Estou a jogaire Borderlands 2. Curtindo tatus, pacas e gaivotas.

Agora se eles realmente querem deixar ele "equivalente" ao mago e o clérigo isso vai ser um tiro no pé.

Elabore.

A do Lumine é pior...

Só quando conveniente. ♪

Então porque não usar D&D? Em teoria, a fantasia de D&D foi literalmente criada pro sistema e vice-versa.

Já estou conversando com ele em pvt sobre isso, e tirando a escrita estranha em alguns nomes, a pronúncia está bem dentro do possível, não precisa ficar na defensiva.

O problema mesmo que eu já disse é que pronúncias com grafia diferente do óbvio (como o próprio ÄLGINZ ['elgwĩs] e ÜHARDENCH [não tenho ideia], vão ser lido como se fossem palavras pronúncia igual a, no caso "AUGUINS" ['awgwĩs] e "UH-RRAR-DENSH" [uʀaʀ'de͂ʃ]).

Isso pode ser resolvido com um guia de pronúncia fácil - Alguins "Eil-guins" (Ei como em o "ei" de "eight" em inglês"). :D

Madruga me disse que os dragões são bichos perigosos e espertos mas não inteligentes, no sentido real de falar, escrever e ter sua própria civilização. Então, se os dragões são animais ferozes, top predadores de seu ambiente ou algo assim... Então acho que usar Monster Hunter como inspiração de design seria uma boa.

Lá dragões são bichos com recursos e habilidades plausíveis (algumas viajadas, mas todas plausíveis) mas sem nunca sair do âmbito de "monstros". Como são predadores no topo da cadeia alimentar, possuem habilidades que os permitem dominar no ambiente onde vivem, seja isso com sacos de enzima que irrompem em chamas quando em contato com o ar, órgãos que geram bioeletricidade, veneno, etc.


Os bichos acima são Rathian (deserto), Tigrex (montanhas) e Lagiacrus (costa oceânica).

E penas não, né gente. Talvez pra algum tipo específico, mas penas não evocam a ideia de "dragão", e nem se enquadram em todos ambientes. Um dragão aquático com penas só se forem como se fossem a de um pinguim (ou seja, não parecendo penas).

Como consumidor, você tenho direito de ficar ofendido, especialmente se for uma crítica recorrente.