seus olhos são idênticos ao dela. Wynan... - fala em um falkovniano fluente.

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Todos se recolhem aos seus aposentos e aguardam até o outro dia. Lamórdia vai exigir uma viagem longa e isso deverá cansar logo os aventureiros.

Na taverna, fazem suas últimas refeições do outro dia e aguardam a caravana que chega. Pagam cada um 8 POs até Dementlieu. De lá, terão que seguirem sozinhos até Ludendorf.

A caravana dessa vez aparece com muitos halflings, alguns gnomos e alguns eladrins e elfos do Sul. Humanos parecem minoria nas carruagens. É uma caravana enorme, por volta de 200 passageiros no total com várias carruagens. Todos parecendo famílias migrando para outras regiões do Núcleo.

Vocês embarcam sem muita conversa e partem. A próxima parada da carruagem é, coincidentemente, Saint Ronges, a cidade de onde vieram. Lá, Agnès se lembra de seus vestidos e desce rapidamente para buscá-los enquanto embarcam e desembarcam mais gente. Vê o velho alfaiate que achou que a mulher não apareceria mais e pega suas roupas.

Vocês seguem em viagem. A noite, fazem paradas em pequenos vilarejos para dormirem ou alguns mesmo dormem em suas carruagens ou em pequenos acampamentos fora da estrada. Não dá para ter conforto em viagens dessa maneira. Agnès toca em algumas noites em vilas. Consegue 2 POs de algumas pessoas.

Chega a um momento, próximo a fronteira com Dementlieu, e as neblinas aumentam. Um misto de temor com ódio atravessa os seus corações. Aquelas neblinas lhes fazem ter lembranças horríveis de eventos passados em Richemulot. A agonia por auqilo passar logo toma conta de vocês.

*Rola d100 para ver se conseguiram atravessar a fronteira

De repente, uma nova imagem aparece para vocês. Aquelas grandes florestas de pinheiros desaparecem e agora florestas temperadas de planícies baixas e arbustos em meio a campos surgem a sua frente. Um terreno mais arenoso, próximo as praias são as terras de Dementlieu. Agnès se mostra feliz por passar pela sua região e moradia. O clima parece menos frio do que em Richemulot e os ventos são mais fracos. É outono, mas Dementlieu tem uma temperatura mais agradável do que a mais fria Richemulot.

Por volta de 5 dias de viagem e ocorre a chegada em Port a Lucine. Ali, a maior parte dos viajantes do Sul descem. Alguns parecem permanecer em Port a Lucine, outros paracem rumar para Mordent ou para Darkon passando por Lamórdia.   

Antes de seguirem para Ludendorf, vocês param em Port a Lucine. Em vistas, a cidade causa impressão pelas suas vastas bibliotecas, pinacotecas, esculturas, teatros e obras de arte do Núcleo. Todavia, Agnès sabe das redes de fofocas que existem fortemente no domínio, e adverte o restante para não se exporem demais.

A carruagem para no centro de Port-A Lucine, bem conhecida da barda. Tendo a sua residência apenas em Dordogne, sabe que um lugar onde não é nem tão rico para chamar a atenção e nem tão pobre para comerem e dormirem mal é o Manor Retreat, a alguns quarteirões dali, próximo a zona de classe média da cidade.

Vocês chegam em Port-A-Alucine por volta das 14:00. As pessoas já começam a olhá-los e observá-los. Não é incomum ver cochichos a seu respeito entre a população que observa frequentemente todos os forasteiros que chegam. Com relação a Agnès, as fofocas são mais frequentes, visto que ela já andaram muito por ali.

Chegam do Manor Retreat e uma mulher as atende. Ela indica seus quartos e vocês sobem para lá. Ajeitam-se, dão uma olhada nas cobertas (sabem né, aranhas e tal), e deitam-se para descansar em uma boa cama confortável e quartos grandes com poltrona,s cadeiras, mesas, estantes com livros, muitos quadros e algumas pequenas esculturas. Ao contrário dos estabelecimentos de Richemulot, cada um pôde ficar com um quarto separado.

Cerca de duas horas depois, alguém bate no quarto de Nahsha. É a dona da estalagem. Ela pergunta em mordentish, ao que Nahsha não compreende e responde em balok e falkovniano. Percebendo que Nahsha fala falkovniano, ela responde:

- Madame Josephine Chantreaux está no hall principal querendo falar contigo. Você a conhece, fada forasteira? - fala em um tom um pouco irônico, estranhando que uma elfa vinda de fora e não sendo nobre conhecesse a mulher.

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OFF: restante que quiser fazer mais alguma coisa, pode colocar no tópico.

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