De cabeça: Carisma alto, feat Snowflake war dance, Fochlucan Lyrist (Dirge Singer é legal também), reserve feats do Complete Mage e feats que lhe dão acesso à manobras do Bo9S (principalmente White Raven).

Ou faça um Warblade.

Apesar de terem me citado, não tenho muito a acrescentar até o cara responder as (necessárias) questões iniciais do tópico. Exceto que, independente do build, sempre é bom ter Shivering Touch na sua lista de magias. E Ruby Knight Vindicator rules. 

OFF

Eu uso um "acordo de cavalheiros" com meus jogadores - a dedicação deles em otimizar seus personagens será a mesma dedicação que eu terei com os antagonistas. 

Tinha o costume de fazer isso também, acompanhar o nível de min/max da mesa. Até perceber que perdia muito tempo montando esses NPCs e as histórias virarem "one night stands". Mesmo a 4e tem esse problema em algum nível, pois requer um domínio do sistema considerável para fazer algo satisfatório (mesmo que fosse desbalanceado).

Para celebrar o International Tabletop Day amanhã, o DriveThru está com bons descontos em vários produtos, entre eles 13th Age, Numenera e Solomon Kane para Savage Worlds. E também tem um bundle com vários jogos gratuitos. Confiram aí.

Inspirado num tuíte da WotC, resolvi ampliar a questão: e aí, qual seu primeiro personagem num jogo de RPG? E o que mudou mais significativamente  para você de lá para cá ao criar novos personagens?

Respondendo a pergunta do tópico: meu primeiro personagem era um drow paladino com uma foice -- eu tinha uns 15 anos, ok? Nunca havia jogado RPG mais by the book*, peguei o  livro do cenário de Forgotten Realms da 3.X, o mundo onde iríamos jogar, e depois o Livro do Jogador de DnD, 3.0 ainda. Na hora, eu pensei que ia ser legal um drow paladino. (Detalhe, não conhecia o Drizzt e sua fama). O mestre ficou meio reticente, mas a contragosto aceitou o personagem. No fim, ele durou poucas sessões: o ajuste de nível e a falta de sinergia acabaram minando o gosto por ele. Acabei fazendo um re-skin e transformei num drow feiticeiro (que também não foi muito pra frente, aliás).

Depois de quase 10 anos jogando RPG, acho que o que mais mudou pra mim na hora de fazer um personagem é saber quão efetivo ele é. Não pra ser o fodão-powergamer, mas não consigo jogar com personagens propositalmente limitados por escolhas ruins. Tavelz a experiência de jogar com conjuradores e raças com ajuste de nível tenha influenciado nisso.



 *Antes disso só havia experimentado "RPG" uma vez,  um free-form porra louca de AD&D (acho) quando tinhas uns doze anos e que parecia mais um "conte sua história aí e a gente vê o que faz". Mas não teve criação de personagem, deram-me o papel de guerreiro espadaúdo do jogo e pronto.

Esses dias o Google lançou um plataforma colaborativa para interessados em esportes, o Joga +1.

Basicamente, ele funciona da seguinte maneira: você cria um perfil (ou usa sua conta Google) e procura o esporte que lhe agrada na região que quiser. O serviço também é útil para organizar eventos, encontrar equipamentos e locais onde se pode fazer atividades esportivas, e, principalmente, descobrir grupos que jogam/participam das mesmas atividades que você. Ainda mais quando qualquer usuário pode propor uma atividade.

Segue o video institucional explicando visualmente como funciona a plataforma
http://youtu.be/5uit9k0gRoE

Bom, findo o  momento merchan (até porque não ganhei nada para isso), o motivo pelo qual abri o tópico: o que isso pode acrescentar à comunidade rpgística? Digo, além do fator óbvio de aglutinar jogadores e colocar no radar dos interessados os grupos existentes, o que mais pode ser feito/conseguido? Por exemplo, vejo um potencial aí para cidades que possuem lojas físicas em que se joga RPG. É uma visibilidade e tanto.

O que vocês acham?


PS: E não me venham com "ah, mas RPG não é esporte!". Entre as atividades constam slackline e yôga. E dependendo do mestre, vê se tu não sua tanto numa sessão de RPG quanto numa partida de vôlei.

Pergunta relevante, alguem ja tentou reduzir o numeros de dados rolados em 13th Age? Especialmente devido as habilidades que dão um Dado de Dano por Nível?

Tem uma thread com algumas ideias sobre isso nos fóruns da Pelgrane Press. As que mais achei interessantes foram: i) separar de 1 a 3 dados de dano e transformar o restante em bônus (média arrendondada para baixo). Então, se o personagem causa 7d8+8 de dano,  pode-se pensar em algo assim: 2d8+8+(5*4.5) = 2d8+30.

E ii) role 1d10: 1-2 significa que você causou menos de 50% da média de dano do seu personagem; 3-7, a média de dano; 8-9, 125% da média de dano; 10, 150% de dano. Com um 10 e um rolagem  de ataque 16+, o personagem causa dano máximo.

Achei essas soluções interessantes porque elas ainda permitem alguma aleatoriedade na rolagem do dano e não transforma isso num processo estático. O que, por consequência, reforça a diferença entre PJs e o resto do mundo (em 13A, os monstros/NPCs, salvo algumas exceções com habilidades especiais, causam um dano pré-determinado, estático).

Pra quem quiser adaptar monstros do DnD 4e para o 13th Age.