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Posts - Ciggi

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Dicas & Ideias / Re:Personagens femininos
« Online: Junho 25, 2013, 01:06:01 pm »
Meu processo de criação parte do argumento. A temática ou assunto que quero desenvolver é que pedem as personagens, e eu as crio para ilustrar a tese proposta na narrativa

Os homens são sempre tipos planos. Caso em uma história eu desejo mostrar a massificação e a desumanização urbana, vou criar personagens cuja psicossomática (mente e corpo) reflita isso: que sejam frios, distantes, apáticos e cinzentos como formigas

(...)

Como gosto de personagens femininas, estas é que são mais trabalhadas, complexas, contraditórias, parecendo mulheres reais e verdadeiras nos mínimos detalhes, gestos, olhares, modo de vestir e falar (gírias e expressões) e até o corte de cabelo condizente com a personalidade (intelectuais: cabelos curtos; sedutoras: cabelos longos e cacheados)

É importante que as decisões das personagens femininas tenham motivação, o que vem do passado pessoal de cada uma: se nasceu pobre ou rica, se estudou até a faculdade, as músicas que ouvem, os livros que leem, os filmes a que assistem, passatempos preferidos etc.

Quanto mais detalhes realistas tenho, mais elas vivem em meu inconsciente, como se fossem mulheres de verdade que conheci (e que costumam inspirar minhas criações), como seus medos e traumas, paixões e taras, ódios e vergonhas - isso tudo é incorporado automaticamente às suas falas e atos no decorrer das histórias

Sei que uma personagem está, madura, quando ela toma o controle e "fala" algo que eu não previa, desviando a narrativa, saindo do meu pretexto inicial para impor o próprio subtexto, a própria visão, a própria mensagem e não a minha

Nesse momento, sinto que o lado feminino meu (Anima) está se manifestando na personagem. É aí que vou aprender mais sobre mim mesmo e o leitor/leitora vai identificar e projetar a si mesmo nesses conteúdos inconscientes-subliminares.


Texto do Flávio Calazans na Dragon Magazine 14 publicada pela Abril.

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A uns meses atras eu tava procurando esse jogo aqui no Brasil. Não sei se fico feliz pelo financiamento ou triste por estar desempregado!

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Jogos Sociais / Re:Máfia: Batman Arkham Asylum - Dia 01
« Online: Junho 25, 2013, 12:44:49 pm »
Pois é, entra o Ferdineidos no lugar na Noara.

Mago Cego é o próximo suplente, caso alguem se vicie nos jogos do Batman Arkham e queria suplência (como a Noara quis) podem enviar PM, impressões e o escambau (como a Noara fez) pro Mago que tá lendo tudo e acompanhando a bagunça.

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[PbF] Black & White - Savage Worlds / Re:[B&W] - O Começo
« Online: Junho 25, 2013, 01:34:55 am »
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Arco 01 -  O Começo
Aproximadamente 6 Turnos
02/06

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Cena 02 - Castelo Oglaskayadrartaz, Dia 24/06 [Nerener]

Vayus acompanhava de perto Nerener, atras dos dois vinham alguns soldados. O sol já estava se pondo quando avistaram o navio de Turet ainda no porto. Os soldados enviados antes disseram que não havia nada de anormal, e de fato Turet estava pagando normalmente para manter o Navio ali, inclusive já tinha pago pelos próximos 10 dias, e em ouro.

Um marujo fica olhando para a comitiva real com desdem bloqueando a passagem para o Navio indiferente aos gritos e chiliques do Conde. Infelizmente para o Conde agredir o marujo e invadir uma propriedade privada estavam fora de seu poder. Quando Nerener já estava ficando rouco de tanto reclamar uma cabeça de cabelos negros como a noite e um dente reluzente de ouro aparece rindo no topo no Navio: - "Deixe o Conde e seu irmão entrarem, eles são meu convidados." - Gritou gargalhando Turer enquanto o marujo saia da frente e dava passagem a Nerener e Vayus

Eles são levados a cabine do capitão, ele está em uma mesa com uma garrafa de vinho e um frago assado partido, o cheiro é bom, mas a aparência não agrada a Nerener nem em seus sonhos mais nefastos- "Sentem-se, sirvam-se de um pouco de carne e vinho, vamos não se acanhem" - Ele parece se divertir com aquilo tudo como uma criança - "A que devo a honra Alteza?"


O Cordeiro Negro

Cena 03 - Forte Garamond, Dia 22/06 [Cyan]

Cyan conversava com seu escudeiro distraidamente, até a parte sobre Króles: - "A capela onde minha filha estava?"

Narador parece confuso e fica sem ação, ele esboça uma frase mas ela não chega a ser dita

Visivelmente irritado Cyan largou a bolsa de moedas e olhou furioso para seu escudeiro e disse: - "Você vai até o Conde Willcox e vai descobrir com ele quem fez isso e vai descobrir onde está a minha filha! Vai levar o arqueiro Vintenar Thomas Leaton e seus liderados. Vá chamá-lo e podem partir hoje mesmo!"

"Sim senhor, eu vou!" - Narador conhecia o gênio de Cyan, mas estava assustado ele saiu correndo enquanto o cavaleiro gritava com seus soldados

Cena 04 - Forte Garamond, Dia 27/06

Cyan estava sentando em uma mesa grande de madeira sem muitos detalhes. Um homem magro, com vestes pomposas e um ar soberbo entra na sala acompanhado por um dos homens de Cyan.

- "Boa tarde senhor, como já deve saber me chamo Conde Vanistav III, senhor das terras de Nirmishtav. Ouvi falar de seus trabalhos e como já pode deduzir estou aqui para contratar seus serviços!"

Ele se senta educadamente antes de continuar: - "Bem, tive minhas terras recentemente invadidas e fui privado de minhas posses. Felizmente o Justicar Aldo me garantiu que a tomada de terras foi ilegal, e minhas terras estão na verdade sob o domínio de um vil usurpador." - Ele não se exalta em momento algum - "Sei que seus serviços são os melhores, a sua fama lhe precede. E por tanto minha oferta não pode ser outra se não a melhor possível. Lhe ofereço um feudo e o título de Cavaleiro de Nirmishtav. O que me diz meu jovem? Seus serviços por terras e nome?"


Conde Vanistav III

Cena 01: Castelo de Bérquia, Dia 22/06 [Catélia]

Catelia estava visivelmente consternada -  "Esses mequetrefes não podem estar se levando a sério! Onde está o pastor azul? Ele ainda não voltou, e preciso conversar com esses vilões antes que a situação se complique mais ainda."
- "Ele está no Castelo a alguns dias já minha Senhora, parece que em reuniões fechadas em seu Templo. Não confio nele, mas enviarei um mensageiro agora para busca-lo." - Faustos ameaça se levantar mas é impedido por Rufos
- "Meus homens cuidam disso Faustos!" - Ele faz um sinal para um soldado e o da algumas ordens enquanto Catélia prossegue:

- "Eles não podem... Não sabem em que problema estão se metendo? A última coisa que pode acontecer é perdermos a Forja adormecida, isso ameaçaria diretamente nossos planos de reestruturação. Aquele lugar é mais importante que este palácio, se duvidar!"
- "A Princesa está certa, mas não existe alternativa no momento. Posso ir investigar pessoalmente a forja, meu trabalho aqui está terminado mesmo!" - O Caolho fala de braços cruzados e se balançando em sua cadeira

Rulfos parecia descontente com o Caolho mas se sentou enquanto ouvia a Princesa - "Conflitos não se fazem só com homens e espadas! Nós temos um tratado de paz e a diplomacia a nosso favor! Além do rei... que tem homens e espadas e nunca aceitará estas revestidas ilegítimas!"
- "Em ultimo caso podemos pedir auxilo a família Omore, mas se a Bérquia entrar em guerra acho improvável uma ajuda do Rei nesse caso." - Faustos advertiu com sua postura séria costumeira - "Lembre-se que o Duque Tzorr pode declarar guerra evitando um caminho diplomático. Seu filho é ainda muito novo ele pode se cansar de esperar"

Catelia prossegue com a reunião - "Faustos, as finanças devem muito à altura deste domínio. Com o fim dos desvios que ocorreram, devemos ter mais moedas em caixa. Ordeno que faça estas moedas aparecerem e que sejam usadas em proveito do melhor possível para nosso principado. E quando digo isso, digo em reforçar nossas defesas! Custou-nos muito a perceber que as coisas andam assim."
O Caolho interrompe Catélia mostrando que esse seu habito parece ser bem comum - "Fico feliz que tenha falado disso Princesa, as defesas do Castelo foram melhoradas e quando digo melhoradas quero dizer que agora o castelo possui reais defesas. Suas janelas eram facilmente abertas por fora, as paredes muito fáceis de escalar, e não me espanta o Trapaceiro ter conseguido fugir de sua masmorra, algumas pedras já aviam se tornaram areia de tanta infiltração que encontrei. Mas os devidos ajustes foram feitos. Posso lhe garantir que seu Castelo nãos erá mais tão fácil de invadir" - Ele falava com real orgulho de cada palavra dita

Catelia prossegue - "E como já mencionei em reunião anterior, o cargo de conselheiro não será preenchida tão brevemente. Eu estarei sobre o controle da situação e não deixarei que me enganem novamente. Não sou mais uma criança e não preciso de tutela. Se a situação piorar, Rufos, quero ser informada imediatamente, deixarei meus serviçais a postos se necessária qualquer partida, seja para a Capital, seja para a fronteira."
Faustos pareceu dessa vez visivelmente preocupado - "Minha Senhora, acha isso prudente? Uma mudança administrativa desse porte pode tirar a credibilidade de seu governo. O Primeiro Conselheiro tinha bem mais funções que apenas "aconselhar". Obviamente sua competência não está sendo contestada, mas sem um Primeiro Conselheiro  podemos ter muitos problemas com o Conselho da Bérquia como um todo. Devo lembra-lhe não é necessário que ele seja competente, mas um "testa de ferro" seria uma melhor opção que simplesmente ignorar a necessidade do seu Conselho!"

Apos a reunião Catélia, Rulfos, e Faustos tomavam chá e comiam pão com mel quando Linus o Bispo Azul da Bérquia entra na sala consternado, um soldado tinha seu braço firmemente seguro

- "Parece que minha presença é tão importante aqui que se fez necessário um pedido tão insistente." - Ele puxa o braço do Soldado que o solta e se retira - "No que posso ser util?"


Linus, O Aquilino



Tentem me dar números e se possível alguma informação mais precisa em off aqui no tópico. Tipo quantos soldados enviam, como querem que certas ordens sejam resolvidas, ou ate quantos dias gastaram se for necessário. Não precisa ser tudo 100% descritivo :P

Lembrando que cada 2 Hex são 1 dia de viagem a pé.

E não se preocupem em tentar fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, eu tenho dado bastantes opções, e vou abrindo novas cenas conforme as necessidades.

Ah, e se quiserem podem seguir esse exemplo e copiar a cena e ir "completando" ela incluindo falas e expressão. Só devem manter o que foi dito, do resto tudo é bem aberto e generico pra ser maleavel o suficiente e se completar.

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Jogos Sociais / Re:Máfia: Batman Arkhan Asylum - Inscrições
« Online: Junho 23, 2013, 08:34:52 pm »
Algumas informações

1º. Se você ainda não leu as Regras pare tudo nesse momento e LEIA!

2º. Como já expliquei por PM, faço sempre 3 sorteios de Personagens, e escolho o mais equilibrado, justo, divertido. Desculpem por alguns personagens ou facções não terem sido as que pediram ou queriam. Mas essa Máfia REALMENTE me deu trabalho e tamanha foi a sobrecarga de informação (e detalhes) que eu decidi esquecer os pedidos e preferencias e só sorteei. Desculpem novamente!

3º. Essa Máfia tem uma mecânica de certa forma experimental. Eu tentei reproduzir todas as resoluções mas são muitas variáveis, e eu mudei algumas em cima da hora. Eu acredito que tudo tá ok (do contrario não Narraria), mas estejam avisados. E não, nada parecido com a Máfia Matrix, eu aprendi minha lição!  :linguinha:

4º. Todas Habilidades tem (ou deveriam ter) uma Iniciativa que vai de A ate D, obviamente [.A] sendo a que age primeiro e [.D] a que age por ultimo. Habilidades com um [.-] são passivas.

5º. O Segundo tópico foi atualizado com a lista dos possíveis Papeis em jogo. Vou atualizar essa lista limando 3 Personagens que NÃO estão em jogo no inicio de cada dia, ou não!.

6º. Para todos os efeitos considero o nick que está no primeiro tópico pras votações. Se alguém mudar o nick durante o jogo mas mantiver claro quem é (Alexandre Dumas, vulgo Assumar, ainda é facil de reconhecer como Assumar) vou relevar, mas se for palhaçada eu coloco na minha lista negra pessoal.  :cool:

7º. Para referencias se necessário consulte essa Wiki do Morcego, mas a Wikipedia e IMDb tem informações suficientes. E claro, se não jogou Batman: Arkham Asylum está perdendo um dos melhores jogos que já foram feitos!

8º. Divirtam-se.



Engraçado. Eles enchem essa ilha com malucos, e ficam surpresos quando algo assim acontece!
- Oficial de Segurança

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Jogos Sociais / Re:Máfia Os Três Mosqueteiros - Vitória da Máfia
« Online: Junho 23, 2013, 04:44:13 pm »
Eu não li a máfia toda, não acompanhei o jogo, mas estou aqui para cumprir o meu dever cívico e deixar registrado aqui uma coisa!



Obrigado Noara, você nunca será esquecida!

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Contos / Re:Signus
« Online: Junho 22, 2013, 10:16:38 pm »
Fazia uma semana desde que Kamowa encontrara os alienígenas, e hoje finalmente ele poderia ter suas perguntas respondidas. Kamowa e Morita eram os responsáveis pela comunicação com os Garpanianos, e de fato eles concordaram em receber os Terráqueos, um grupo de 100 pessoas seria levada a nave deles no espaço, sem armas obviamente, e todas as perguntas seriam respondidas. Ali, aos pés das montanhas Witwatersrand ele estava novamente, esperando o transporte que os levaria para foda da Terra, e ele chegou no momento exato combinado, a mesma nave que estava ali 7 atras, ela voava a quase 100 metros e enviou uma nave menor com 50 metros para buscar os passageiros, algumas das pessoas mais influentes da Terra estavam ali, entre especialistas e militares, existiam professores, cientistas, políticos, e alguns milionários.

A nave pousou e seu deck abriu, o Tenente Tur'keli desceu pela rampa rindo para todos, Kamowa estava espantado afinal ele sempre estivera irritado enquanto tiveram sua pequena aventura

- "Como vai Tenente?" - Perguntou Morita fazendo uma reverencia
- "Tudo bem comigo Marechal, obrigado por perguntar. Algum problema Kamowa?" - Ele retribuiu a reverencia
- "Não, nada!" - Kamowa hesitou por alguns segundos - "Quer dizer, você está sorrindo!"
- "Acho que devo me desculpar então." - Ele fez outra reverencia a Kamowa - "Sempre que tentamos contato com alguma nova civilização é costume Garpaniano usar de psicologia natural Signari para podermos ampliar nossa receptividade!"
- "Entendo!" - Kamowa estava meio assustado
- "Deixe-me tentar lhe esclarecer, eu devia parecer sempre estar em oposição a Capitã, assim caso algo desse errado, seria mais facil culpar-me e lhes fazer se afeiçoar pela Capitã"
- "Era tudo Teatro Kamowa!" - Morita completou, fizemos isso algumas vezes em nossa história militar
- "Oh!" - Kamowa parecia não mais surpreso, mas triste
- "Segundo nossa equipe você era uma das melhores opções para comunicação quando nos encontramos, por isso nos dirigimos a você deixamos aberta a "corrente" que nos separava dos homens que tentavam se comunicar conosco aquela vez. Assim você nos ajudou se tornando interprete e posteriormente contato com sua civilização. Mas perceba, mesmo sendo uma das melhores opção não era a melhor!"
- "É quem era?" - Perguntou Morita
- "A mulher que tentou ser interprete dos captores de Kamowa. Ela era uma mulher, linguista obviamente, tinha a mesma "raça" que Kalie, e uma boa resposta corporal!"
- "Então porque me escolher?" - Perguntou desolado Kamowa
- "Isso você vai ter que perguntar a Capitã pessoalmente Kamowa, a decisão final era dela, mesmo todos escolhendo a sua companheira. Sem ressentimentos por favor!"
- "Ela... Me escolheu?" - Kamowa parecia surpreso demais para tentar disfarçar o pequeno sorriso em seu rosto

Todos estavam a bordo da nave, estavam sendo instruídos onde sentar, e algumas pessoas esclareciam sobre a viagem ao espaço. Havia muitos Garpinianos ali falando desde o Africanêr ate o Japonês passando pelo inglês. A viagem não demorou muito, houve um grande tremor na nave quando ela saia da estratosfera parecia mais uma pequena turbulência do que as trepidações vistas em filmes. Alguns Garpinianos explicavam a 2 astronautas russos e alguns cientistas que um campo de força facilitava a saída da nave e impedia que a mesma tremesse muito, era tudo magico para todos ali, mas para Kamowa a magica ainda não tinha acontecido.

Todos desembarcaram da nave, o Tenente Tur'keli veio se despedir de Kamowa

- "Devo voltar as minhas tarefas, em breve vamos aportar no seu Amazonas e Austrália, precisamos de alguns recursos naturais como água, terra, e se possível alguns animais. Vou pessoalmente estar envolvido com os contatos de seus governantes, então devo me apressar!"
- "Foi um prazer, fico feliz que vocês Garpanianos possam enfim ter o que precisam!" - Kamowa respondeu retribuindo a reverencia
- "Obrigado, mas eu não sou Garpaniano!"
- "Como?"
- "Não se preocupe em breve você vai entender, mas existem muitas civilizações resgatadas pelos Garpanianos aqui, eles são um povo pacifico e bom!" - Tur'keli respondeu sorrindo, o que ainda assustava um pouco Kamowa - "Espero que nos encontre-mos novamente, adeus!"

Todos estavam em um tipo de trem sem trilhos. Cinco pequenos vagões flutuavam a alguns centímetros do chão, os visitantes foram convidados a entrar, alguns guias estavam nos vagões e uma imagem semitransparente era reproduzida no vidro da janela e em televisões no alto de todas entradas dos carros:

- "Olá a todos, me chamo Lian e juntamente com meus companheiros seremos seus guias hoje" - Uma jovem bonita de cabelos negros e lisos falava em inglês e algumas legendas eram exibidas ao mesmo tempo. Podia-se vê-la no primeiro falando em tempo real, um fone de ouvido parecia estar transmitindo tudo que era falado. Mas o que mais impressionava era um cabo que saia de sua cabeça e se conectava ao equipamento perto dela.
- "Isso tudo é assustador e magnifico não?" - Uma jovem negra ao lado de Kamowa puxou assunto
- "Sim, suponho que sim!" - Kamowa respondeu reconhecendo a jovem Tisha Washington - "Você estava no Senegal não estava?"
- "Sim era eu mesma!" - Ela respondeu rindo. Kamowa mal percebera mas Morita estava em outro vagão com outros militares entre japoneses, chineses, e indianos.
- "Estou rezando para que tudo de certo hoje, somos os primeiros Terráqueos aqui!" - Tisha tinha um sorriso contagiante nos lábios e apertava com firmeza um terço que tinha no pescoço
- "Vai dar, não se preocupe!" - Kamowa riu

Os Terráqueos foram levados por vários lugares, era explicado como a nave funcionava, muito sobre as defesas e sistema de vida da nave, e isso durou ate o almoço. Uma cozinha espaçosa e com vários lugares dispostos em um enorme circulo, haviam lugares marcados e comida em todos os lugares, algumas pessoas estranharam, e muitas não comeram ou tiraram algumas provisões que trouxeram consigo, mas as verduras e frutas postas nas mesas eram bonitas, e algumas ate da própria Terra, segundo Lian conseguidas nas ultimas viagens ao solo. Kamowa no entanto não comera, estava ansioso, ele precisava de respostas.

- "Você não vai comer?" - Perguntou Tisha
- "Estou sem fome, pode comer minha parte se quiser"
- "Obrigado, vou considerar a oferta, mas podemos?" - Tisha estendeu a mão no que Kamowa a pegou sem entender direito
- "Vamos orar!" - Tisha terminou fechando os olhos e fazendo uma pequena oração, kamowa acompanhou por respeito

Depois do almoço eles foram levados a um enorme buraco, os vagões passavam diante de um aposento enorme, as janelas ficaram escuras mas podia-se ver uma pequena luz esverdeada dentro da sala mesmo sobre as janelas escuras.

- "Desculpem, mas estamos trabalhando em capacidade máxima, isso pequena luz verde que acabaram de ver é a responsável por 90% da energia de nossa nave, e também por toda tecnologia que viram ate agora." - Lian falava com uma alegria que Kamowa reconhecia como a mesma que tinha quando guiava alguem em Gauteng.

A próxima sala era escura e parecia um cinema, todos entraram e se sentaram, novamente os lugares eram marcados, mas Kamowa teve um tempo com Morita

- "Kamowa, temos problemas!" - Morita parecia aflito
- "O que é agora?" - Kamowa parecia adivinhar
- "Alguns dos homens que estão comigo são assassinos profissionais, os Coreanos e Chineses pretendem algo" - Morita estava assustado
- "Algo como? Estamos na nave dos Garpanianos, eles devem ter defesas" - Kamowa parecia em duvida
- "Quais? Você viu algum soldado ate agora?" - Morita falava cada vez mais baixo - "Certamente não passamos em lugares muito perigosos ou acredito que seja fácil fugir por ai, mas não vi nenhum homem armado."
- "Bem, nos subimos sem nenhuma arma também!" - Kamowa falava enquanto um dos guias o chamava e vinha em sua direção
- "Eles tem!" - Os olhos de Morita estavam arregalados enquanto o guia levava-o
- "Tudo bem?" - Tisha perguntou quando Kamowa foi posto do seu lado
- "Acho que sim, não sei" - Kamowa agora estava perturbado
- "Não se preocupe, não foi o que você me disse? Vai tudo dar certo, coloca na mão do Senhor e confia!"

Uma enorme televisão começou a mostrar um tipo de filme, ou vídeo. Finalmente tudo seria esclarecido

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[PbF] Black & White - Savage Worlds / Re:[B&W] - Brainstorm dos PCs
« Online: Junho 22, 2013, 04:47:31 pm »
O Plot central foi arrumado a encaixar todos os ganchos que vocês me deram e devo dizer que ficou bem legal. Um dos mais divertidos que já escrevi.

Bem a campanha vai ter 11 Arcos aproximadamente, vou tentar manter esse numero fixo mas se precisar mudar algo eu falo aqui. Aproximadamente vai ser uma palavra comum por falar nisso, todos os arcos tem um numero aproximado de turnos. O prelúdio foi bem, mas não posso garantir que uma cena ou outra não se estenda mais do que eu havia planejado, coisas legais acontecem e não vou tolir ninguem (ou tentar né Youkai?).

Lembrem-se que vocês possuem benes para re-rolar alguma jogada e as Cartas de Aventura que podem usar quando quiser.

Pretendo incluir novas "características" do cenário conforme jogamos, sempre atualizando e tal. Quero dar um ar de movimento maior ao jogo.

Ah sim, eu pretendo acompanhar a ordem de resposta de vocês, não tem nada de pessoal. O Barão por exemplo sempre é o que tem a primeira cena de um Arco porque eu mantenho o Tópico da Corte aberto e leio ele conforme escrevo. E sempre respondo cada Turno de cardo com quem respondeu primeiro. Ok?

Usem essa tópico pra dúvidas, sugestões, pedidos, etc.

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[PbF] Black & White - Savage Worlds / [B&W] - O Começo
« Online: Junho 22, 2013, 04:45:14 pm »
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Arco 01 -  O Começo
Aproximadamente 6 Turnos
01/06

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Cena 01: Castelo de Bérquia, Dia 22/06 [Catélia]

Catélia ouvia atentamente Rufos pela segunda vez:

- "Isso é exatamente o que eu vi minha Senhora. Os exércitos do Duque recuaram, ele marchava já perto de nossas fronteiras quando a 5 dias atras recuaram. Tenho 3 rastreadores em seu encalço e em poucos dias saberemos para onde foram!"

Faustos parecia confuso e não acreditar nas palavras de Rufos: - "Você disse que eram quantos homens?"
- "Centenas, seriamos sobrepujados facilmente mesmo que eles fossem crianças usando armas e armaduras de homens" - Respondeu Rufos sem pensar
- "Alteza, isso é um engodo, eles devem estar indo para o Suldoeste onde nossas minas de ferro estão situada, tenho certeza que planejam tomar nossas riquezas!" - Fausto advertiu
- "Isso importa?" - Questionou o Caolho - "Tomando as riquezas ou não o que faremos? Sabemos que eles tem numeros e nos não temos nada!"
- "Minha Senhora?" - Indagou Rufos que não entendia qual a natureza da presença do Caolho ali.
- "Esse é Erestor, ele vem ampliando as defesas do Castelo apos o incidente com aquele jovem assassino que matou o Primeiro Conselheiro e tentou raptar nossa Princesa!" - Exclamou Faustos tentando por Rufos a par de tudo.
- "Como? Rapto? Assassino? Eu..." - Rufos parecia ter sido socado no estomago, era função dele proteger Catélia e desde o seu nascimento jamais havia falhado com os Vjedik
- "Se me permite levantar essa questão Alteza, o cargo de Primeiro Conselheiro está vago, eu mesmo me candidataria, mas minha função como Mestre da Moeda é vital, como deseja proceder nesse caso?"

Cena 02 - Castelo Oglaskayadrartaz, Dia 22/06 [Nerener]

Um pombo chegava ao Castelo Oglaskayadrartaz, os passos pelo corredor se intensificavam naquela tarde e um criado entrega uma carta a um dos Soldados do salã onde estava Nerener e seu irmão Vayus

- "Nerener, estou lhe dizendo que Turer planeja algo de importante, você pode parar de se olhar no espelho e me escutar?" - Vayus parecia entediado com o irmão
- "Deixe de ser resmungão Vayus, assim nunca arrumara uma esposa!" - Latla a segunda esposa de Nerener ria enquanto ajudava o marido a arrumar seu cabelo
- "Que seja!" - Vayus desabafou enquanto dava de ombros - "Apenas quero que meu irmão saiba que Turer já devia ter partido, seu navio não está mais quebrado, se é que algum dia esteve quebrado!"

Nesse momento o Soldado se aproxima e entrega uma carta a Nerener, nela dizia que Dinir havia encontrado os captores de sua filha e os estava mantendo sob forte vigilância. Ele aguardava uma resposta o quanto antes de Nerener.

Cena 03 - Forte Garamond, Dia 22/06 [Cyan]

Cyan estava sentado em um tronco partido apreciando seus homens treinarem distraído, então um sutil porem perceptível som de passos na grama chega a seus ouvidos e ele percebe que alguem estava as suas costas tentando ser furtivo, olhando o reflexo de sua lamina fincada no chão a sua frente ele percebe Narodor chegando de surpresa:

- "Como foi em Shion Narador?" - Cyon pergunta frustando os planos do escudeiro de surpreender o cavaleiro
- "Hã? Mas eu... Droga!" - Narador reclama como uma criança - "Preciso treinar mais"

Narador chega perto do Cavaleiro e senta ao seu lado e lhe entrage uma bolsa com varias moedas: - Foi divertido ver meu irmão vestido de saia, quem quer ser um padre? Eu prefiro lutar como um homem!"

Cyan contava cada moeda, estrela por estrela enquanto ouvia Narador falar da cerimonia de consagração de seu irmão fingindo interesse. Ele confiava no escudeiro, sabia que era uma criança e péssimo escudeiro, mas confiava na lealdade dele, o problema eram os homens que o acompanharam, seus soldados podiam ser bem desonestos as vezes. Cyan pergunta se Lurder um de seus antigos amigos de batalha e hoje capitão da Academia Militar de Shion havia reclamado os direitos sobre ele. Sabia que  Narador gostava dali e temia ser chamado novamente para Shion, mas ele gostava de provocar o escudeiro.

- "Não, na verdade talves o senhor goste de saber que ele me deu autorização pra assim que me formar servi-lo como soldado em campo. Será ótimo não?" - Narador parecia feliz realmente, mas seu semblante muda drasticamente chamando a atenção de Cyan - "Isso me lembra que eu soube noticias do feudo de Króles, parece que houve uma chacina lá, ninguem sabe o que aconteceu direito, mas dizem que a capela branca de Króles foi queimada ate o chão"

Alguns dos sacerdotes que ensinaram Cyan estavam naquela capela provavelmente.



Vou dar entre 3 à 4 dias pra cada turno nesse Arco. Obviamente respondo assim que puder se todos tiverem concluído suas cenas

445
Contos / Re:Signus
« Online: Junho 22, 2013, 03:24:22 am »
O sol estava nascendo, Kamowa, Morita, Kalie e o misterioso homem de pele azul estavam diante das Pirâmides de Gizé, o guia turístico analisava a situação em que estava envolvido enquanto seus companheiros estavam imersos em suas próprias tarefas. Fazia pouco mais de 4 horas que saíram de sua cidade natal Gauteng e agora estava do outro lado da Africa, no Egito. Morita havia lhe dito algo sobre viagens mais rápidas que o som, e que a velocidade em que esse trajeto foi feita era impossível para qualquer tecnologia terrestre, e mais um monte de termos técnicos, ele era um militar afinal. Mas Kamowa tinha a certeza que passara pouco menos de 1 hora entre os dois trajetos, e aquilo pra ele era muito rápido!

- "Kamowa, eles devem estar chegando" - Chamou o Marechal Morita. Kamowa se aproximou para se inteirar do assunto.
- "Confirmamos que seus Principes morreram, não sabemos ainda que familia era a dona dessa incubadora, digo, seu planeta, mas certamente ela não possui mais um dono." - Falou com o rosto fechado a Capitã Kalie
- "Isso é bom certo?" - Kamowa tentava animar os amigos.
- "Não, não é!" - Ela respondeu asperamente
- "Mas eu não entendo, nada disso faz sentido, vocês são alienígenas mas..." - As palavras faltavam, ele tinha guardado essa curiosidade consigo como se fosse algum tabu.
- "Tenho que entrar em contato com meus superiores agora" - Kalie falou num tom desanimado - "Eu sinto que devemos nos separar agora, e quero agradecer. Mesmo que seus esforços não sejam recompensados pelos seus saibam que todo Garpiniano hoje tem um debito com vocês."

O homem azul entrava na pequena nave que os levara ate ali em velocidade acima do som, Kalie pensava em algo e no seu idioma nativo trocou algumas palavras com o seu companheiro - "Seus soldados devem chegar aqui assim que partirmos. Quero que entreguem uma mensagem a eles: Nos estamos dispostos a abrir nossas portas, queremos iniciar canais diplomáticos e ficaríamos felizes em dividir todo conhecimento que pudermos com vocês." - Ela se aproximou dos dois homens e abaixou o corpo num sinal de cumprimento que parece ser universal - "Obrigado Kamowa Raulf, Marechal Morita. Foi uma honra conhece-los. Se no futuro nossas civilizações se tornarem aliadas seria um enorme prazer que nos encontrássemos novamente e em circunstancias mais agradáveis"

Ela se vira e vai embora, e em minutos apos a sua partida aeronaves egipcias voavam por sob suas cabeças

- "Estamos fudidos?" - Kamowa exclamou como quem libera uma enorme carga das costas
- "Muito fudidos!" - Completou o Marechal Morita


Faziam horas que estavam sendo interrogados, todo tipo de mecanismo de tortura psicológica conhecido pelo homem moderno já havia sido aplicado em Kamowa e Morita. Quando nada alem de tortura física restava Johnny Tanner apareceu

- "Vocês sabem a confusão em que estão envolvidos?" - Ele falava em tom serio enquanto botava alguns papeis na mesa onde Kamowa estava - "Existem homens muito capazes aqui nesse lado da Africa, homens que podem extrair a verdade de soldados muito mais bem treinados que você Kamowa, você tá me entendendo? Estou sendo suficientemente claro?"
Ele andava pela sala praguejando - "Mas que diabos vocês estavam pensando? Que maldita conspiração vocês estão metidos? Kamowa, eu não vou te ajudar se você não começar a falar AGORA!"
- "Quando você chegou aqui?" - Kamowa parecia estar em outro planeta, seus olhos não tinham vida
- "Kamowa, quem são esses conspiradores? O que eles querem?"
- "Quando você chegou? Não te vi aqui antes."
- "Kamowa, eu estou tentando te ajudar."
- "Estou aqui a quanto tempo? Acho que umas 12 horas né? Seu relógio tá certo ou tá com o horario do Egito?"
- "Eu cansei, você quem pediu isso Kamowa! Sem me ajudar eu lavo minhas mãos"
- "Mas eu estou te ajudando, Você demorou quantas horas pra chegar aqui? Umas 8? 9? 10 horas? É mais ou menos isso tenho certeza." - Kamowa parecia ter algo que deixava Tunner nervoso em sua voz - "Eu cheguei aqui em menos de 1 hora. Mas você sabe disso né? Sabe que não existe tecnologia na terra capaz disso. Ah, que isso, você sabe que aquela maleta de comunicação não poderia ter sido criada na terra. Como é o nome? Aquele teste que fazem nos objetos para saber a idade deles?"
- "Carbono-14" - Respondeu Tunner enquanto se sentava, agora bem menos agitado
- "ISSO! Carbono 14, isso mesmo. Então? Testaram não testaram? E descobriram que aquilo não pode ter sido feito na terra né? E sabe porque? Por que eles são malditos alienígenas, e como eu já disse inúmeras vezes antes de você demorar 10 longas horas pra fazer uma viagem que eu fiz em menos de uma, esses alienígenas querem se comunicar de forma apropriada, forma civilizada" - Kamowa estava de pé com as mãos sobre a mesa diante de Tunner que suava frio
- "Diplomacia, é isso que vamos fazer." - Kamowa parecia não conseguir mais conter sua revolta, fora carregado para todo o lado, feito de interprete, refém, guia, ajudante, agora era a vez dele tomar as redeas - "E sabe o que mais? Eu vou ser o diplomata, serei eu quem ira fazer o contato com eles, eu quem ira resolver isso da forma certa!"
- "Mas você precisa ter algum conhecimento, experiencia..." - Tunner procurava uma ajuda em sua mente que não estava lá
- "Você conhece alguem que tenha mais experiencia com alienígenas do que eu?" - Tunner ficou calado diante de Kamowa - "Imaginei! Agora, que tal começarmos por tirar essas algemas? E claro, eu quero meu amigo Morita aqui, temos que começar a pensar em como proceder a partir daqui. Estou sendo suficientemente claro?"

[Continua]

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[PbF] Black & White - Savage Worlds / Re:[B&W] - A Corte
« Online: Junho 21, 2013, 06:49:29 pm »
NPCs


Duque Tzorra Puvias: Lord do Ducado dos Puvias. Pai de Holavo, Korn, Huglia, e Duran.

Wuvscra Vjedik e Brumia Vjedik: Antigos senhores da Bérquia e membros dos Filhos dos Pais, antiga Sanésia. Pais de Catélia, Princesa da Bérquia. Ambos mortos.

Holavo, O Bastardo Puro: Sacerdote Branco, antigo Arcebispo da Puvias. Seu paradeiro atual é desconhecido.

Korn e Huglia: Filhos de Tzorra e Brumia, vivem em Puvias com o pai.

Rufos Gabb: Chefe da Guarda da Bérquia e Guarda-Costas de Catélia. Um habilidoso cavaleiro e fiel aos Vjedik.

Srenderk Oglaskaya: Antigo Lorde do Ducado de Nirmishtav, foi assassinado pelo filho apos perder boa parte de suas terras.

Litoasha Oglaskaya: Duquesa de Nirmishtav, seu paradeiro e desconhecido

Cheskeni Puvias: Filha de Srenderk e Litoasha, atualmente casada com o Duque Tzorra

Goran Oglaskaya: Um cavaleiro de valor e honra, treinado na Academia Militar de Shion.

Vayus Oglaskaya: Um dos conselheiros de Nirmishtav, mesmo com sua pouca idade é um dos maiores oradores do Castelo Oglaskayadrartaz

Karnaran Oglaskaya: Sacerdote Branco consagrado na Igreja de Shion

Narodor Oglaskaya: Escudeiro em treinamento na Academia Militar de Shion. Atualmente é escudeiro de Cyan Garamond.

Khenviriz Atulmen: Sacerdote Vermelho, fez parte secretamente do conselho Filhos dos Pais e hoje é um recluso e arisco monge ao sul de Nirmishtav

Natsira Everesnar: Condessa de Nirmishtav, mãe de Mirina Everesnar e Lidranir Everesnar

Svetlana de Yeveran, Latla de Vadran, Silivri de Dasmadru e Korkini Sgalta: Concubinas do Conde Nerener. Korki Sgalta é mãe de Slari

Conde Vanistav III: Antigo rival da familia Oglaskaya, suas terras foram tomadas pelo Duque Tzorra. Seu paradeiro e desconhecido

Willcox de Króles: Barão do feudo de Króles

James Garamond: Irmão de Cyan Garamond. Guarda caça do feudo de Króles

Gawain Garamond: Filho de Cyan Garamond. Soldado a serviço do Forte Garamond

Marcos Garamond: Filho de Cyan Garamond. Estudante no Templo Azul de Króles

Bertha Garamond: Filha Cyan Garamond. Vive no Templo Branco em Shion

Linus, O Aquilino: Bispo Azul da Bérquia.

Janu Elo (?): Ladrão, assassino, espião, conhecido por Thadariar apenas como O Trapaceiro. Janu Elo como ficou conhecido na Bérquia é um dos mercenários mais caros que existe, e seu trabalho envolve praticamente qualquer coisa.

Faustos Delan: Mestre da moeda e Conselheiro da Bérquia. Um homem integro e fiel a Bérquia

Dinir de Dresveru: Um soldado de Nirmishtav com ótima intuição e habilidades investigativas

Capitão Turer: Temido pirata e atual faz serviços pela costa de Thandariar e é um dos poucos que se aventura na costa oeste.

Erestor, O Caolho: Ladrão conhecido de Shion, cumpriu pena em Shion atualmente age como mercenário.

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Off-Topic / Re:Possibilidade de uma nova ditadura em breve?
« Online: Junho 21, 2013, 05:23:09 pm »
Não sei ate onde tem isso de lado da Dilma.

Quando ela assumiu muito graúdo do exercito e aeronáutica saíram e foram pra reforme. Teve muita gente ali da época da ditadura que teve relação direta com as torturas, inclusive da Dilma. Mas que eles vão apoiar um contra-golpe tenho certeza tbm!

448
Off-Topic / Re:Manifesto Brasil
« Online: Junho 21, 2013, 04:13:23 pm »
@mandrak

Eu não duvidaria, é comum esse tipo de coisa, infiltrar gente pra fazer alguma merda e tirar o credito de algum movimento!

449
Ok, vou pensar em algo, mas como sou bem leigo em Tolkien vou fazer algo mais distante dessa guerra, talvez um guri novo ainda que não viu a guerra de perto!

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Off-Topic / Re:Possibilidade de uma nova ditadura em breve?
« Online: Junho 21, 2013, 01:51:01 pm »
- A embaixadora dos EUA no Brasil nova agora é a mesma que quando esteve no Paraguai viabilizou o golpe de estado por lá.

Mas ela não foi trocada ontem? Li algo sobre isso, mas não lembro onde!

- Moussad - forças taticas israelenses estão no Paraguai e fazem exercicios militares na fronteira.

Isso não é novidade, esse tipo de coisa sempre aconteceu. Inclusive reza a lenda (vou tentar verificar os fatos, não lembro o nome da base nem qual fronteira era) que tem uma base aérea Brasileira fronteiriça que já foi invadida, todos os soldados foram mortos e a base abandonada. A Força Aérea Brasileira obviamente não fez nada, ela não faz nem com os civis que invadem a Base aqui perto de casa pra tomar banho no lago, quem dira com guerrilheiro!

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