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Posts - kimble

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Sistemas & Cenários / Re:Golden Sky Stories: Japanese Heartwarming RPG
« Online: Abril 20, 2013, 12:23:00 am »
BUMP

Só pra comentar que eles decidiram escrever alguns cenários alternativos para usar as regras do jogo. Provavelmente mais de um cenário vai acabar sendo feito, mas eles querem que o primeiro seja escolhido pelos participantes do financiamento.
Segue a lista:

Faerie Skies: In an idyllic town in the English countryside, there are still fairies. This would be a setting very much like Golden Sky Stories, but based on Western fairy tales.
   
Fantasy Friends: This is a variant of GSS that takes place in a village in an idyllic fantasy world. Adventurers may come and go, but the people and other things in town live their lives and grow closer.

Friendship Time: After the great Shroom War, the land of Americana is awash with weirdoes and mutants. In this colorful world there are people made of candy or metal or stranger things besides, but they still come together as friends.

Ponies (title TBD): Based on A Certain Cartoon, with the serial numbers filed off. Play as a colorful pony, and learn lessons about the magic of friendship.

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Sistemas & Cenários / Re:Golden Sky Stories: Japanese Heartwarming RPG
« Online: Abril 19, 2013, 06:53:15 pm »
Vincer,

Vou continuar discordando. Eu vejo várias coisas ali que ajudam a empurrar a narrativa para o tipo de história que se propõe, como a definição do relacionamento entre os personagens no começo do jogo, a maior facilidade em assumir formas meio-humanas ou a reação de uma pessoa a coisas como animais mágicos ser influenciado por seu valor em Adulto.

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Sistemas & Cenários / Re:Golden Sky Stories: Japanese Heartwarming RPG
« Online: Abril 19, 2013, 03:41:15 pm »
O mal de vários TRPGs... Chego a ficar triste quando vejo aquelas fichas cheias de coisas, as raças e classes com tralhas legais e um sistema de evolução que não te leva a lugar algum; na maioria das vezes, tanto faz estar no nível 1 ou no nível 10. Será que os japas são tão atarefados que nem pra continuar o jogo de onde pararam eles conseguem?

Pelo pouco que eu conheço de RPGs japoneses, eles parecem ter uma tendência a one-shots e campanhas pequenas. Isso porque o tempo disponível é pequeno, então sendo melhor jogos cujas histórias possam ser desenvolvidas rapidamente.

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Sistemas & Cenários / Re:Golden Sky Stories: Japanese Heartwarming RPG
« Online: Abril 19, 2013, 03:30:35 pm »
Eu sei disso Kimble, eu já montei uns 3 sistemas sem dado... releia o que eu escrevi, eu comentei que essas regras específicas(pelo que vi da sessão escrita) não
Citação de:
ajudam é no processo de criação da experiência que o grupo deseja ter
entendeu?

Ah, mas minha impressão é que ajuda. Ao incluir um sisteminha de recursos você (a) tira a necessidade de tanto "GM ruling" pra decidir se as coisas dão certo e (b) obriga os jogadores a terem que variar a resposta as situações para melhor aproveitar seus recursos.

Claro que é o público-alvo - nada é mais Indie do que um RPG Japonês Não-Violento com foco em Experiências Positivas feito através de financianciamento coletivo e que quase ninguém vai jogar de fato.  :P

Corrigido pra você.

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Sistemas & Cenários / Re:Golden Sky Stories: Japanese Heartwarming RPG
« Online: Abril 19, 2013, 02:39:49 pm »
Vincer,

Em teoria você não precisa de sistema de regras para jogar qualquer tipo de história. Basta que todos tenham um entrosamento bom o suficiente para fazer isso.

O que sistemas normalmente ajudam é no processo de criação da experiência que o grupo deseja ter. E por experiência eu nem me refiro unicamente a "narrativismo e blablablá". Um sistema com bom combate tático vai dar uma experiência de desafio para os jogadores.

Pelo que li do Golden Sky (e também só conheço ele através da descrição de outras pessoas), ele me parece ser um bom jogo para sessões one-shot, eventos ou quando eu quiser jogar com pessoas mais novas ou algo mais leve.

Quanto ao controle de recursos, um nível de incerteza acaba gerando situações onde os jogadores precisam improvisar, modificar seus cursos de ação ou colaborar uns com os outros para serem bem sucedidos. Na falta de dados para gerar resultados aleatórios, um sistema de controle de recursos promove um efeito similar.

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Sistemas & Cenários / Re:Golden Sky Stories: Japanese Heartwarming RPG
« Online: Abril 19, 2013, 08:09:19 am »
Se aproximando dos 200% da meta original.

E sim, o jogo é diceless. A parte mecânica dele envolve gastar de um certo pool de pontos, que eu me lembre, para ativar habilidades ou realizar testes.

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Sistemas & Cenários / Re:Golden Sky Stories: Japanese Heartwarming RPG
« Online: Abril 18, 2013, 10:42:47 pm »
Eu admito que eu provavelmente vou acabar mestrando isso só para algum grupo com crianças ou numa ocasional demonstração em eventos. Mas ei, eu gostaria que mais jogos tentassem sair do comum como ele tenta.

Edit: E aliás, segunda meta adicional batida.

413
Sistemas & Cenários / Golden Sky Stories: Japanese Heartwarming RPG
« Online: Abril 18, 2013, 10:37:22 pm »
Um financiamento coletivo que eu estava esperando faz tempo (além do Exalted 3e) era o do Golden Sky Stories. Ele é um rpg japonês que tenta criar histórias no estilo do estúdio Ghibli (A Viagem de Chihiro, Meu Vizinho Totoro, etc.).

A proposta é ser um jogo não violento, com sessões de meia hora a duas horas e com histórias mais leves. Os personagens são animais mágicos com a habilidade de assumir uma forma humana e que vivem aventuras numa cidadezinha com habitantes peculiares.

O gênero heartwarming é algo específico japonês e enfatiza a experiência de situações positivas, como o valor da amizade ou a compaixão pelos outros.

O financiamento já atingiu sua meta inicial e sua primeira meta adicional. E isso tudo em menos de seis horas. Para quem quiser participar também, aqui tem o link.

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Sistemas & Cenários / Re:[WIR] Where I Read: Pendragon 5.1
« Online: Abril 17, 2013, 04:33:39 pm »
Meu ponto na verdade era que a WW parece ter tirado a idéia dos Black Spiral Dancers da religião dos Pictos, já que essa é representada em Pendragon da forma como existia na época em que se passam as lendas do Rei Arthur.

O que aliás faz sentido, já que eu tenho impressão que o White Howlers eram daquela região.

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Sistemas & Cenários / Re:[WIR] Where I Read: Pendragon 5.1
« Online: Abril 16, 2013, 03:21:48 pm »
[CONTINUANDO]

CHRISTIAN PLACES OF INTEREST

Segue uma listinha de locais religiosos importantes, nada muito chamativo. E uma explicação das ordens da época. Em resumo, entrar numa ordem religiosa era uma forma dos camponeses melhorarem de vida, mas não espere chegar a liderança destes locais. Isso é pra nobres.

Uma listinha de postos dentro da Igreja. Não sabia que conventos juravam lealdade a algum monastério próximo. Também não tinha a mínima idéia que cenobita era um termo religioso para um monge que vive numa comunidade. Sempre pensei que fosse isto aqui. E depois uma lista de religiosos importantes da época. Sinceramente, nada que me chama muito a atenção.

E então o livro passa a discutir o Paganismo  :venera:

Como existiam várias seitas diferentes o livro se concentra na da região de Cymric, onde o jogo começa. A religião acredita em diversos deuses e espíritos poderosos, que vivem tanto no nosso mundo quanto no Mundo das Fadas/"Otherside". Ele também acredita em vida após a morte E reencarnação: ao morrer você vai para o Otherside, mas você também pode reencarnar no nosso mundo.

A tradição é repassada de forma oral, porque o paganismo defende a experiência empírica ao invés de educação teórica. Da mesma forma a hierarquia não é bem definida e não possui liderança central.

Começa uma explicação sobre os Pictos, o primeiro povo da Bretanha, e as fadas. Originalmente todos coexistiam, até que um líder Picto resolveu matar fadas. Isso provocou uma divisão entre os mundos, fazendo com que as fadas fugissem para o Otherside.

Para manter o equilíbrio do mundo, os Pictos tiveram que assumir as obrigações das fadas. Eu achei essa aqui interessante:

Citar
They practice the spiraling dance of the labyrinth to awaken the Sleeping God, Arktos the Seven-Starred Bear.

Quer dizer que os Pictos dançavam a "espiral" para acordar um deus preso num "labirinto"? Difícil acreditar que isso seja coincidência com um outro jogo famoso.

O druidismo nasceu da mistura da religião Picta com a chegada de Troianos liderados por Brutus. Ocorreu um sincretismo e uma passou a influenciar a outra.

Troianos, certo. Esse pessoal da Bretanha adora dizer que são descendentes de civilizações antigas.

Enquanto a religião Picta não defendia valores morais e tinha uma atitude de considerar a humanidade como uma extensão da natureza, os druidas defendiam a dualidade e a busca do bem comum.

Isto levou a proibição de algumas práticas antigas, como o sacrifício humano e a caça a cabeças. As pessoas que escolhiam continuar seguindo os deuses antigos MAS não realizavam as práticas proibidas podiam continuar, sendo tratadas pelos druidas como bruxas. Certo, DISSO eu nunca tinha ouvido falar.

E então os Romanos chegaram e passaram a caçar os druidas. É interessante que eles não caçavam os religiosos, mas os sacerdotes. Por isso o povo e os chefes tribais podiam continuar seguindo o druidismo, mas a maioria dos druidas foram mortos. Os bardos se tornaram os responsáveis por manter a religião, repassando tradições incompletas para a população.

E então os Romanos caíram com a invasão de conquistadores. Como os invasores vinham de terras onde o druidismo nunca foi perseguismo, as velhas crenças retornaram com força.

Segue uma lista de locais importantes e deuses antigos. O deus da Sabedoria se chamava Math e era adorado por pastores e astrônomos.

E uma pequena explicação sobre a hierarquia entre druidas: Bardo -> Ornate -> Druida -> Arquidruida. Nada daquele papo de desafios entre druidas porque "There Can Be Only One" do Ad&D.

Mulheres não podem ser druidas porque elas já dominam os Grandes Segredos naturalmente, sendo então bruxas ou feiticeiras.

[CONTINUA]

Próximo tópico: MAGIC

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Off-Topic / Re:Coisas que você não veria sem a internet
« Online: Abril 15, 2013, 11:15:58 pm »
Propaganda de Shadowrun produzida na década de 90.

http://youtu.be/8GPGQoR6f6w

417
Sistemas & Cenários / Re:[WIR] Where I Read: Pendragon 5.1
« Online: Abril 15, 2013, 03:27:42 pm »
[CONTINUANDO]

RELIGION

O livro explica que religião é importante, mas conflitos religiosos raramente fazem parte de histórias envolvendo o Rei Arthur. Além disso, conflitos pessoais assim podem gerar todo tipo de problema num grupo.

Tá tudo bem até aí. O parágrafo seguinte é que achei curioso:

Citar
In general, players have a wide variety of attitudes about Christianity, ranging from
ignorance and indifference through curiosity and willing acceptance to fanaticism or even
overt hostility. For the latter people, Paganism is provided as an option starting religion for player knights.

Tenho sérias dúvidas sobre a decisão do autor em acreditar que a melhor forma de lidar com pessoas que abominam uma religião a ponto de não conseguirem jogar com um personagem que segue ela (e se mantém indiferente na maior parte do tempo), é fazer o jogador escolher uma outra religião.

A atitude do personagem quanto a religião é medido pelo trait Pious. Personagens com valor superior a 16+ são fanáticos, 15-11 possuem interesse, 10-6 são indiferentes e abaixo de 5 odeiam a religião e muitas vezes atacam e saqueiam propriedades da igreja. A maioria das pessoas são indiferentes, mas considerando que Galahad (o "cavaleiro ideal" em muitas versões) é fanático, provavelmente a melhor situação seja ter 16+. O autor faz questão de definir Thomar Malory, o autor da obra onde o RPG se baseia, como exemplo de cavaleiro com Pious 5 ou inferior.

O livro passa então a tratar com mais detalhes os diferentes tipos de religião. Começando pelo Cristianismo, ele explica como a maioria das pessoas tem um conhecimento limitado sobre a religião e como ela é dividida em dois:
a) Cristianismo Britânico: Trazido para as ilhas com José de Arimatéia, trazido um século depois de Cristo;
b) Cristianismo Romano: Originário e centralizado em Roma.

A essência da religião é igual a de outros lugares no mundo, com algumas alterações:
a) Jesus teria visitado a Inglaterra em algum ponto entre sua infância e idade adulta;
b) Ele teria convivido e ensinado os druidas da região;
c) Esses druidas se tornariam os primeiros cristãos quando José de Arimatéia voltou para a Bretanha anos mais tarde.

Além disso, o livro fala sobre como a Bretanha foi dominada pelos Romanos e seu rei levado para o Senado Romano para falar suas últimas palavras antes de ser executado. Mas aparentemente ele era um bom orador e  os senadores ficaram tão impressionados que deixaram ele viver. Ele ficou em Roma, sem poder retornar a Bretanha, mas seus parentes (já convertidos) retornaram para difundir a nova religião.

Então é explicado a história do Imperador Constantinus. Nascido Bretão, ele era filho de um imperador romano morto pelos inimigos. Ele foi coroado imperador e foi aos poucos recuperando o império do pai. Inicialmente ele não era cristão, seguindo o Sol Invictus. Essa religião tentava absorver diversas seitas pagãs, apesar do autor não explicar direito acredito que fosse alguma forma de sincronismo religioso.

Constantinus teria se convertido depois de ver um sinal nos céus e ter feito uma promessa que iria virar cristão se vencesse a batalha de Milvian Bridge. Ele venceu e se tornou cristão (mas só foi batizado no leito de morte, anos depois).

Rapidamente ele passou a usar da igreja para ajudar a administrar seu império, o que foi tornando ela cada vez mais importante. Como a igreja romana também não era tola, ela se aproveitou disso para mudar o lema "Um Deus, Uma Igreja" usado pelos cristãos em geral para "Um Deus, Uma Igreja e Um Bispo", significando que somente a variante cristã profetizada pelos romanos era a verdadeira.

É importante lembrar que na época não existia O cristianismo, mas dezenas de seitas e variações do cristianismo. E que a Igreja Romana resolveu utilizar dessa validação por Constantinus para perseguir as "seitas hereges".

Assim, a Bretanha é dividida entre as duas formas de cristianismo, com a Igreja Romana tentando extinguir a Bretã.

FUN TIMES!

Existem várias diferenças entre as igrejas, mas a principal é que o Cristianismo Bretão é muito influenciado por antigas crenças druídicas. Assim, monastérios são associados a uma tribo ou clã e bispos são apontados pelos reis. E o dia da Páscoa varia para cada tipo de cristianismo, o que pode parecer pouco importante inicialmente, mas esse era considerado o evento religioso anual mais importante para as duas religiões. Logo, esse se torna outro ponto de atrito.

Para evitar ser polêmico, o autor oferece duas visões para a Igreja nesse período. Uma positiva, considerando que ela trouxe muitos benefícios para a sociedade, e outra negativa, considerando que ela só trouxe malefícios.

Sobre o conflito entre preceitos religiosos e a guerra, o livro apresenta 3 doutrinas que os cavaleiros deveriam seguir:

THE PEACE AND TRUCE OF GOD

Ela dizia que os religiosos, camponeses e comerciantes deviam ser protegidos, assim como suas propriedades. Ela também dizia que entre o pôr-do-sol de sexta-feira e o nascer do sol na segunda, assim como em feriados religiosos, qualquer tipo de combate deveria ser evitado. E que após o fim de uma guerra o cavaleiro deveria fazer penitência para expulgar seus pecados.

Obviamente, ninguém dava a mínima pra isso. O autor sugere que personagens que tentem seguir isso sejam recompensados com rolagens de experiência.

JUST WAR

Resumidamente, o que importa durante uma guerra é o que você tem no seu coração. Se você ama seu inimigo, matar não é pecado.

Não, não é piada. A frase exata do livro:

Citar
If they love their enemies as they slaughter them, anything is excusable.

E os outros povos é que são bárbaros  :linguinha:

Para uma guerra ser considerada Justa, ela tem que atender alguns critérios aprovados pela igreja:
1) Sua causa é justa? Em caso de resposta dúbia, muitos nobres pagavam filósofos e teólogos para criar justificativas para suas causas.
2) Todas as outras formas pacíficas de resolver isso foram tentadas? Guerra é a última opção.
3) A guerra foi declarada por uma autoridade legítima? Normalmente reis, duques, bispos, etc.
4) A guerra será travada de forma honrada? Vide The Peace and Truce of God.
5) A guerra irá trazer danos menores do que a causa que a originou?
6) O sucesso é provável? Como a vitória tem origem divina, se ela não for garantida ou provável é porque a guerra não é Justa.

CRUSADES

Cruzadas eram guerras iniciadas pela igreja para recuperar a Terra Santa. A Igreja considerava isso útil pois fazia os nobres pararem de lutar entre si por algum tempo. E os nobres achavam isso útil porque era uma forma fácil de se livrar de vassalos problemáticos (*selo CKII de veracidade histórica nisso*).

Como é uma causa religiosa, certas coisas mudam. Primeiro, o cruzado é perdoado de pecados anteriores e futuros que venha cometer durante a guerra. Isso porque nada é pecado quando é feito contra um pagão.

Citar
Furthermore, dishonorable means are excusable against unbelievers. (A holy war exempts men from ordinary morality.)

O jogo então trata de cavaleiros malignos, passando as virtudes que eles devem seguir:
Evil (Anti-Christian) Virtues: Vengeful, Selfish, Deceitful, Cruel, Suspicious.

Enfatizando o lado simulacionista do negócio (porque, ei, esse capítulo foi quase só descritivo) para ser realmente considerado MAU você precisa ter 80 ou mais pontos nas virtudes malignas. Caso contrário, você só é... meio antipático?

Próximo tópico: CHRISTIAN PLACES OF INTEREST

[CONTINUA]

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Sistemas & Cenários / Re:L&L 15/04 ou "I don't even" Edition
« Online: Abril 15, 2013, 01:17:25 pm »
Do Twitter do Mearls:

@redcometcasval There's basically a feat that says +1 to a stat. If using the optional feats system, you can instead take a new feature

Keep in mind that none of the feats we've shown match where they need to be if they equal +1 to an ability.

In addition, the assumption in the core game is that you can only take +1 to an ability. That levels the field in terms of power.

Feats will look more like class features, powers, and special abilities - big, active, things.

@EricMPaq Yes. If you're not using feats, you get +1 to an ability score instead of picking a feat. Classes are built on that assumption.

@jffdougan You can take +1 to the same ability more than once.



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Sistemas & Cenários / L&L 15/04 ou "I don't even" Edition
« Online: Abril 15, 2013, 10:20:30 am »
E Legends & Lore de hoje.

Como não teve semana passada, eles resolveram compensar hoje. Novidades:
a) Feats vão ficar mais poderosos com o passar dos níveis;
b) Feats vão oferecer várias opções com impacto variável, incluindo +1 num atributo a escolha do jogador;

E o "c)" e "d)" eu preciso dar uma explicação antes de falar. Todo mundo sabe que voltaram ao modelo onde certas classes são consideradas "fáceis", porque é esperado que os iniciantes joguem com elas.

Diálogo imaginado pelos designers:
Iniciante: Eu adoro o Gandalf! Eu quero...
Veterano: Pega esse guerreiro aqui.
Iniciante: Mas... eu queria jogar com um mago. Quer dizer, porque eu não...
Veterano: Você acha que quer jogar com um mago? Você não sabe jogar com um mago!

Certo, então o guerreiro é uma destas classes "fáceis". O próprio Mearls comenta no artigo como ter muitos feats dificulta o processo para gente aprendendo a jogar. E então:

c) Personagens não ganham mais feats a cada X níveis, em vez disso a progressão é determinada pela classe;
d) Guerreiros vão voltar a ganhar mais feats que outras classes!

Na cabeça do Mearls, isto tem lógica:
Muitos feats ruim -> guerreiro é classe "fácil" -> MAIS FEATS PRA GUERREIROS!

E nem vou nem entrar na questão de como mais feats pra guerreiro foi uma péssima idéia na 3e.

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Sistemas & Cenários / Re:The 13th Age - O D&D 4e já tem seu "Pathfinder"?
« Online: Abril 14, 2013, 11:13:35 am »
Kimble leia "Weapons of Legacy" do D&D 3.5 depois conversamos...

Não é 100% do que você quer mas é 80% já...

Vou dar uma olhada!

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