Vamos ver se o elfo aparece e comenta

Um mago invisível mantendo outra concentrada - quão ruim pode ser isso? 
Fora isso, só acho que tecnicamente não seria 'arcane mastery', mas um tipo de 'signature spell', mas isso já é preciosismo meu.

No geral parece mais original  e equilibrado, embora pareça propenso a risco esse lance de concentrar em duas magias por vez, embora, com os limites atuais, não tão fora da curva.

Pessoalmente, vendo bardo, eldricht knight e arcane trickster poder pegar magia de qualquer classe e o supremo estudioso do mago não, eu não veria problema do loremaster poder aprender magia de qualquer classe com uma feature de lv6 - ainda com alguma restrição, sendo em alguns níveis específicos ou apenas uma de cada círculo de magia... mas sei que isso é especialmente e essencialmente para proibir o mago de ter magia de cura por pura vaca-sagradisse, já que não há nenhuma eficiência embutida nisso.
Escolher ser apenas de ritual parece ser um limitador justo.

Basicamente, o sistema vanciano voltou (embora de forma mais amigável e menos discrepante como antes), ainda assim, as classes voltam a ser desequilibradas entre si, embora não seja tão grave quanto antes: os não-conjuradores ainda são legais e úteis para o grupo.  E como se conjurador não fosse forte o suficiente, ganha magias à vontade: os cantrips, que costumam evoluir com o tempo; devagar, mas evoluem.

Também voltamos a ter cones, linhas, cilindros e magias nos formatos tradicionais. Deve ter um tópico aqui falando de como ficou o sistema. Como meu grupo ainda está no lv3, não notamos ainda a diferença de poder, embora o druida da build animal seja incrivelmente poderoso com sua forma animal maior; já bate tão forte quanto a bárbara e lança magia.

Finalmente meu grupo voltou. Embora pequeno (3 pessoas e mestre) começamos mesa de 5e
Devo admitir que gostei do sistema, embora a 4e ainda seja minha edição preferida. O jgo é num cenário próprio e somos um conjunto de meio-irmãos, uma elfa bárbara, um meio-elfo warlock e um humano druida.

Acabamos de chegar no lv3 após um fechamento de arco bem tenso e épico.

Eu preferiria saber mais dos monges, mas não precisa ser agora...
E sim, o design de vilões da época é muito legal

Jogar nessa ordem está fazendo muito mais sentido realmente.
Em tempo: sempre achei o último chefe do t2 muito tenso.

 

Eu avisei... peguei dois mafiosos e estava no rastro do terceiro...

Na verdade, pro Assumar não agir poderia ser benéfico sim - para nos enganar, já que sabendo que matar o Lumine levaria a culpa pra ele e lhe matar levaria ao linchamento porque eu estaria observando...

Ele poderia me matar de fato, mas lhe convencer a votar no Lumine não seria tão simples, porque pelo esquema combinado ou não haveriam mortes ou o Lumine se entregaria na morte que fosse realizar (podendo até se matar pelo efeito do bus driver).

Se Assumar é mafioso, vai tentar ganhar de noite arriscando o alvo da morte noturna x médico...
Se falhar, perde; se acertar ganha no 1x1...

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Ou:
Assumar mata Irish - é visto e linchado
Assumar me mata - com bus driver existindo e o combinado sendo me trocar com o Lumine, não tinha como eu morrer, logo é culpado
Assumar mata Lumine - Assume culpa.
Melhor não agir

Lumine
Me mata - morre trocado pelo bus driver
Mata Irish - é observado e linchado
Mata Assumar - assume culpa
Se mata para trocado, me matar - com o médico curando ele, me cura e me salva...

Lumine não é capaz de executar ação de morte nesse cenário, mas se Assumar é, ele pode optar por não fazê-lo para a culpa recair no Lumine...

Outro cenário seria Irish como mafioso, mas aí seria fácil - bastava matar o Lumine ou Assumar e nos deixar linchar o outro erradamente.
Então parece claro que Irish não tem chance de ser suspeito

Vão querer mesmo arriscar no Lumine?