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Sistemas & Cenários / Re:Ohmtar : O fim do projeto
« Online: Julho 05, 2013, 04:28:59 am »
Por que a culpa é sempre do consumidor que nunca ajuda? Por que nunca é do produto que talvez não fosse tão bom assim?
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Privateer Press Announces Kickstarter Campaign to Fund WARMACHINE Video Game
BELLEVUE, WA, June 26, 2013 – Privateer Press announced the upcoming launch of a Kickstarter campaign to fund WARMACHINE: Tactics, a turn-based, squad-level strategy game for PC and Mac being developed in cooperation with WhiteMoon Dreams. The company also announced the formation of a new publishing entity, Privateer Press Interactive, Inc., which will conduct the Kickstarter campaign and serve as the video game’s publisher. Privateer Press will announce the start date for the WARMACHINE: Tactics Kickstarter campaign soon.
WARMACHINE: Tactics will include a single-player campaign and feature synchronous and asynchronous online multi-player play. The game will launch with two playable factions—Cygnar and Khador. A stretch goal for the Kickstarter campaign, if met, would add Cryx and the Protectorate of Menoth to the game’s launch. WARMACHINE: Tactics will also be expanded with downloadable content.
Privateer Press Interactive’s partner in the project, WhiteMoon Dreams, boasts a veteran team of game developers who have worked on blockbuster titles including the Fallout series, Descent, Ratchet & Clank, Medal of Honor, Command & Conquer, and many others.
“Privateer Press and WhiteMoon Dreams both have a burning desire to bring a WARMACHINE video game to life,” said Matt Wilson, founder and chief creative officer of Privateer Press, “so we’ve joined forces to Kickstart WARMACHINE: Tactics and give the people for whom we’re making the game the power to make it a reality.” Jay Koottarappallil, WhiteMoon Dreams’ CEO, is determined to make WARMACHINE: Tactics a smashing success. “We are incredibly excited about this opportunity to connect with gamers, and we know they are going to love what we are planning,” he says. “They have been waiting very patiently and now with the power of Kickstarter we can bring this directly to them.”
E, claro, saber o que acontece se os personagens falharem no SC. Pra mim, e principalmente nesse caso, o negócio tem que ser Fail Forward: mesmo que haja falha, o plot prossegue com as consequências dela, mas sem afetar a exequibilidade da cena pelos jogadores. Isso pode ser desde uma redução no número de Healing Surges do grupo (como é um encontro único, eu consideraria limitar as HS a 3~6 por personagem, sendo os mais robustos aqueles com maior número delas), ou uma penalidade em Skills (até -5) e/ou Ataques/Dano (esse deve ser no máximo um -2). Ou ainda uma condição mais "leve", como "slow", "weakened" ou "deafened", ou ainda uma penalidade em Saves, inclusive Death Saving Throws. Vai de como vc interpretar o resultado da falha (e se ela é escalonável - tipo uma falha menor, uma falha média ou uma falha maior).Gostei das dicas. Valeu! Vou dar uma rabiscada em possibilidades (pra não ser pego desprevnido), mas acho que vai depender mais do que acontecer na hora mesmo.
Primeiro, essa sua modificação entraria junto do SC, né? Formariam uma única estrutura, sendo a segunda parte um subsistema da "rodada de combate"?Eles formariam uma "dungeon", mas sem tempo pra descanso curto. O skill challenger conta como um encontro principal que intercala com encontros menores. Organizei intercalando o skill challenger com o combate por que eu conheço meu grupo e sei que só um ou outro eles vão ficar de saco cheio.
Segundo, por que uma rodada de "combate" e uma de perícia? O que você gostaria de simular com isso?Uma batalha mesmo, mas com os combate sendo os pontos chave da coisa toda. Um teste de atletismo cobriria por exemplo uma manobra de combate incrivelmente foda que fez um estrago considerável no exercito inimigo. Porque é como as coisas são articuladas na aventura em seu formato original pra 3.x (deixe os jogadores ficarem fazendo coisinhas, mas não role nada, então coloque NPC x pra eles enfrentarem). Coloquei o teste de pericia porque vai dar a sensação mecânica de contribuir para o combate (de novo, conhecendo meu grupo).
Terceiro, como você vê a estrutura narrativa como um todo. Isto é, onde desemboca o SC? Você mencionou um confronto no final, mas é um confronto definitivo, com o BBEG do dia, ou isso ainda vai se desenrolar? Lembro também que você mencionou mais acima que essa batalha duraria um dia, né? O SC abrange esse dia como um todo? Ou um momento específico do conflito?A estrutura narrativa é simples, a aventura original diz: então quando os jogadores tiverem feito coisas suficientes vão ver que seu exercito está ganhando e que os inimigos estão fugindo. Insira o encontro final. O skill challenger aborda o momento especifico em que os exercitos se chocam na ponte de Corvis. Até então a avenura é apenas os heróis se infiltrando e acabando com postos de observação ao mesmo tempo que tentam tomar pontos estratégicos.
Por fim, eu particularmente não gosto dessa estrutura de rolar em tabelas porque fico com a sensação das situações serem resolvidas externamente de antemão. No caso, a tabela determinaria o que meu personagem faria e não eu - se ele seria bem sucedido ou não é outra história. Mas se seu grupo se sente confortável com esse tipo de abordagem, não vejo maiores problemas. Você só tem que pensar no que falei acima, principalmente o terceiro ponto.Pois é, tendo sido criado pelo 3.x eu tenho uma tendência simulacionista pesada. Mas estou tentando fugir disso. Porém, eu realmente gosto da questão das posições dentro da batalha e não queria perder isso.
But let's say that, for whatever reason, which probably has to do with the fact that the Olympics murdered your parents and left you a wealthy vigilante orphan, you're against the Olympics altogether. Don't expect to use your freedom of speech to voice your anger against sports-themed injustices. The IOC demands that during the games, special rights be given to the host city. Not just strutting rights among the other cities of their nation, although that's a given, but also the right to squash all local laws regarding free speechEu sei que o artigo é sobre Olimpiadas, mas é o que está acontecendo no momento.
Read more: http://www.cracked.com/article_19733_5-things-they-dont-want-you-to-know-about-olympics.html#ixzz2WQAF8jN4
E mostrar o dedo para uma autoridade (ou qualquer pessoa. pense: você está trabalhando, chega alguém de fora e te mostra o dedo zombando de você [que foi o caso dessa imagem {se é montagem ou não, eu não sei} "ei, olha pra foto enquanto eu debocho de você]) é pedir para sofrer alguma resposta. Se fosse um juiz no tribunal que sofresse essa atitude o que iria acontecer?Repsosta excessiva, de novo. Se alguém faz isso pra mim eu faço de volta. Se foi feito para um juiz, dentro de um tribunal, ele seria detido, não espancado ou levaria tiros de bala de borracha. Novamente, um profissional enviado para um local para manter a ordem deveria sim ter uma resposta mais pacifica. Agora, olha a expressão e a postura corporal do policial na foto. Um civil se descontrolar é uma coisa, um profissional é outra. E sim, são dois pesos e duas medidas, porque, com você disse, ele é uma autoridade (um posto ridicula, se me permite porque considera ele melhor ou superior aos civis), usa diversos símbolos para se destacar e tem treinamento para controlar essas situações além de protocolos para evitar o que se viu lá. Ou vamos começar a justificar os estupros e crimes de guerra, que acontecem nas mesmas situações.
Em algum momento de algumas das edições fica implícito ou é dito que os tecnocráticos deixaram a realidade estática demais?Constantemente é lembrado que eles matam a criatividade e acomodam as massas para aceitar somente o que eles acham que é adequado oferecer a elas no momento.
Para a Tecnocracia, a Ascensão será completada quando eles alcançarem dois objetivos. Em primeiro lugar, eles precisam ter o controle absoluto da realidade. Somente quando o universo funcionar com a precisão de um relógio, a humanidade realmente poderá compreender o seu lugar nele. Em segundo lugar, eles devem estimular a igualdade, mesmo que seja no nível mais baixo possível. Quando todos forem iguais em miséria e conforto, quando todos forem idênticos em aparência e ideologia, somente então a harmonia poderá ser alcançada. A Tecnocracia quer guiar as Massas para algo maior, esteja a humanidade ciente ou não. O que os Tecnocratas ignoram é que sua forma distorcida de comunismo (como da extinta União Soviética) ainda requer elites para impor a suposta igualdade. Para alcançar seus objetivos, a Tecnocracia tenta educar as Massas dentro da sua visão de realidade, enquanto elimina qualquer um que não os obedeça.
Technology and scientific knowledges continuos to advanceat a frantic pace - no single human can hope to keep up. Sleeper society clamors for the next advancement - the newest microcoprocessors, cellular phones, medicines, movies, etc - and the Union is only happy to oblige. Sleepers push advances along all possibiles lines on inquiry, seeking explanations for all aspects of the universe, from the common traits of life to the farthest reaches of the universe. Nearly all aspects of visible reality have been named, defined and explained.
[...] It remove all power to choice from the hands of the Masses, convinced the Sleepers are not competent to guide their own destinies. However, it divests the Sleepers of free will, imaginations and dreams in doing so - the very qualities necessary to make advances and more Enlightened scientists possibles at all. [...] Technocracy may be next, if their own vision of the future exchanged for a banal, unchanging world where the Sleepers demand nothing more, nothing new and nothing different.
E eram tão fringe assim?Nem tanto para os moldes da tecnocracia pré-cisma, se parar pra pensar que eles pesquisavam disco voadores, bombas intercontinentais e como aperfeiçoar fisicamente o ser humano através da ciência, além de acreditarem serem descendentes de alguma civilização ariana mais antiga e desenvolvida e que eram capazes de usar a força vril (uma espécie de Força: "A energia Vrill era eminentemente telúrica, oferecendo capacidades aos seus seguidores; a capacidade de curar ou ferir pessoas, levantar objectos e por fim a elevação dos próprios para outra dimensão de nível superior." fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vril).
Mas supondo que a ciência 'verdadeira' da época era defendida pela Tecnocracia e os conceitos científicos que os alemães já defendiam eram fringe science, apoiar os alemães não era apoiar teorias científicas contrárias ao que a Tecnocracia defendia até então?Não necessariamente. A tecnocracia apoia conceitos que são fringe pra ciência atual , ou pelo menos ficção cientifica a nível Prometheus, como clones, implantes cibernéticos, I.As independentes e viagens a outros planetas de forma rápida. O que o Khalim quis dizer é que, provavelmente, nessa época, alguns integrantes do alto escalão da tecnocracia, acharam que um bom rumo para se construir um governo mundial único seria apoiar o paradigma alemã de ciência (lembrando que nem de longe a tecnocracia é uma organização sem cismas internos, existem vários, e o Elfo já apontou alguns nesse mesmo tópico, que acreditam assim numa ciência com uma cobertura leve de misticismo).
E se passa a explicação do Certame, o duelo mágico para decidir disputas menores. Cada um cria uma arma e um escudo mágico com suas esferas e atacam a quintessência um do outro, que estão presas num reservatório mágico. Eu preferia algo com mais relâmpagos.Pois é, o certame foi criado pela Ordem de Hermes justamente para evitar relâmpagos entre magos e parar com mortes desnecessárias entre os membros das tradições.