Arco 00 - Prelúdio
Turno: Resolução
Cena 06 - Castelo Oglaskayadrartaz, Dia 25/05 [Nerener]- "Tratarei desse assunto o quanto antes meu Senhor, farei-o com a máxima discrição possível e tratei a vossa alteza noticias o mais breve!" - Dnir faz uma reverencia e se retira
Nerener não ouve nada desse caso por dias.
Cena 05 - Castelo Oglaskayadrartaz, Dia 09/06 [Nerener]O Justicar já se preparava para levantar da cadeira quando foi indagado pelo Conde Nerener:
- "Certo, assinei aqui os papéis. Aliás, tenho o desejo de saber de uma coisa... As terras do leste de meu condado, agora sob o domínio do Conde Vanistav III. Desejo poder um dia retomar terras que são minhas por direito, assim que adquirir poder militar o bastante para isso e com ajuda do oeste, é claro. Desculpa pela interrupção grosseira ante a sua saída urgente, mas essa é minha dúvida. Deixará que eu possa reaver o que é meu por direito e perdido ante a incompetência de meu progenitor?"
Aldo pensa por alguns segundos enquanto balança a cabeça:
- "As terras do Conde Vanistav, sim, é verdade! Seu pai as perdeu a um bom par de anos agora. Mas vejamos, Conde Vanistav não é mais o senhor daquelas terras! E esse é um assunto que preciso resolver o quanto antes, e infelizmente nebuloso demais para que eu possa lhe dar mais informações a respeito" - Indiferente ao choque que a noticia provoca em Nerener ele continua - "Mas respondendo a sua pergunta, não me cabe o direito de impedir qualquer luta por terras, esse é um dever do Rei. Afinal, guerras são guerras, se tomar sob seu poder as antigas terras do Conde Vanistav meu único trabalho será cataloga-la em seu nome. Então não havendo contestação de algum tipo, seja do Rei ou de algum parente seu ou dos novo donos daquelas terras, nada mais farei alem do meu dever!"
Aldo se despede sem muita demora.
Cena 01 - Castelo de Bérquia, Dia 17/05 [Catélia]A criada obedece, mas com o nascer do sol chegando Catélia decide que a criada espere ate o cair da noite para cumprir seu papel. E guarda o pingente em uma gaveta qualquer.
Cena 02 - Castelo de Bérquia, Dia 18/05 [Catélia]Catélia aguardava a volta de Faustos que fora buscar o primeiro conselheiro entediada, e quando já pegava no sono uma respiração perto de seu pescoço a faz acordar sobressaltada quando sente uma mão em sua boca, leve, macia, e sem muito esforço a mantem em silencio:
- "Guardarei esse cheiro em minhas mais doces lembranças, Princesa!"
Catélia encara então o prisioneiro com quem ate a outra noite flertava.
- "Não se preocupe Alteza, se fosse meu desejo já estaria morta. Seria rude ir embora sem me despedir adequadamente, ainda mais depois de tamanha atenção que recebi durante minha estadia aqui. Mas devo ir agora que meu trabalho foi feito. E saiba que o que fiz hoje não foi um ato de misericórdia, nem uma ação samaritana, eu fui muito bem pago para isso. Existem pessoas com os olhos sobre sua cabeça minha Senhora, felizmente, apartir dessa noite, um a menos!"
Passo são ouvidos pelo corredor, e vozes ecoam ao longe do lado de fora do castelo, o homen olha pela janela, a mesma janela que o caolho observava a alguns minutos e com um sorriso da um beijo na face de Catélia que ruboriza e sente seu corpo ferver
- "Guarde o pingente como uma prova de nosso encontro, talvez um dia você precise de meus trabalhos, mas por hora devo ir. E fique tranquila, não mais agirei na Bérquia, meu coração não me permitiria retornar aqui e sair sem levar a mais bela das flores dessas terras"
Ele termina enquanto seu rosto se aproxima de Catélia e sua mão pouco a pouco libertanda os lábios de da Princesa que sente o halito quente de seu captor. A porta então se abre e ele salta como um gato, enquanto arremessa duas facas em direção a porta, e em menos que um instante ele está na janela sorrindo e olhando para Catélia paralisada:
- "VOCÊ!" - Grita o caolho abaixado perto da porta, duas facas sob sua cabeça
- "Erestor! Minha Senhora!" - Cumprimenta um segundo antes de saltar da janela o homem
Faustos corre a janela e grita para que o Erestor, O Caolho fizesse algo - "Não conseguiremos pega-lo, e melhor cuidar da Princesa faustos." - Faustos se vira então para Catélia e começa a falar ainda assustado com a cena, mas dignamente como um nobre deve se portar:
- "Princesa, o Primeiro Conselheiro foi morto em seus aposentos, e a julgar pelo ataque desse marginal devo crer que ele tinha a senhora como alvo também, se não chegássemos a tempo temo que o pior pudesse ter acontecido!"
Catélia se recompões e dispensa ambos o mais rápido que pode sem transparecer seu abalo. Mesmo sem dizer nada ela percebe que ambos os homens ficam surpresos com a atitude fria diante da situação que demonstrou a Princesa alimentando mais ainda o fascínio deles por Catélia
Acabamos com esse Prelúdio. Ambos ganham 2 de XP, e vou dar uma arrumada nos personagens importantes de cada um lá na Corte, fazer o mesmo com o Mago pra não ter que ficar procurando num livro de histórico o nome de cada um.!
Algum feedback dessa arco? O que acharam? Eu certamente vou mudar algumas coisas pro Arco 01, por negrito na descrição das cenas, fazer cenas mais genéricas como a com o Justicar tbm tá nos meus planos. Mais sugestões?
Ah sim, devo começar o Arco 01 amanhã, o Arco 00 serviu mais pra experimentar o sistema de jogo de um PbF, analisar mais os históricos, fazer um "esquent" antes do jogo mesmo. Considerem o que ocorreu aqui obviamente, todos os mini plots gerados aqui vão continuar, mas o plot mesmo começa no Arco 01.