Eu concordo que é difícil equilibrar. Não a toa discuti o setup da minha com cigano por um bom tempo até chegarmos numa ideia de equilíbrio.

Agora a Tarantino foi uma que conseguiu um setup muito bom.
A ideia do Madruga seguiu a linha corretamente do equilíbrio (ter um vampiro ou diabo no jogo), só que tentou levar em conta elementos não previstos para dar certo (como a máfia deixar o cigano vivo - isso é muito inesperado para servir de equilíbrio).

Essa era um high-power level máfia (mais poderosa que Tarantino). Acho que isso causava um clamor a maior variabilidade de poderes - isso só deixaria o setup mais elegante e com chance de causar em nós a sensação de equilíbrio. Imagino que seja difícil montar um setup desses (fora editar as cartas).

Se eu soubesse fazer esse trabalho de edição faria uma máfia regular nessa linha - magic: lendas; ou planeswalkers timespiral (para causar a dúvida da existência do povo antigo que foi citado como Urza e Yawgmoth).

Eu gostaria de usarmos series antigas para conseguirmos montar decks mais temáticos, como tribais.
Poderiamos fazer isso lentamente, jogando um selado de innistrad, depois recuamos e jogamos rise of eldrazi e assim por diante.

E eu quase fui cidade nessa discussão.
Imagina se Nibelung fosse na Mai, pensando se ela seria Tezzeret ou qualquer outro motivo?
Eram 2 cidades a menos no jogo. Houve um momento no jogo que eu até achei que Emil tinha sido recrutado porque apareceu como Sarkhan the mad e não Sarkhan Vol e foi outro dia sem mortes...

Se tivesse sido assim aí digo que era um jogo tenso pra máfia.

Eu sou o Hellboy, da série homônima.
Observem que sempre estive aqui bem falante e produtivo pra cidade. Tanto que só parei de comentar sobre itens + locais porque pediram.

Meu poder deve ser óbvio por isso...

Rapaz, antes de ser convertido eu saquei que era vampiro e tava jogando com a cidade pq vi que o jogo tava difícil pra máfia e não queria perder. Tentei bloquear meus suspeitos duas vezes, na tentativa de ser convertido.
Mas fui bloqueado duas vezes e aí não deu.

Como eu tinha tido uma postura no início e a comunicação com a máfia atrasou acabei me revelando ao inves de fingir um RC. Isso terminou um jogo praticamente perdido pra máfia.

Acho que para equilibrar, outros poderes mais interessantes deviam ser 0 ou -1, tipo o do publicano ver cores ou o bloqueio do blackbird, lhe dando 3~4 marcadores iniciais para ele usar alguns dias e ter que recarregar usando um poder mais sem graça.

Fora que Vencer ficou forte demais. Nicol Bolas devia matar com +1, 0 devia ser o poder passivo dele e -7 devia ser uma ação dupla como alguém sugeriu, matar, tirar lealdade e/ou bloquear. Foi um ótimo teste e concordo com Cigano que uma máfia plena talvez tivesse tido um resultado melhor. Fora que os poderes podiam ter maior variedade (imagino que foi difícil imaginar como converter os poderes de todos, mas podia escolher outros poderes do guia, como espreitador, envenenador, bruxa pra máfia, e demais variações para cidade).

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Edit
Cigano, mostra minha ficha cidade também.
Afinal de contas no dia que eu fui linchado eu escolhi cuidadosamente as palavras e só falei a verdade.
Foi engraçado morrer assim. Porque eu parecia mentiroso mas tudo que tinha dito era verdade.

 

Nossa, o que foi isso? Foi o cubo maldito? Ou alguém teve uma ideia maligna com esse comentário?

Eu ia postar que o cenário do Hellboy é um dos mais amigáveis (heroic friendly) e menos nocivos. Então é uma boa ir pra lá.

Vote: Hellboy

Faltou revelar o poder do Batata.
Além de minha ação ter sido um sucesso, uma voz falou comigo esta noite. Quase se perguntasse se estou agindo no alvo certo, incomodada com isso(???).

No mais espero os demais se pronunciarem para ver se eu revelo minha ação noturna, embora ela esteja sendo (quase) útil pra cidade (acho que sou muito azarado para esse tipo de personagem).