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« Online: Setembro 03, 2012, 11:22:52 pm »
Analisei tudo que foi dito , e vamos entrar na roda:
A LARANJA NÃO É MÁFIA. NÃO É MAFIA.NÃO É MAFIA.
Não tem como ela ser máfia , só se a Noara for retardada. Pelos fluffs está mais do que claro que a LARANJA É CIDADE. Eu digo isso pela abertura do dia e pelo que veio na minha MP , então a menos que apareça alguma outra laranja ( o que eu duvido e MUITO ) todos que quiserem linchar o Jugger vão estar no topo da minha lista de suspeitos. Olhem que eu não to analisando se ela mata ou não mata as frutas , estou pouco me fudendo pra isso , mas volto a dizer : Considerando que a Noara não é retardada ( tenho certeza disso ) , não tem como a laranja ser máfia.
Sobre o Kinn. Ele não está mentindo , não faz sentido fazer isso logo de cara. As hipóteses levantadas pelo Publicano são as mais aceitáveis , ou seja, que a laranja é um suspeito oculto da vida ou que o Kinn é um policial paranóico. Por mais que as probabilidades dessas hipóteses sejam baixas, elas existem e elas são mais provavéis do que o Kinn estar mentindo.
Agora temos os seguintes cenários sobre esse confronto :
1) Linchamos o Jugger e ele é dado como cidade. Kinn seria automaticamente mafioso. Mas essa seria uma jogada estupida da máfia trocar a Laranja por um mafioso logo de cara , logo descarto essa hipótese.
2) Linchamos o Jugger e este é declarado como suspeito oculto. A confusão estará explicada e o Kinn vai ser inocentado. Perderiamos o cidadão mais importante do jogo.
3) Linchamos o Kinn e esse é declarado como policial paranoico. Teríamos perdido um cidadão atoa , já que a morte dele não traria nenhum suspeito novo.
4) Linchamos o Kinn e ele é policial normal. Perdemos o cop e por alguma merda a LARANJA foi incriminada ou algo do gênero. Probabilidade disso acontecer é de menos de 1%.
Como podem ver , só temos a perder linchando um dos dois. Isso nos leva a quem acho que devemos linchar : Vendetta , pois defende veementemente que devemos linchar um dos dois , mas como expliquei em cima , o linchamento de um não induzirá na culpa do outro.