Promessa: "Nós queremos que itens mágicos sejam opcionais! Eles não vão ser obrigatórios!"

Promessa: "Todos os personagens vão ser importantes, nós percebemos a falta de equilíbrio entre classes!"

Aí eles escrevem este artigo sobre golens.

Idéia sensacional 1: ter monstros que são imunes a magia é uma forma de fazer os não-conjuradores brilharem!  ( )

Agora analisando os golens:

Golem de Barro: "A clay golem resists all weapon damage unless the weapon is both magical AND a bludgeoning weapon."

Golem de Carne: "A flesh golem resists all weapon damage unless the weapon is magical."

Golem de Ferro:  "An iron golem resists all weapon damage unless the weapon is magical or made of adamantine."

Golem de Pedra: "A stone golem resists all weapon damage unless the weapon is magical or made of adamantine."

Ou seja, você precisa de armas mágicas pra lidar com toda uma categoria de monstros. Não são os primeiros (demônios e anjos eram assim também), mas nesse caso chega a ser ridículo de tão limitadas que são as maneiras de lidar com esses monstros.

E a idéia de criar uma classe inteira de monstros que anula a maioria das habilidades de um tipo de personagem (conjuradores)? 

Equilíbrio entre classes não é alcançado colocando uma plaquinha 'A partir daqui, só se você tiver esta altura'. É dando opções interessantes pra todo mundo. É uma pena que o time de designer atual não consiga enxergar algo básico assim.

É uma pena que não tenha dado certo pra você Kimble, pois pelo que eu vi você joga e curte o sistema, então dá pra ver que a questão é financeira mesmo.

Eu já tenho tanto o SW quanto os dois livros do Deadlands, então ia ser só pra ajudar a editora mesmo. Mas eu devo comprar o módulo básico em português quando lançarem, pra ajudar o pessoal do grupo que não domina inglês.

Conseguiu corrigir Smaug? Pra mim nunca deu isso.

Continuando com o rei Benvenuto I.

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Meu reino começou com uma série de rebeliões de camponeses. Após tantos anos com um católico no poder, meu povo não gostava da idéia de um fraticelli retornar ao trono.

Tendo tempo sobrando após a mudança nas leis, que passaram a dar controle quase total ao imperador, abafei essas revoltas e comecei a fazer algo que meus antepassados ignoraram: a conversão da Itália e Dinamarca para a religião fraticelli.

Enquanto os religiosos cuidavam da conversão, eu me preocupei em trazer riquezas para minhas terras. Criei cidades, castelos e fortaleci o que já existia. Foram anos de avanços, reconstruções e escolha de novos vassalos para administrar tudo isso.

O imperador achava que minha dinastia finalmente havia desistido da guerra. Quando comecei a libertar prisioneiros das minhas masmorras, nobres vizinhos começaram a me enviar homenagens pela minha misericórdia.

Enquanto isso, eu fortalecia meus exércitos. E esperava uma grande guerra.

Meus desejos foram atendidos quando outra dinastia do império resolveu buscar a independência. Comecei a cortar gastos, elevei os impostos e esperei. O imperador já estava lutando contra uma invasão muçulmana e com parte de seus exércitos em outra frente de batalha. Esperei um ano, até perceber que ele estava enfraquecido. E iniciei uma guerra para diminuir o poder do imperador, exigindo leis mais favoráveis aos soberanos do império.

Foi uma guerra gloriosa. Os anos de reconstrução e avanços me deram dezenas de milhares de soldados. Isso me permitia sitiar e invadir rapidamente áreas pouco defendidas do império. Além disso, eu tinha recursos suficientes para manter duas companhias grandes de mercenários que viajavam de reino em reino caçando tropas menores do imperador.

Minha tática era simples: destruir os exércitos antes que eles se tornassem uma ameaça. Quebrei minhas forças em alguns milhares, que sitiavam juntas as mesmas terras mas sem se unir. De tempos em tempos, companhias desses exércitos se afastavam para caçar alguma força do imperador que estivesse começando a crescer.

Minhas vitórias rapidamente terminaram a guerra, enchendo minha dinastia de glórias, respeito e meu calabouço de prisioneiros. Libertei os que me respeitavam, não eram uma ameaça ou eram simples mercenários.

O imperador aceitou minhas exigiências e diminui as restrições aos soberanos. Do meu trono, comecei a planejar minhas expansões. Primeiro, readquirir Roma que havia sido perdida novamente pelos meus súditos. Depois, expandir mais ao norte da Itália. Por último, está na hora de começar a expandir para adquirir o resto da Suécia.

Durante minhas guerras de expansão, um nobre bondoso e justo na Itália conseguiu suporte suficiente de nobres para se tornar meu sucessor da Dinamarca E da Itália. Católico e com muitas terras, cheguei a cogitar usar dos métodos dos meus antepassados. Por fim, decidi que não era a melhor forma de lidar com isso, quando existem maneiras mais fáceis.

Primeiro, minei seu suporte. Sendo fraticelli, eu pude declarar guerra contra meus súditos católicos que se negavam a mudar de religião. Readquirindo assim terras dos meus opositores sem precisar me explicar para meus súditos.

Mas tomei cuidado para não atacar nenhum de seus súditos. Em vez disso, convidei o nobre italiano para uma conversa. Alguns presentes, um título e uma longa conversa sobre os benefícios da religião fraticelli, e ele decidiu se converter. Os católicos do meu reino perderam seu líder e resolvi mais um problema de sucessão, sem precisar mandar meu mestre espião visitar outras cortes.

Para minha surpresa, meus súditos aproveitaram o período de expansão para ganhar mais terras para meu reino. O sul da Alemanha foi conquistado por nobres dinamarqueses, enquanto terras no Oriente Médio foram consquitadas por nobres italianos.

Infelizmente, meu corpo começou a fraquejar com a idade. Enfermo, um regente foi apontado para liderar meu reino nos meus últimos anos. Uma sequência de pestes matou duas sucessoras, deixando meu reino para meu filho mais novo, ainda uma criança.

OFF:

Meu personagem morreu alguns anos depois. Expandi, reconquistei e sem querer ganhei algumas terras na Alemanha e no leste. Estou começando a expandir para a Suécia e na Alemanha agora. Quando chegar em casa coloco uma foto do reino quando terminei de jogar.

Faltam pouco mais de 100 anos pra fechar essa dinastia (1300 e poucos), então agora é ver até onde consigo expandir meu reino antes do jogo acabar.

Uma coisa divertida em ser um 'herege', é que posso ficar declarando guerra contra católicos porque eles são católicos. O texto é algo como 'Ninguém vai reclamar se você declarar guerra contra esse nobre, porque ele é um maldito católico'.

E fraticelli realmente deve se tornar a religião predominamente nos meus reinos em alguns anos. Muitos nobres estão se convertendo, o povo finalmente começou a aceitar, agora é questão de tempo mesmo.

E todas, TODAS as cruzadas falharam. O Papa está tão fraco que ele não consegue gente suficiente para participar dessas guerras.

O que gerou um efeito adverso. Os muçulmanos estão avançando aos poucos pela Europa. Eles já aprenderam a não atacar minhas terras, passando direto em vez de entrar em combate. Mas é uma questão de tempo até eu ter que lidar com meus vizinhos de cultura exótica.

E os imperadores se tornaram meu faxineiros. Eu deixo eles cuidandos das invasões e nobres incomodando, mas eles têm evitado me irritar para não entrar em outra guerra.

Eu adorei os vampiros XXXTREME. E as regras pra funcionamento de intestinos de vampiros, num sistema que deveria servir para LARPs. 

Aqui. Claudio Muniz, um dos responsáveis pelo projeto, se meteu numa série de problemas com a antiga Editora Mantícora, quando supostamente embolsou dinheiro para produzir certo material e nunca devolveu.

Infelizmente, ainda é melhor importar o livro ou comprar o Blood & Honor.

Não necessariamente, Atmo.

Dependendo da "coisa" dá pra usar de critérios puramente objetivos e levantar qual o mais "melhor", não que eu ache que dê pra fazer isso com um livro de RPG como no exemplo.

De todo modo a questão é que opinião é como bunda... a minha é mais sarada.

Concordo. A do Agnelo é a mais sarada.

Não lembro de ter lido histórias dele nessa época, mas ele era um caçador de bruxas, demônios e etc. lá pelo século 17. E sim, o criador dele é o meso de Conan, então é bem possível.

Como o kickstarter do Fate Core está indo muito bem, resolveram colocar uma meta mais desafiadora. Se eles conseguirem mais 30k (atualmente estão em 120k), eles vão lançar Shadow of the Century em 2014.

Ele vai ser uma continuação de Espírito do Século, o RPG de aventuras Pulp usando o sistema Fate. O EdS é ótimo e o cenário lembra Planetary e a Liga dos Cavalheiros Extraordinários, passado em algum ponto entre a primeira e segunda guerra.

Já o Shadow of the Century vai ser nos anos 80. Dessa vez o Clube do Século (organização que reúne os heróis do cenário) foi debandada, mas seus antigos membros continuaram a tentar proteger o mundo enquanto buscavam seus sucessores. O mundo precisa de heróis novamente, pois alguém anda fazendo experimentos que causaram rupturas no tempo e estão fazendo monstros e personagens de outras épocas virem parar na nossa (no caso, 1980 e poucos).

Então um novo grupo para proteger a Terra é formado, dessa vez com heróis dos anos 80. Então pra quem viveu a infância naquela época ou gosta dos filmes/seriados do período, essa é a chance de jogar com esses heróis. Duro de Matar, Esquadrão Classe A, Charlie's Angels, Os Aventureiros do Bairro Proibido, Highlander, Ferrir Bueller (pq eu vou dar um jeito de encaixar ele) e mais um monte de outros personagens.

Sei que quando ouvi isso, me senti uma criança numa loja de doces.