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[PbF] Dragon Empire - 13th Age / Re:Luneril - Na Corte
« Online: Junho 20, 2013, 07:26:36 pm »
Senta-se numa das cadeiras de mogno maciças e acolchoadas com veludo vermelho perto do fogo a drow, que pega um copo de cerveja escura anã da melhor qualidade. Luneril estava com um vestido bem acabado negro e que chegava até pouco antes dos joelhos, algo talvez vulgar demais na visão dos anões e mesmo de povos humanos, mas recatado o suficiente para um povo matriarcal como os drows. Tal vestido é cravejado de cristais transparentes brancos semelhantes a quartzo, em um padrão específico, além de possuir alguns decotes nas costas. Ela possui cabelo médio longo preso em um coque com vários adereços exóticos, além de grandes brincos. Usa uma franja.

-É uma grande honra ser recebida pelo senhor, nobre Farbere. Gostaria de saber que tipo de missões o Rei Anão tem enviado os estrangeiros e condenados. Soube que um grupo multirracial irá descer para os territórios de Underdome e é de meu interesse ir junto a eles, como forma de apoio moral e estratégico, vide minhas habilidades de combate, conjuração e ânimo moral, além dos meus conhecimentos sobre o mundo subterrâneo em geral. - Bebe mais um pouco da cerveja escura na caneca de latão ricamente adornada com padrões de escamas e cravejado com pequenos cristais semi preciosos de cor amarela -Que tipos de monstros e povos são mais freqüentes na região a ser explorada e quais tesouros o Rei Anão deseja reaver? Só posso dizer que a nordeste daqui em algumas rotas há o risco de ataques de derros, inclusive foi com muita sorte e sacrifício de colegas que estou aqui ao invés de morta por eles ou coisa pior.

E assim a jovem e curiosa drow mantém-se com energia para ter suas perguntas respondidas pelo nobre em sua sala particular.

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[PbF] Black & White - Savage Worlds / Re:[B&W] - Prelúdio
« Online: Junho 20, 2013, 06:41:04 pm »
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Cena 04 – Porto de Dresveru, Dia 21/05 [Nerener]

- "HAHAHAHA, a quanto tempo, princesinha, digo, conde Nerener e lá vai sobrenomes impronunciáveis! Vejo que trouxe umas gracinhas pra viagem de agora, hehehe! Devia ter cuidado com as ondas, elas parecem ter gostado de vocês, hahaha!" – Turer já se apresenta de forma bem marcante, se fosse outro homem, teria sido mandado pro empalamento ou machado de execução, mas trata-se de um ex-pirata perigoso e necessário nesse momento, e nem a ira do jovem nobre é maior do que seu bom senso camuflado entre sua personalidade ególatra com complexo de diva, preferindo entretanto...

- "Ora, como ous..." –c ontem-se e cerra os punhos, para em seguida colocar de leve os dedos sobre o peito com o braço bem contraído com o cotovelo quase pra frente e empina o nariz – "Certo, você teve seu momento e a natureza mostra-se ingrata, mas lembre-se que cada piada de mal gosto assim rende-lhe decréscimos no seu pagamento. Mas como sou generoso, desconsiderarei agora."

No fundo, marujos e servos buscam as malas e baús pesados que foram arrastados pela onda e se arriscam bastante pra recuperá-los, e mesmo com um deles tendo a perna quebrada em fratura exposta, recebem gritos e comandos para se apressarem e carregarem logo as malas, que assim as são.

- "Primeiro eu, depois as damas. Pode dispensar por ora a sombrinha, já que fomos encharcados, mas guardem-na. Guardas, a postos e subam, escoltem-nos! – diz energicamente o belo e impaciente nobre."

Os marujos parecem não ter ouvido as ordens de Nerener e continuam parados sem abrir espaço na ponte de subida para pro Conde.

- "Acho que não entendeu Nerener, esse Navio não vai zarpar!" - Turer falou enquanto saia da proa e entrava em seus navio - "E não espere outro tão cedo, o único que poderia fazer essa viagem nos próximo dias sou eu. Melhor rezar para a chuva acabar e meus homens se tornarem competentes e concertarem essa banheira de madeira rápido. Por que se não vamos ficar aqui pelos próximos 3 dias."

-Grrr... Ótimo então, e você ficará sem seu pagamento, nenhuma moeda de cobre sequer! N-E-N-H-U-M-A! Agora aproveite sua estadia nessa banheira podre!

E assim Nerener vira-se pra trás e vai andando pra longe de Turet, chamando seus guardas e suas concubinas, esposa e filhas. Ele termina entrando na carruagem e antes dá um cotoco para Turet.

-Maldito seja aquele Turet e maldita seja a tempestade! Terei de enviar algo que odeio... uma carta de desculpas pela ausência na cerimônia de meu irmão. Perdi uma ótima chance de conseguir juntar a família de novo!

Até o retorno para o castelo, Nerener ficou bem chateado, olhando vaziamente pela janela, com cara de enfezado e sem ninguém conseguindo consolá-lo.

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Cena 06 - Castelo Oglaskayadrartaz, Dia 25/05 [Nerener]

Nerener recebe Dinir que parece preocupado e cansado: - "Alteza, eu procurei em todo Castelo e tive pouco sucesso, mas descobri algo que pode ser útil. Sua filha foi levada para o oeste" - Ele entrega a Nerener um pano roxo e simples, mas muito bom - "Esse pano não é de ninguém do Castelo, e o unico lugar que ele pode ser encontrado é na Cidade de Ciprur, ao oeste, onde só a melhor lã pode ser colhida." - Percebendo a desconfiança do Conde ele completa - "O pano estava sujo de cocô do sua filha, achei perto de seu berço e a Senhora Korkini disse nunca ter usado esse pano, suas outras esposas também nunca o viram"

Era mais uma tarde no castelo Oglaskayadrartaz, particularmente entediante ao conde, enquanto espera pela carta de resposta a carta de desculpas por não ter ido à cerimônia de seu irmão Karnaran. Ele estava vestido majoritariamente de azul. Chega Dinir, que fala sobre a situação de sua filha Slari.

-Dinir, bom trabalho. Agora sabemos que o inimigo é estrangeiro. Provavelmente bárbaros querendo vingança pela pequena aquisição que consegui. Vá para Ciprur e mande um reforço de 10 soldados disfarçados e bem equipados. – Diz Nerener com uma surpreendente calma. – Se for necessário, eu mesmo irei lá com uma comitiva de soldados atrás de Slari. Não posso deixar que esses bárbaros pensem que podem fazer pouco de mim.

Atrás de uma coluna, Natsira observa a cena, e no fundo se pergunta se seu marido faria o mesmo por suas filhas...

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Cena 05 - Castelo Oglaskayadrartaz, Dia 09/06 [Nerener]

Um dos Soldados entra apressado nos aposentos e fala a Nerener que o Justicar Máximo Aldo está chegando, ele desceu de um navio negro e vem vindo ao Castelo.

Os Cavaleiros fortemente armados ficam a porta enquanto Aldo entra com seu fiel guarda-costas Char

- "Nerener é sempre um prazer peculiar lhe encontrar!" - Cumprimenta respeitosamente o Justicar
- "Tenho alguns assuntos importantes a tratar com você Alteza! Soube da rápida expansão de seu território e precisamos agora definir adequadamente suas fronteiras obviamente."
- "Gostaria que autenticasse com seu selo real esses papeis. Eles lhe conferem o poder sobre as terras que acabou de adquirir, mas obviamente gostaria que os lesse com calma e conferisse se está tudo de acordo." - Enquanto deixa os documentos expostos para Nerener ler ele continua - "Tem sido dias difíceis você sabe, fui obrigado a alguns dias destituir os direitos sobre alguns de seus conterrâneos ao leste de Shion. Uma família que luta por terras, nada incomum. Infelizmente as divergências que ambos afirmavam terem na legitimidade territorial das terras de seus antepassados me obrigaram a tornar suas terras conquistáveis. Agora creio que noticias de mais uma guerra chegaram em breve. Nada mais justo e correto que pagamento em sangue por terras de direito sanguíneo. Se ao menos pudéssemos resolver tudo sem recorrer a violência!"
- "Bem, acredito que minha tarefa aqui acabou. E tenho certeza que em breve nos falaremos novamente, ouvi falar de planos expansionistas bem audaciosos, espero que tudo de certo. Mas agora devo partir, o trabalho de um Justicar nunca termina. Minhas mais sinceras desculpas por sair tão apressadamente, e por favor deixe que suas esposas e filhos saibam que lhes desejei os mais profundos sentimentos de apreço. Agora devo ir."

Era o início de um verão que prometia ser tórrido. Nerener agora anda com apenas uma camisa rosa de linho bem suave e calças folgadas brancas e calçados mais leves do que botas, mas ainda cheio de jóias bem trabalhadas e grandes, geralmente femininas. Chega Aldo e antes de se falarem se cumprimentam com um aperto de mãos firme, embora Nerener tenha uma aperto de mão suave e um tanto esquivo.

Após Aldo falar o que tinha que falar, Nerener lê os papéis e os assina, lendo com cuidado para que não haja alguma armadilha nas regras. Como parece não haver ele assina (se houver alguma, ele não assina e indaga o Justicar sobre tais detalhes incômodos)

-Certo, assinei aqui os papéis. Aliás, tenho o desejo de saber de uma coisa... As terras do leste de meu condado, agora sob o domínio do Conde Vanistav III. Desejo poder um dia retomar terras que são minhas por direito, assim que adquirir poder militar o bastante para isso e com ajuda do oeste, é claro. Desculpa pela interrupção grosseira ante a sua saída urgente, mas essa é minha dúvida. Deixará que eu possa reaver o que é meu por direito e perdido ante a incompetência de meu progenitor?

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[PbF] Dragon Empire - 13th Age / Re:Modric - Black Market
« Online: Junho 20, 2013, 12:02:36 am »
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Off: O que o Rei anão deseja mandando grupos de aventureiros iniciantes para Underdome? Que itens especificamente? Algum monstro específico que more nessas regiões das missões?

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[PbF] Dragon Empire - 13th Age / Re:Fichas (Versão Final)
« Online: Junho 19, 2013, 11:57:47 pm »
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Ficha
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Resumo básico
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Histórico
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Os cinco tesouros perdidos drow
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[PbF] Dragon Empire - 13th Age / Re:Discussões OFF
« Online: Junho 19, 2013, 06:05:48 pm »
Agora é só postar. Estou no momento escrevendo o BG da minha barda drow.

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Off-Topic / Re:Ditadura militar no Brasil
« Online: Junho 18, 2013, 11:54:59 pm »
Pq justo quando perguntei você se irritou mais XD . Mas sei, foi tipo a gota d'água depois de ser provocado por meio mundo. Isso prova que você tem que rever suas atitudes e tomar mais cuidado com o que fala e pensa, principalmente rever se tudo que tu tens pensado é certo mesmo ou se há erros, especialmente tua postura reacionária e pró-ditadura, que é o que esse meio mundo tem tentado te mostrar, talvez não com o tato necessário, mas ainda assim tentaram.

E após ver o que você falou pro Cigano, ainda além de tudo é bem malcriado. Prevejo advertência ou coisa parecida.

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Off-Topic / Re:Ditadura militar no Brasil
« Online: Junho 18, 2013, 11:43:22 pm »
Só eu perguntar e o Anatole se irrita todinho e mostra suas opiniões reais. E pelo que eu saiba os esquerdistas da Spell são os mais inconformados com a situação política atual.

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Off-Topic / Re:Ditadura militar no Brasil
« Online: Junho 18, 2013, 11:04:08 pm »
Então tu tens orgulho de ser um reacionário "pobre"?

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[PbF] Black & White - Savage Worlds / Re:[B&W] - Prelúdio
« Online: Junho 18, 2013, 01:29:49 am »
Off: Calma, Barão, esse é um visual até sóbrio pro personagem. Espero conseguir fazer os visuais mais extravagantes direito XD

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[PbF] Black & White - Savage Worlds / Re:[B&W] - Prelúdio
« Online: Junho 18, 2013, 01:11:08 am »
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Cena 03 - Castelo Oglaskayadrartaz, Dia 21/05 [Nerener]

Dinir, um experiente membro da guarda que é conhecido por ser um ótimo investigador chegou a sala do trono e recebe a incubencia de Nerener. Ele pede autorização para investigar o palácio primeiro.

Mais tarde no porto de Dresveru vemos um Nerener, molhado e furioso! O barco que levaria o Conde está preso, não pode zarpar por conta de uma tempestade que afetou um pouco o casco do navio enquanto vinha de uma viagem longa para Dresveru. Seus servos o protegiam de uma fraca chuva e mantinham o conde e suas mulheres protegidas. Mas uma onda inesperada lavou o porto molhando todos, inclusive o Conde. Seus servos corriam para recuperar suas bagagens, e o Capitão Turer e seus homens riam de toda situação do alto do Navio. Alguns soldados ficaram apreensivos, sabiam que deviam intervir e repreender o Capitão e seus homens, mas Turer era um ex-pirata famoso e perigosíssimo, depois da guerra passou a fazer pequenos serviços para alguns Nobres pelo mar, mas seu nome ainda é temido em muitos lugares.

No dia 18 do quinto mês os raios de sol brandos iluminam uma pequena comitiva de carruagens nem tão extravagantes mas longe de serem discretas cortando caminho pela estrada que desenha um contorno na costa até chegarem na cidadela portuária de Dresveru, alguns quilômetros longe da capital do condado. É um local de 4000 habitantes, fervilhante especialmente com o comércio novo de pescados  e frutos do mar com as vilas pesqueiras dos bárbaros conquistados pelo grande Nerener I. O conde desce da carruagem e retira sua capa laranja escura, mostrando seu traje até discreto pros seus padrões gerais, com botas compridas marrom escuras, calças brancas e gibão vermelho com uma camisa lavanda com filigramas dourados por baixo. Mostra seus grandes brincos com orgulho em conjunto com a tiara que simboliza sua nobreza.

Ele e as 4 concubinas e a esposa e filhas, todas vestidas com certa discrição por conta da viagem marítima que virá a seguir, saem das carruagens sob a garoa matutina que se forma na praia.

-Muito bem, cheguei. Cadê o navio pronto pra zarpar? Só vejo um navio parado! Expliquem-se! – Fala com desapontamento e rigor o conde.

Os marujos cansados e ensopados se entreolham e pensam em alguma explicação, mas antes que pensem em algo, olham o capitão deles saindo da cabine de comando do navio, e uma onda forte chega no cais, ensopando Nerener e os demais, aliás, não só ensopando, como derrubando-os e por pouco Svetlana não cai do píer.

-HAHAHAHA, a quanto tempo, princesinha, digo, conde Nerener e lá vai sobrenomes impronunciáveis! Vejo que trouxe umas gracinhas pra viagem de agora, hehehe! Devia ter cuidado com as ondas, elas parecem ter gostado de vocês, hahaha! – Turer já se apresenta de forma bem marcante, se fosse outro homem, teria sido mandado pro empalamento ou machado de execução, mas trata-se de um ex-pirata perigoso e necessário nesse momento, e nem a ira do jovem nobre é maior do que seu bom senso camuflado entre sua personalidade ególatra com complexo de diva, preferindo entretanto...

-Ora, como ous... –contem-se e cerra os punhos, para em seguida colocar de leve os dedos sobre o peito com o braço bem contraído com o cotovelo quase pra frente e empina o nariz –Certo, você teve seu momento e a natureza mostra-se ingrata, mas lembre-se que cada piada de mal gosto assim rende-lhe decréscimos no seu pagamento. Mas como sou generoso, desconsiderarei agora.

No fundo, marujos e servos buscam as malas e baús pesados que foram arrastados pela onda e se arriscam bastante pra recuperá-los, e mesmo com um deles tendo a perna quebrada em fratura exposta, recebem gritos e comandos para se apressarem e carregarem logo as malas, que assim as são.

-Primeiro eu, depois as damas. Pode dispensar por ora a sombrinha, já que fomos encharcados, mas guardem-na. Guardas, a postos e subam, escoltem-nos! – diz energicamente o belo e impaciente nobre.

...




desenho do look matutino do Nerener.
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[PbF] Black & White - Savage Worlds / Re:[B&W] - Prelúdio
« Online: Junho 17, 2013, 04:18:39 am »
Cena 1



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Durante o desjejum Nerener recebe uma carta vindo de Shion. Um de seus irmãos, Karnaran, esta se tornando Padre e ele foi convidado a comparecer em sua posse. Um evento pomposo e cheio de outros Nobres e Sacerdotes, mas em Shion, e em 3 dias.

Era uma bela manhã no castelo. E acorda o belo e incrível Nerener, se espreguiçando dramaticamente. Ele está num roupão de seda laranja com estampas de folhas negras. É uma manhã suave de outono, com a brisa da floresta entrando pelas janelas de seu quarto e uma das camareiras leva seu desjejum. Café com pão fresco de boa qualidade e geléia de amora e um ovo frito com uma fatia de bacon. A camareira também havia trazido uma carta e a entrega nervosa para o conde. Ele toma grosseiramente a carta de sua mão e num aceno dramático a manda ir embora.

E lê a carta, que dizia sobre Karnaran se tornar Padre.

-Enfim meu irmãozinho se tornará padre. Será muito útil em meus planos. Será... *divaga olhando para o alto e em seguida desce o rosto coloca a mão perto dele, toda aberta e espalmada, sorrindo* uma ótima oportunidade de juntar a família de novo, hahaha. Será a oportunidade para que eles me ajudem a conquistar nosso... MEU condado, hahahaha.

E assim Nerener come tranqüilamente seu desjejum, saboreando tudo e enfim saindo da cama para vestir-se

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A tarde alguns conselheiros lhe trazem noticias preocupantes, foram encontrados alguns bandidos perto do castelo, todos foram mortos e não foi possível descobrir o que faziam ali, mas eles definitivamente eram estrangeiros. Durante essa reunião um dos guardas comunica a Nerener que Korkini está a porta da sala de reunião e os guardas tiveram que conte-la para não invadir. Nerener descobre que Slari fora raptada e Korkini desconfia que Svetlana está por traz disso, elas tiveram uma discussão a pouco tempo onde algumas palavras fortes foram usadas, e infértil estava entre elas.

No trono do castelo, após receber essas informações, Nerener olha raivosamente os informantes.

-Conselheiros, chamem o guarda responsável pela matança dos bandidos estrangeiros

-Sim, senhor –diz temendo por algo o conselheiro baixo e calvo.

O capitão da guarda naquele momento se apresenta orgulhoso.

-Capitão Valek ao seu dispor, vossa Senhoria!

-Eu soube que você ordenou ao seus guardas para que matassem todos os bandidos, certo?- Indaga com uma sobrancelha erguida e olhar leve de desaprovação o conde.

-S-sim. Onde quer chegar, vossa Senhoria? – Começa a suar frio o capitão Valek
-Venha cá, mais perto – chama Nerener com o dedo indicador. E ao se aproxima Valek, bem perto do conde, com os rostos juntos por poucas polegadas.

-Então, meu querido Valek, hihihi... Uma coisa básica sobre bandidos, ainda mais de origem estrangeira é que eles são mandados por alguém, certo?

-C-certo...

-Ótimo! Pois você ACABOU COM A CHANCE DE SABERMOS QUEM OS MANDOU!! SE VOCÊ TIVESSE MAIS CONSCIÊNCIA, ALGO QUE DUVIDO QUE SEU SANGUE INFERIOR TENHA LHE PROPORCIONADO, VOCÊ TERIA MANTIDO AO MENOS O LIDER DELES SOB CUSTÓDIA PRA INTERROGATÓRIO! – Agarra Valek pelo pescoço

-Sim, senhor! Desculpa pelo engano! É que eu pens...

-VOCÊ NÃO SERVE PRA PENSAR, IMBECIL! APENAS PRA CUMPRIR ORDENS! PENSE APENAS NISSO E LEMBRE-SE DE NA PRÓXIMA VEZ FAZER PRISIONEIROS PRO INTERROGATÓRIO PARA QUE  MULTUZ TENHA MOTIVOS PRA SER PAGO! SAIA DAQUI AGORA! AGORA! O QUE FOI? AINDA ESTOU VENDO SUA CARA HORRENDA COM ESSE BIGODE DE 5 PELOS NA MINHA FRENTE! DESAPAREÇA POR ORA OU PERDERÁ SEU CARGO E SUA CASA!

Após a gritaria, o dramático conde cruza suas pernas e chama com o dedo uma das criadas, sinalizando para trazer um pouco de água.

Após mais uns drinques, chama os demais guardas num aceno.

-Muito bem! O segundo problema a ser resolvido. Chamem todas as 4!

Após chegarem as 4 concubinas.

-Eu só quero saber onde levaram nossa Slari, querido! – Diz Korkini aos prantos

-Psiu! Contenha-se! Não é para falar de tal maneira vulgar neste recinto! E engula esse choro! Eu já entendi. Mandarei um dos guardas investigadores averiguar o paradeiro de Slari. E ai de quem for o responsável, mesmo que venha de dentro daqui o responsável pagará caro por mexer numa propriedade do castelo e conseqüentemente minha! Estou de olho nas 4 – Nerener após se exaltar um pouco volta a falar num tom normal e cruza de novo as pernas e arqueia-se para a frente, com a costa da mão sob o queixo – Tenho notícias especiais. Meu irmão Karnaran vai se tornar padre e estão exigindo minha presença. Penso em fazer uma viagem familiar. Com todas as 4 e também... Natsira e suas filhas, mais uma pequena comitiva de guardas, um arauto e dentre outras pequenas necessidades. Sei que estão já animadas. Vamos, vamos, se arrumem – o conde gesticula para que saiam e se arrumem melhor.

-Sairemos na calada do amanhecer, minhas caras!

E volta a pensar sobre a possibilidade de Svetlana ser a responsável pelo seqüestro. Mais tarde chama um investigador pra buscar rastros de Slari, e depois fala com um dos responsáveis pela comitiva pra preparar as carruagens para seguir até a cidadela portuária de Dresveru para pegarem um navio.

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Durante as cerimônias noturnas que Nerener fazia ele teve uma visão, viu em uma região inóspita ao oeste um lobo vermelho que o farejava. Os sacerdotes que estavam ali ajudaram a segurar Nerener que desfalecera.

A noite, em um salão adornado com várias imagens de deuses guerreiros menores pisoteados por Bakran, além de imagens da deusa magenta do amor e sedução e do deus da estratégia e inteligência de azul, encontra-se o conde em sua condução noturna de rituais esotéricos, preenchidos pelos cantos lúgubres de seus ajudantes. Com o sacrifício de uma ovelha em andamento para o deus guerreiro rubro e a fumaça alucinógena da mesma cor do deus, Nerener começa a enxergar coisas. Vê por fim um lobo vermelho que o fareja, em alguma terra semelhante as terras do oeste selvagem, ou ao menos o que ele imagina que seja. É uma visão muito intensa e ele por fim, ao tentar manter-se firme coloca a mão sobre a testa, mas depois a vira, com a munheca sobre a testa e cai em hiperventilação.

Os clérigos e acólitos recém convertidos a esse novo credo socorrem Nerener e em alguns poucos minutos ele recobra a consciência

-Que houve, Vossa Senhoria? – um deles pergunta

-Nada de mais. Apenas uma visão. Uma visão dizendo que possivelmente teremos problemas... ou oportunidades com povos do oeste em questão de tempo. Mesmo assim devo agora ir dorm... e o que interessa a vocês o que vou fazer? Continuem com as preces a Bakran ou ele os fará sofrer no pós vida!

E assim Nerener dirige-se a seu quarto, tira sua tiara e se desveste, e entra pra tomar um banho quente relaxante antes de enfim dormir. Dessa vez sozinho em seus pensamentos.

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[PbF] Black & White - Savage Worlds / Re:A Corte
« Online: Junho 17, 2013, 01:26:59 am »
Conde Nerener I

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Castelo
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Questionário
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Histórico
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Condado de Nirmishtav
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Citação de: Ficha
Nome: Nerener Vredaran Lankaslayu Shrivertus Oglaskaya, ou Conde Nerener I, o Belo ou o Terrível
Raça: Humano
Estágio: Novato
Atributos: Força: d4; Agilidade d4; Astúcia d8; Espírito d8; Vigor d6.
Perícias: Conhecimento (Religião) d10, Intimidar d8, Provocar d8, Cavalgar d4, Persuadir d8, Conhecimento (História) d8 e Conhecimento (Batalhas) d8
Vantagens e Complicações: Antecedente Arcano (Magia cromática), Atraente, Nobre. Sanguinário [Maior], Inimigo (Conde Vanistav) [Menor], Peculiaridade (histriônico e dramático) [Menor]
Estatísticas: Movimentação: 6; Aparar: 0; Resistência: 0; Carisma: 4.

XP: 02

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Off-Topic / Re:Manifesto Brasil
« Online: Junho 16, 2013, 07:20:13 pm »
Então a FIFA mostra-se uma grande filha da puta. Não foi um dos figurões dela que disse que era mais fácil fazer Copa do Mundo em países autoritários? Devia ser visto algo a nível internacional contra a FIFA, tipo alguma coisa da ONU, mas a ONU mal tem poder pra fazer algo, infelizmente.

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[PbF] Dragon Empire - 13th Age / Re:Criação de Personagens
« Online: Junho 15, 2013, 11:07:39 pm »
De que raça?

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[PbF] Dragon Empire - 13th Age / Re:Criação de Personagens
« Online: Junho 15, 2013, 10:57:08 pm »
tem até agora uma barda drow, um anão ladino jovem não-galã, um feiticeiro meio-elfo e um guerreiro wood-elf.

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