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Posts - Skar

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Jogos Sociais / Re:Micro Máfia Modern Warfare - Dia 2 vai até sábado 13h
« Online: Maio 24, 2013, 05:54:32 pm »
Por motivos de força maior o jogador Publicano tem sua conta desconectada e outro player entra.

No lugar dele entra Anatole.

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Jogos Sociais / Re:[Discussão] Hidras
« Online: Maio 24, 2013, 02:51:19 pm »
Dois pontos;

1- Sobre por que uma conta separada. Acho que fica menos confuso de acompanhar as postagens do personagem. Fora que para o narrador seria mais fácil ele erra na soma de votos em caso de contas de separadas.

2- Não é uma questão de mais jogadores participarem. As vezes dois jogadores dividem o mesmo pc. Ou se encontram diariamente eles podem preferir jogar em conjunto para evitar confusão, ou estragar o jogo.

Acho que o papel de hidra é feito para algumas poucas pessoas e não quem der votnade de jogar com uma agora.

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Jogos Sociais / Re:[Discussão] Hidras
« Online: Maio 24, 2013, 02:07:28 pm »
Sério eu sou contra a idéia deles dizerem quem é quem jogando de hidra. Acho que no máximo uma delas colocar hidra 1 e 2, mas além disso acho desnecessário.

Quanto a achar que a idéia é boa creio que não preciso me expressar, né ? XD

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Call of Duty Modern Warfare 3 Trophy / Achievement - What Goes Up...

A noite passa e muita destruição é encontrada por todos os lugares.

Uma comunicação é ouvida. "Droga precisaremos achar uma nova carona, lhe vingaremos Nikolai"

Nos restos de um helicóptero e cheio de sangue vocês acham um braço. aparentemente o Russo da carona não está mais entre vocês.

Morto

Você é Nikolai - Hidra



Você consegue é Cidade ganha quando todos os mafiosos forem eliminados. Seu poder é rastreador, você sempre consegue manter uma forma de achar qualquer um.

Dia aberto.

Se matem.

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Enquanto os soldados do SAS tentam sobreviver a umas tempestades e verificar o que realmente els conseguiram de informação.

Uma mega operação é iniciada. Os EUA cansaram de brincar e usar armas inteligentes para assegurar a paz na região. O ministério da defesa recebeu aval da Casa Branca essa Tempestade do Deserto contará com o uso de tropas em larga escala.

"Marines vamos levar a democracia e a liberdade através de poder de fogo superior"
"Ooray"
 :frenzied: :frenzied: :frenzied:

Call of Duty Modern Warfare #5 Charlie don't surf
o cara joga mal pra caralho.
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Noite vai até terça 21/05 ou até receber todas as ações.

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Vou frisar isso aqui para não ter confusão:

Uma conta hidra vale como um único slot, e tem direito a dar só um voto. A diferença sendo que são duas pessoas jogando com o mesmo personagem de resto ela é uma conta normal.

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[PbF] A Lei / Re:Primeira Jogada - Episódio 1
« Online: Maio 18, 2013, 01:58:31 pm »
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Call of Duty 4 Modern Warfare ''Boat Mission''

Como podem ver o tempo está perfeito para a missão. Localizem os alvos e os neutralizem.


O dia vai até 00h de segunda feira. Meus sinceros votos que tenham uma boa matança  :cthulhu:

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Jogos Sociais / Re:Micro Máfia Modern Warfare
« Online: Maio 16, 2013, 04:25:43 pm »
 :seta: Regras

 :seta: Isso é uma máfia simples e sem mecânicas elaboradas.

 :seta: Os dias serão de 72h. Caso o dia se encerre antes do prazo peço que parem de postar o dia será fechado assim que entrar no pc.

 :seta: Noites terão 24h. Podem ser iniciados mais cedo se receber ações noturnas e responde-las a contento antes.

 :seta: Estarei online todos os dias verificando o tópico a partir das 00h no mais tardar.

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Assim inscrições via MP e só poderão participar aqueles que não jogarem a máfia do madruga.

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Jogos Sociais / Re:Micro Máfia Modern Warfare
« Online: Maio 16, 2013, 04:21:41 pm »
Ações

Publicano/Anatole

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Noara Fox

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Rafa

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Hidra

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MagoCego

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Jogos Sociais / Re:Micro Máfia Modern Warfare
« Online: Maio 16, 2013, 04:21:21 pm »
Papéis:

Publicano/ Anatole

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Rafa

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Noara Fox

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MagoCego

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Hidra
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MVerde

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Kath-san

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Jogos Sociais / Micro Máfia Modern Warfare - Vitória da Máfia.
« Online: Maio 16, 2013, 04:20:47 pm »
O mundo mudou antes inimigos eram claros. Os uniformes demostravam quem você deveria atirar e quem você deveria ajudar. A guerra mudou e com isso as formas de se entrar em conflito também se alteraram.

Operações em grande escala são coisas problemáticas e na maioria das vezes os inimigos que estão sendo caçados não facilmente reconhecíveis. Quem é seu aliado quando os meios de comunicação falham? Quem é o verdadeiro inimigo quando você sequer sabe por que está lutando?

Call of Duty 4: Modern Warfare Trailer

Uma suspeita de uma ameaça nuclear leva um grupo de soldados britânicos a invadir um navio. Uma missão que parecia ser de rotina acaba se tornando cada vez mais desesperada ao se perceber que o artefato nuclear não se encontrava no navio e a única pista poderia levá-los a uma nova guerra global.

Um golpe de estado começa a se desenhar no Oriente Médio provocando uma resposta das forças armadas americanas. É colocado como missão do US Marine Corps de prender o ditador, mas a cada momento parece que ele está um passo a frente.

Lembre-se soldado, as regras são simples localize os inimigos e os neutralize por qualquer meio necessário.

Jogadores

1- Mago Cego - John Price - Cidade
2- Rafa - Imaran Zakhaev - Máfia
3- Publicano/Anatole - Khaled Al- Asad- Máfia
4- Noara - John “Soap” MacTavish - Cidade
5- MVerde - Paul Jackson- Cidade
6- Kath-san Lt. Vasquez
7- Hidra - Nikolai

Fontes para informações sobre o cenário:em português, em inglês

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Sistemas & Cenários / Re:Tempo e a 4e
« Online: Maio 16, 2013, 04:06:23 am »
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É a mesma coisa com os outros grupos daqui ou com as pessoas que vocês conhecem?

Com algumas sim. O interessante é que as pessoas que mais reclamam do sistema da 4e no meu grupo são pessoas que tem o tempo/vontade de procurar ativamente nos livros formas de combar e e de se aprofundar de maneira total nas regras. Definitivamente pra eles a 4e é uma merda, afinal qual a graça de uma edição em que impede você de fazer malabarismos para se tornar o ranger vermelho da história?

Acho que esse foi junto com a apresentação o maior problema dessa edição. Ela deu ênfase no grupo de jogadores e não no jogador singular. O grupo deve saber trabalhar em equipe pra vencer os desafios e muita gente acha que cada personagem deve ser uma "ilha", aui mora o problema real dessa edição. Todas as classes são jogáveis. As builds só dizem quão melhor você é em determinado grupo.

Não é por nada que um dos melhores sistemas heroicos que está em produção 13th age usa a 4e como base. Afinal a proposta é um jogo em que um grupo avança e vence desafios e não pessoas diversas.

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O cara fala como um fanático, ai não dá. Eu mesmo sou um cabeça dura da porra que acaba aceitando o que falam depois de muita martelada, mas esse sujeito, não.

Interessante o tom do texto me parece mais de alguém cansado com gente que fica dizendo o quão ruim é a edição e recriminando o gosto do mesmo. O que é maior problema das pessoas que falam mal dessa edição que sequer jogaram o sistema mais adoram dizer como ele parece ser MMO...Mas acho que não preciso digredir nisso com você Atmo, mas acho um comentário bem irônico vindo de uma pessoa que atacou o sistema sem nem ao menos lê-lo.

Não gosta de discutir com um fanático, tente discutir com pessoas que vivem de achismos é algo cansativo. Acredite.

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Off-Topic / Re:Política, tópico permanente
« Online: Maio 12, 2013, 02:28:35 am »
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SÃO PAULO - Ao chegar em casa, num condomínio fechado no interior de Minas Gerais, em janeiro deste ano, F. e a mulher foram surpreendidos na porta por três assaltantes. Amordaçados, com armas apontadas para a cabeça e depois trancados no banheiro, eles viram a casa passar por um arrastão. Menos de dois meses depois, F. acorda durante a madrugada com o telefonema do irmão que está hospedado em sua casa na suíte ao lado da dele. Ladrões estavam tentando entrar na residência, desta vez pela janela do banheiro. Naquele dia, F. decidiu que teria uma arma dentro de casa. Desde o mês passado, ele dorme com uma pistola no quarto comprada legalmente e registrada na Polícia Federal. A história do casal mineiro não é um caso isolado. Em 2012, o número de registro de armas de fogo concedido a cidadãos comuns foi o maior no país desde o Estatuto do Desarmamento.
Levantamento inédito da Polícia Federal feito a pedido do GLOBO mostra que o Brasil vem registrando desde 2007 um crescimento na compra por civis de armas novas legalizadas — não entra nessa conta o comércio de armas usadas. Se logo depois da aprovação do estatuto o número de autorizações dadas pela PF para a compra de uma arma nova foi, em média, de 7 mil por ano, em 2012 isso mais que quadruplicou. Foram 31.500 registros expedidos, sendo a maioria deles, 18.627 (60%), destinados a cidadãos comuns. Os demais foram para empresas de segurança privada e órgãos governamentais, exceto Polícia Militar e as Forças Armadas.
Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Santa Catarina aparecem, respectivamente, como os estados com o maior volume de armas registradas por pessoas físicas nos últimos 11 anos (2002 a 2012), período do levantamento. Trata-se de um raio-x da entrada de armas legalizadas no país. Existem hoje cerca de 8 milhões de armas legais em circulação no Brasil. A estimativa é de que um outro arsenal de mesma proporção segue na clandestinidade, segundo o Movimento Viva Rio. Parte dele está nas mãos dos criminosos.
Legislação mais rigorosa
A escalada chama a atenção por ocorrer sob a vigência de uma legislação mais rigorosa para a concessão de posse de armas por qualquer cidadão. O Estatuto do Desarmamento, aprovado em dezembro de 2003, aumentou de 21 para 25 anos a idade mínima para se ter uma arma e passou a exigir laudo psicológico e realização de um teste prático de tiro. Antes as autorizações eram dadas pela Polícia Civil. Agora, é competência da Polícia Federal.
Em outros estados preocupa o ritmo de crescimento de autorizações num período recente (2008 a 2012). Na Bahia, o aumento foi de mais de 400% nesses cinco anos. Em 2008, foram 224 armas novas autorizadas para civis pela Polícia Federal e, no ano passado, 1.237. No Espírito Santo, o ritmo foi parecido: saltou de 237 em 2008 para 1.015 em 2012. No Mato Grosso, a diferença foi ainda maior: os registros para civis subiram de 30 para 1.403.
Não há um padrão nos índices de homicídio nesses estados. Na Bahia e Espírito Santo, por exemplo, as taxas de morte violenta aumentaram na última década, segundo o Mapa da Violência 2013, enquanto no Mato Grosso, reduziram. No caso do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro, os dois primeiros tiveram aumento dos homicídios entre 2000 e 2010, enquanto no Rio, o índice caiu.
Ter uma arma legalizada custa caro. Não se gasta menos do que R$ 1 mil com todo o processo de registro na Polícia Federal, que exige certidões em cartório, declaração de necessidade do interessado, exames psicológico e prático e curso de tiro. Isso sem contar o gasto com a compra da arma. As regras mais rígidas buscam restringir o acesso. O Brasil é o país onde mais se mata com arma de fogo no mundo. Mas, como mostram os dados do Sistema Nacional de Registro de Armas (Sinarm) da Polícia Federal, apesar do rigor, tem crescido a procura por armas.
O público é predominantemente masculino, segundo a psicóloga credenciada na PF para a realização do laudo psicológico Ana Carolina Silva.
— Em quase quatro anos, nunca atendi uma mulher. São homens das mais diversas idades. A maioria está buscando uma arma para autodefesa. Mas também tem muitas pessoas que procuram o registro porque praticam o esporte de tiro — disse Ana Carolina.
O exame é rigoroso. Empresário em Rio Claro, no interior paulista, H., de 35 anos, conta que ficou cerca de quatro horas no consultório. Ele quer comprar uma pistola para deixar na empresa dele. H. diz que a região onde a empresa está instalada tem sido alvo de frequentes assaltos.
— O posto da Polícia Militar que atende a minha cidade fica em Piracicaba, mais ou menos a 30 quilômetros daqui. Na região, já sei que houve casos de assalto. Espero nunca precisar, mas, se precisar, sei usar — justificou H., que pratica tiro esportivo há cerca de três anos e tem uma arma em sua residência.
O estatuto permite que um civil tenha, no máximo, seis armas registradas na Polícia Federal, e exige que elas sejam recadastradas a cada três anos, caso contrário, caem na ilegalidade e o proprietário, se flagrado, pode pegar de 1 a 3 anos de detenção.
Em Ribeirão Preto, também no interior de São Paulo, o advogado Rogério Sommerhalder, de 43 anos, é colecionador de armas. Mas ele decidiu no ano passado comprar uma pistola específica para se defender dentro de casa. O arsenal da coleção precisa ficar desmuniciado e guardado em um cofre — uma exigência do Exército no caso de colecionadores.
— Comprei um cofre de banco para isso — contou.
O cuidado não impediu que parte da coleção fosse roubada há cerca de sete anos. Ele conta que teve a casa, onde vive sozinho, invadida e seis armas levadas.
— Uma pessoa que trabalhava na minha casa deu a dica para os bandidos. Ainda bem que todas foram recuperadas dias depois. São armas que não têm muito mercado e também não servem para a atividade criminosa.
A CPI das Armas mostrou em 2005 que a maioria das armas usadas pelos criminosos provém de desvios do mercado legal.
A relação entre homicídios e armas é uma discussão polêmica. De um lado, os defensores do desarmamento defendem que, num país onde 70% dos homicídios são praticados por arma de fogo, quanto maior a circulação delas, maior a ameaça. Os defensores do direito à autodefesa dizem que o crescimento de assassinatos se deve à impunidade e ao despreparo das polícias e não à posse de armas por civis.
Nem o Ministério da Justiça nem a Polícia Federal se manifestaram sobre os números.
Se de um lado está crescendo o volume de armas legalizadas que entram no país, de outro, tem havido uma redução da quantidade entregue nas campanhas de desarmamento. A indenização é de R$ 150 a R$ 450. Na primeira campanha, em 2004, foram 450 mil armas recolhidas. Em 2011 foram 37 mil e, no ano passado, 10 mil a menos.
O Exército informou que destruiu 230 mil armas em 2012 oriundas da Justiça (apreendidas pelas polícias) e da campanha do desarmamento.
 

Fonte

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O grande problema de D&D aqui no Brasil é bem simples ele não tem material de ambientação disponível de maneira adequada. Toda a linha da 4e, por exemplo, era dividida nos manuais básicos que davam as mecânicas para os jogadores, nesses manuais colocar fluff é algo desnecessário. Afinal eles tinham as linhas de cenário que tratam de explorar a ambientação.

Agora repare uma coisa, aqui no Brasil nós temos somente duas trilogias de novels traduzidas e 6 livros de cenário traduzidos. Como eles vão competir quando Tormenta tem material de ambientação e fluff mensalmente, via DB, tem lançamentos de livros, comics, com certa regularidade.

Não tem comparação o nível de atenção que eles recebem. Isso faz muita diferença para quem não tem acesso a produtos em inglês.

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