Mas ficou decente, pelo menos, a explicação do sumiço deles do cenário?

Vecna e Kas foram lá naquela aventura "Die Vecna Die". Bem, apesar das críticas ferrenhas a ela, esta foi tomada como canon de D&D.

Com Soth, criaram apenas uma explicação de que um grupo de sombras desconhecidas envolveu o personagem e o fizeram sumir. Daí colocaram em meio aos fatos a questão de que Soth simplesmente não tinha mais ambição alguma com Sithicus, não sofria mais com a maldição e que simplesmente o cenário não servia mais de punição a ele e as sombras o levaram dali. Porém, o domínio se manteve e agora uma nova darklord (Inza) é a que domina o cenário (embora o comando político da região ainda seja do Azrael).

O homem olha para ambos e treme. De raiva.

Sabe que está errado e não esperava que os argumentos da elfa não os deixava condenar. Seu prestígio e a racionalidade do povo lamordiano iriam acabar por se voltar contra ele.

Teríamos deixado ela definhando até a morte sem a menor compaixão.

Isso acabou por penetrar a mente do homem. Um lamordiano comum é quase como um psicopata: pensaria nos meios mais frios e no planejamento mais detalhado perante a sociedade e não agiria com instinto como os forasteiros agiram. Isso iria contar muito a favor deles em um possível tribunal.

- Irei analisar a doença de maneira a verificarmos a sua forma de contágio. Enquanto isso, não há mais o que fazer aqui. - Mordenheim simplesmente se levanta e caminha em direção a porta.

- Não há provas contra eles. - finalizou o Doutor de cara fechada e semblante sempre frio e vocabulário lacônico.

Abre a porta e simplesmente sai.

Há poucas diferenças entre AD&D Ravenloft e o Ravenloft 3.0. Somente alguns poucos personagens saíram (Kas, Vecna e Soth).

O restante continua lá com poucas mudanças.

- Muito bem, Elfa. Você precisará argumentar nesse caso e eu a auxilio. Fale e dê a entender que você não é um perigo para esta sociedade e que eles precisam de provas concretas sobre o ocorrido. Pense bem o que dirá e use bons argumentos. - o Barão Mordenheim finalzia em balok.

Voltando ao darkonês para se dirigir ao homem:

- Eu estava em meio a população e assistindo o ocorrido, senhor. De acordo com as leis lamordianas, é necessário provas irrefutáveis sobre tudo o que se ocorre neste país.

Mordenheim olha para Nahsha como quem espera que prossiga no diálogo.

Após a tradução de Nahsha de Agnès para o homem que vai ouvindo enquanto se levanta para atender a porta, o interrogador vai para a porta e a abre. Aparentemente não dando mais tanta bola para os aventureiros, ele simplesmente quer se livrar do cientista para poder continuar com os questionamentos daqueles forasteiros. Abrindo a porta, rapidamente, um homem alto e magro, de aparência pálida e parecendo por volta dos 50-60 anos entra em velocidade pela sala.

Começa a falar em lamordiano em uma voz rouca e pouco amistosa. De repente, este se vira para os aventureiros e começa a falar em um balok bastante carregado de sotaque, com algumas palavras até bem pouco compreensíveis, mas que conseguem decifrar com bastante esforço.

- De acordo com a mulher mulan, vocês são do Sul não é mesmo? Nenhum deles entende balok, então me escutem:

- Exijo que falem em darkonês! - interrompe o homem do interrogatório ao qual apenas Nahsha novamente compreende.

- Sou Victor Mordenheim, um cientista desta região. Nada do que vocês falarem irão convencer estes homens, porque são seus inimigos. Porém, Luboslav Teske, seu vizinho, é um homem que conheço há muito tempo. Retiro vocês daqui em troca de um serviço que me prestarão. Respondam rapidamente antes que este homem se irrite ainda mais. - falou rapidamente o cientista em balok.

- O que foi que vocês estão falando? Doutor Mordenheim, qual é a sua relação com estes aventureiros? - disse o homem em darkonês.

Agnès, Klesha e Kriger parecem perplexos com o que o interrogador fala. Nahsha é a única que consegue ter alguma boa ideia da situação.
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Lá fora, Mikael e Luboslav Teske continuam parados. Teske e Mikael não se entendem, mas o velho vizinho começa a apontar para o homem que entrou e para si mesmo. Mikael imagina que ele conhece o homem, mas não sabe porque Teske hesita em entrar na casa junto a ele. Mikael agora precisa tomar uma decisão de entrar sozinho ou seguir as mímicas de Teske de permanecer e esperar.

Sério nunca pensei que achar um CD fosse tão complicado. A parte mais engraçada é que achei mais disco de vinil que qualquer outra coisa deles 

Eu devia ter facilitado as bandas. Esqueço que o mercado de cds no Brasil nunca esteve tão ruim e que nem todo mundo compra na amazon e no ebay.

Claro, fui eu quem tirou o Pichu (ou o Nibe me colocou de propósito para que o Pichu finalmente receba seu presente).