ELFO/STRANGELOVE

Criando segunda postagem pra chamar a atenção mesmo.
Eu andei divulgando o tópico por aí e notei uma necessidade menor: são tantos artigos que vc escreveu que talvez fosse legal linkar na primeira postagem um "índice" -- até pq presume-se que vc pode continuar isso "indefinidamente" e vai ficar fácil a gente chegar aqui "cadê aquele artigo sobre os riedranos...?"

@Assumar
qual foram seus alvos na primeira noite?
Já que vc acabou se revelando, seria bom falar isso tb a cada dia, pq vai que o seu driving atrapalha investigações.
Lembra o que aconteceu com o Xuuh na sua Máfia Primeira Cruzada.

Então você, russell, se for cidade, vai quebrar a cara se eu for linchado, pq vou aparecer cidadão.

E se eu morrer é imperativo a cidade ficar com o poder; NÃO VÊEM que se eu morrer a máfia pode pegar o poder e aí sim,

Mas por outro lado, Governador, se for mafioso, é um poder muito forte. Do lado da cidade, não vejo como o poder seria útil por agora.

Não, não é útil, só é útil no FINAL, pra evitar a supremacia dos votos mafiosos, speed lynchs, etc, o Rub espera algumas horas pra eu dizer se deixo o linchamento rolar, ou não.
Eu escolhi esse papel justamente pq tou apto a cumprir os prazos dele!

E essa última frase FAZ SENTIDO?

Não dá pra ver que foi um erro?

Eu me lembro da minha INTENÇÃO AO ESCREVER, não de erros que NÃO PERCEBI, né, nelio!!!!!!!!!!

E eu já me revelei acima, não tenho nem mais como me defender. Já disse que até entrar pra maçonaria e aí deixar outro cidadão pegar Governador, eu posso. Melhor que ficar pedindo policial, já que este não se revelou, e ainda por cima q temos GF aí.
Eu POSSO virar maçom por ser cidadão. Ou não, fica a cargo de vcs. Claro que vou ser contra me lincharem, sou a única pessoa que não posso salvar durante o dia, e não vou achar o mesmo que o kinn, q linchado faz bem à cidade. Inda mais agora, com 3 mortos.

@nelio

Eu disse a segunda citação? Não me lembro disso, poste o quote direito em vez de ser só o citar... se eu disse, estava muito doido, pq eu deixei claro ao defender-me, e deixo claro novamente:

Não sou suspeito, nem mafioso, nem nada disso. Sou cidadão, um policial me verá como inocente, e um rastreador jamais me veria se mexendo (a não ser que eu mude de poder), nem um observador me veria indo em alguém. Adiciono, nem o investigador forense me verá tendo ido num cadáver.
Foi isso que declarei sobre investigações e declaro de novo.

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Pós-russell

Desvoto
Como eu não sei quantos maçons existem, não sei se é verdade, mas russell tem razão no sentido de que pelo menos ALGUÉM conseguirá entrar na maçonaria.

Eu diria até que isso serviria bem pra um cidadão comum (ou mesmo um com algum poder não tão premente quanto I. F.) que esteja sendo acusado e suspeito.

Eu mesmo poderia até me juntar à maçonaria, Russell. Bastaria não usar meu poder agora.

Pra que não haja ideias sobre teatro meu com Russell:

Voto: Russell

É quem eu mais suspeito, mesmo.

Acho que li milhares de vezes os livros do folclorista Luis da Câmara Cascudo, então vou me divertir bastante aqui.

Kinn, quem sabe não haja o lobisomem mas o capelobo:



http://pt.fantasia.wikia.com/wiki/Capelobo

Algo como um metamorfo devorador de cérebros que vaga pelas matas.

Um bicho desses seria anticidade -- não teria como comparar com um moleque galhofeiro como o saci.

Também podemos ver a versão demonizada do Jurupari, que só existiu na cabeça dos jesuítas, como um rei dos demônios; ou sua versão mais correta de messias iniciático que veio trazer as leis do Sol.

Podemos também encontrar anhangás (visagens, quimeras que podem interagir de diversas maneiras diferentes) ou a Velha Pisadeira (uma personificação do Pesadelo que mete o pé no peito de quem dorme, causando maus sonhos e a sensação de morte iminente). Iara (a sereia dos rios) e Uauiara (o boto). Romãozinho, um menino-peste amaldiçoado a rondar eternamente pelas estradas. O famoso Pedro Malazarte. Uiruparu, o ente que é todos os pássaros ao mesmo tempo.

O kinn citou outros exemplos legais, talvez a Morte não esteja aqui mas o Compadre dela.

Acho que é indispensável o saci entre nós. É a figura mais famosa que é genuinamente brasileira -- a lenda original era de um indiozinho, mas ele pegou características africanas (a pele escura, a vulnerabilidade a ser preso na garrafa que é copiada dos gênios) e europeias (o gorro que contém seus poderes, isso é antigo, desde Roma).

Mas é aquela coisa: o tema é tão amplo, mas tão amplo, que poderíamos passar horas fazendo conjecturas, ao contrário do que se daria num jogo sobre um filme ou game.

Já que como de costume nas máfias ciganosas o dia é infinito, vamos esperar o povo aparecer mais, é fim de semana, e abrir alguma linha de pressão aleatória.