Exibir posts

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.


Posts - kimble

Páginas: 1 ... 23 24 [25] 26 27 ... 75
361
Sistemas & Cenários / Re:Fã de RQ esculacha D&D
« Online: Maio 11, 2013, 12:34:40 pm »
Olha, eu manteria qualquer coisa dita pelos designers após o anúncio do Next sob a perspectiva que eles precisam vender a idéia do sistema novo. E isso por diversas vezes envolveu criticar versões antigas do jogo ou ceder as opiniões de parte da fanbase.

E nota também que o próprio Mearls admite não ter participado das primeiras reuniões que definiram os objetivos de design da 4e e está supondo porque algumas decisões foram tomadas.

362
Dicas & Ideias / Re:Sistemas e seus defeitos
« Online: Maio 11, 2013, 11:14:14 am »
Storyteller: sistema de combate é pessimo.

Eu estou lendo o Dark Ages: Werewolf e andei pensando nisso. Uma solução para acelerar ele que pensei foi tornar algumas jogadas em resultados já determinados. Em vez de rolar dados para se defender ou absorver, seria contado como se o jogador tivesse conseguido um total de sucessos em suas paradas de dados igual a metade dos dados que tem pra rolar. Seria algo assim:

1) Personagem A separa sua parada de dados para ataque (Destreza + Armas de Fogo, por ex.);
2) Personagem B calcula sua defesa (Destreza 4  + Esquiva 2, por ex., dividida por 2, dá um total de 3)
3) Personagem A tem que rolar pelo menos 4 sucessos (3 + 1) para conseguir acertar B.

Dano funcionaria da mesma forma, só substituindo a parada de ataque pela parada de dano e a defesa por absorção.

363
Só pra adicionar uma informação, o autor desse post é um cara que chamou de medíocres as pessoas que "perdiam tempo" discutindo sobre sistemas de RPG.

Então não dá pra esperar nada de bom dali.

364
Sistemas & Cenários / Re:[WIR] Mage: The Ascension 2ed
« Online: Maio 10, 2013, 10:10:04 am »
[CONTINUANDO]

Pride. Power. Paradox. A Storytelling Game of Reality on the Brink

Introdução
A introdução começa com um pequeno conto, como o pessoal da White Wolf adorava fazer. Ele mostra um grupo de magos encontrando uma árvore antiga, bebendo algum tipo de alucinógeno, dançando em torno da árvore, fazendo ela explodir num arco-íris de cores e renascer na forma de uma árvore jovem.

Logo: Viagem de LSD = Usar magia.

O livro realmente começa com uma explicação cheia de floreios e palavras iniciadas em maiúscula tentando explicar o que é a Mágicka. Ela é Despertada através do Avatar existente dentro dos Despertados, que permite a manipulação da Realidade através do uso das Artes Mágickas.

E então ele faz uma afirmação que me deixa com um pé atrás:

The world of Mage is a dark modern fantasy where reality is commanded with a thought and hopelessness poisons the very earth.

Eu não sei se descreveria Mago como DARK modern fantasy. Modern Fantasy (como True Blood, Dresden Files, etc.), com certeza. É a parte do 'sombria' que eu discordo. Se bem que tem gente que apontaria True Blood como fantasia moderna sombria.

Seguem mais explicações sobre o cenário e suas facções:

-As Tradições são grupos de magos que usam estilos diferentes de magia mas trabalham juntos para retornar as maravilhas do mundo e combater a Tecnocracia e as outras facções mais sombrias;

-Os Tecnocratas são usuários de tecnologia que tentam defender a humanidade do sobrenatural. Como a maioria das pessoas acredita em tecnologia, eles tem uma vantagem na guerra;

-Os Marauders são magos caóticos que gostariam que todos vivessem em suas próprias realidades pessoais ou dentro da demência de um dos Marauders. São raros e perigosos;

-Os Nephandi são os magos do "lado negro". Em resumo, poder corrompe, poder absoluto corrompe absolutamente. Sem menção as partes Cthulhu aqui, mas quem sabe aparece mais pra frente;

Apesar do padrão ser jogar com as Tradições, é fácil entender porque a tanta gente gosta da Tecnocracia. Ao contrário do Sabá de Vampiro (que é o proporcional a tendência Chaotic Neutral de D&D e faço-o-que-eu-quiser-pq-estou-interpretando), os Tecnocratas não estão tão errados assim: num mundo onde praticamente toda figura histórica importante foi algum tipo de criatura sobrenatural ou manipulada por elas, um cara vestido de MIB com um canhão laser é algo que eu gostaria de ter por perto.

Explicação sobre a Realidade e como ela é alterada pela crença das pessoas. Ir contra as crenças da maioria permite aos magos realizarem magia mas também faz eles correrem o risco de Paradoxo.

Escrevendo isso aqui eu percebi uma coisa: essa mecânica do Paradoxo é aquela atitude "Fight the Man!" transformada em conceito de jogo, não? Você está tentando mudar as coisas e enfrentando a sociedade. A diferença é que em vez de ser preso, você pode virar um pato ou fazer seu cabelo explodir em chamas.

Essa minha sensação é enfatizada mais pra frente, quando o livro começa a dizer como a sociedade está estagnando e as pessoas tem medo de se libertarem. Mas os Magos Despertaram e agora são incapazes de se manterem inertes. Independente do tema usado na campanha, Mudança é um elemento importante e que sempre deve estar presente.

Segue uma breve explicação dos capítulos seguintes, propaganda dos suplementos e um lexicon com termos utilizados no jogo. Que ocupa quatro páginas! Dúzias de termos cuja única função é chamar a mesma coisa de várias formas diferentes sempre foram padrão da White Wholf mesmo :p

Termos que me chamaram minha atenção:

Citar
Familiar: A spirit that has taken on flesh through a compact with a mage
Não lembrava que familiares de Mago eram espíritos.

Citar
Hollow Ones: An Orphan group that embraces post-modem decay and Gothic romanticism in response to the apparent failure of both. Though they often work with Tradition mages, they are not, as of yet, taken very seriously
Emo Magos?

Citar
Metaphysic Trinity: A Council view of the three forces of change - Stasis, Dynamism and Entropy. Also known by some as the Triat - Weaver, Wyld and Wyrm.
Tinha me esquecido como o OWoD às vezes tentava fingir que dava pra conciliar as diferentes linhas.

E a Introdução encerra assim. Médio. Tirando a viagem de LSG mágico no começo, foi bem pé no chão até.

365
Sistemas & Cenários / Re:Financiamento Coletivo de Exalted 3e
« Online: Maio 09, 2013, 06:14:54 pm »
Verdade. Eu estou comprando a versão física de luxo porque gosto muito do cenário e quero ter ela na estante.

366
Sistemas & Cenários / Re:Financiamento Coletivo de Exalted 3e
« Online: Maio 09, 2013, 02:48:59 pm »
E iniciou o financiamento.

A meta foi atingida em vinte minutos ($60.000). Até agora já liberaram como extras uma antologia de contos, mais arte pro livro e a opção de adquirir um escudo (+$15).

Aliás, no tempo que eles demoraram pra conseguir escrever o primeiro update do projeto pros participantes, o projeto alcançou $120.000.

Os preços são caros (o exemplar físico sai por $130), entretanto. Eu peguei uma cópia física (não a super-deluxe-com-capa-de-ouro-não-eu-não-estou-brincando) e provavelmente vou pegar o escudo, só quero ver o que mais libera como add-on (em vez de gratuito, como a antologia) pra ver o que mais vou querer.


367
Dicas & Ideias / Re:Sistemas e seus defeitos
« Online: Maio 09, 2013, 12:31:13 pm »
Eu gosto dos desafios de perícias mas entendo quem reclama.

Vejo eles como uma forma de fazer testes estendidos, sem cair na armadilha do "rola aí até conseguir X sucessos".

Quando usava, normalmente nem listava mais as perícias possíveis de usar. Só tinha anotado em algum lugar a complexidade dele e as DCs para os testes do nível. Então ia reagindo de acordo com o que o jogador tentava fazer e o resultado dos dados.

Algo como: Os personagens veem um exército se aproximando. Eles estão comandando uma tropa, mas estão em menor número e vão lutar em desvantagem numérica. Eles decidem tentar pensar numa estratégia, o que eu transformo num desafio de perícias. Em caso de fracasso os personagens vão lutar em desvantagem (alguma penalidade ou algo do tipo), em caso de sucesso eles vão estar lutando de igual pra igual com a outra tropa.

"Você tentou escalar a parede para enxergar melhor o exército se aproximando e ter uma estimativa melhor do que vão enfrentar? Beleza, pode rolar... falha. Certo, você subiu na parede e percebeu que eles estão mais perto do que pensava. Uma falha já foi."

"Você quer tentar um discurso pra aumentar a moral das tropas? Beleza, rola... sucesso. Certo, eles estão ansiosos pela luta." (Marco um sucesso).

E fazia algo assim. Mas eu entendo que não é algo fácil de improvisar se a pessoa não tem experiência com outros jogos que já empurram pra um certo nível de improvisação e resolução de ações que não se limite a sim/não (como o "ao falhar no teste, escolha entre falha ou sucesso com um novo problema" do Fate Core).

368
Sistemas & Cenários / Re:[WIR] Mage: The Ascension 2ed
« Online: Maio 09, 2013, 10:54:08 am »
[CONTINUANDO]

Como a White Wolf adorava fazer, o livro começa com um conto introdutório pra passar o clima do jogo. E... nossa, isso é confuso. Aparentemente a primeira coluna de texto se passa do Reino do Horizonte de Mus (?), onde alguém chamado Lorde Gilmore é avisado pelo assistente que eles precisam fugir do Collegis Mercuris (que aparentemente, fica mesmo no planeta Mercúrio), pois o local está sendo atacado por uma espaçonave Tecnocrata e uma criatura-nave Nefandi. E estamos em 1995. É isso?!

Certo, já comecei a entender o quanto esse livro vai ser diferente da Revisada. E me lembrei de como a White Wolf adora jogar termos específicos do cenário nesses contos sem se dar ao trabalho de explicar o que eles significam até bem mais pra frente.

O conto então pula pra 1800, onde mostra os acontecimentos numa vila que foi devastada por uma batalha. Ele mostra uma mãe chorando pelo filho que está morrendo e... ao mesmo tempo descobrindo que tem poderes mágicos ao ver a alma do filho partindo?

O conto então volta pra 1995, onde em Cerberus (a lua?) um professor explica pra aluna sobre a mágika. Existem três tipos: Estática, que é a que a maioria das criaturas sobrenaturais usa e é limitada. A Coincidente, que é usada pelos magos para evitar chamar muita a atenção e ter resultados mais previsíveis. E a Vulgar, que é a mais arriscada e tem resultados mais imprevisíveis porque pode trazer retornos negativos pro mago.

O professor então saca uma faca, faz uns cortes no ar e eles teleportam para outra área no colégio. Lá eles encontram o tal Lorde Gilmore e recebem ele e seus alunos no colégio.

Certo, vamos ver se estou entendendo isso. Em Mago 2e existiam colégios de magia num estilo Harry Porter, que ficavam em outros planetas e que às vezes eram atacados por espaçonaves gigantes? É isso?

E o conto volta pra 1887, em Londres. Um grupo de magos (não que o livro se dê ao trabalho de explicar isso) comemora a morte de um industrial. Que vou chutar que era um tecnocrata, apesar de não existir explicação sobre isso. Um dos personagens é aquela mulher que viu o filho morrer em 1800. Considerando que a descrição parece indicar que ela ainda é jovem e que desde então ela passou a usar roupas provocantes e virou uma assassina especializada em facas, vou chutar que ela é uma maga. O professor que estava explicando para a aluna sobre o funcionamento da magia também aparece aqui, bem mais jovem.

E voltamos para 1995. Uma cena bem Harry Porter, todos se reúnem no salão central para uma refeição e há uma pequena comoção devido a disposição das cadeiras. Um mago que queria um lugar melhor acaba sendo humilhado quando sua cadeira cede devido ao uso de magia e tenta desafiar a pessoa responsável, mas é impedido pelo professor que havia aparecido anteriormente.

De volta a 1887, essa parte do conto mostra uma batalha entre o que vou supor serem Tecnocratas e o grupo de magos mostrado anteriormente. A coisa toda é bem mais chamativa do que eu esperava. Pistolas-metralhadoras, lança-chamas que disparam raios, autômatos cobertos de lâminas, e isso tudo é coisa dos Tecnocratas!

A luta é divertida, mas sai bem do que eu imaginava. Isso me lembra Liga dos Cavalheiros Extraordinários.

De volta a 1995, uma aluna do colégio de Cerberus e outra de Mercuri discutem. Já deu para entender que Cerberus é um colégio de Euthanatos e Mercuri era um colégio da Ordem de Hermes. Não que o livro se dê ao trabalho de explicar isso durante a leitura.

Pelo que dá pra extrair do conto, a Euthanatos tem 'má fama' por ser suspeita de se envolver com Nephandi. E foi ela que humilhou o mago no jantar no outro dia. Ela dá a entender a aluna de Hermes que ficar no jardim onde elas estão é perigoso, porque é ali que os alunos de Cerberus costumam 'treinar'. Considerando que a primeira reação dela ao perceber a aluna de Hermes é puxar uma faca, já dá pra entender o que 'treinar' significa.

E vamos para 1889 agora. Voltamos a mulher que tinha perdido o filho. Ela está falando com um dos outros magos que participou da luta contra os Tecnocratas e eles parecem estar se escondendo, fazendo-se passar por pessoas comuns tomando chá.

O homem é amante dela. Ele diz precisar falar com ela sobre um assunto sério e pergunta se ela sabe que tipo de mago ele é. Segue uma série de sugestões, sem muita explicação do que elas se tratam. Ele diz que ela está errada em todas e que ele na verdade é um Fallen. Pela reação dela dá pra notar que deve ser algo ruim: pular em cima dele com uma adaga nas mãos.

Segue mais uma série de troca de diálogos sem muita explicação. Pelo que dá pra entender, ele segue o Cthulhu do cenário e estava ajudando porque eles tinham um inimigo em comum. Agora ele precisa voltar para o Labirinto e quer que ela vá junto com ele. Isso é um bom resumo da conversa toda, onde eu exclui as duas dezenas de termos sem explicação que eles usam ao longo do tempo.

De volta a 1995. A garota do jardim houve Lorde Gilmore e o professor discutindo. Ela acaba descobrindo que ela parece ter sido ressuscitada/reencarnada/alguma coisa, e que na vida anterior ela tinha sido morta por ter seguido um Nephandi. Ou seja, ela era a tal mulher espanhola que perdeu o filho em 1800 e lutou contra os Tecnocratas em 1880. Plot twist!

De volta a 1896. Mostra o ritual que a mulher tinha passado para se tornar uma Nephandi. Bem Cthulhu.

A época volta para 1995. A garota invade os aposentos do seu professor e quebra o espelho que ele estava usando para esconder as memórias dela do passado.

E vamos para 1926. A cena mostra a batalha final entre o Nephandi infiltrado, a mulher (agora Nephandi também) e o professor. O professor mostra pra ela o estado do avatar dela após sua transformação em Nephandi e ela se deixa ser morta. O Nephandi escapa.

Voltamos para a escola. O professor e ela trocam algumas palavras, ela diz lembrar de algumas coisas, ele dá a entender que ela reencarnou. Ela avisa que o Nephandi vai voltar e que eles precisam se preparar. O conto encerra com ele começando a dar outra lição, sobre como perguntas são como chaves.

E termina assim o conto inicial.

Gostei do conto. O clima é BEM diferente do que eu esperava. O Mago 3e é um Hellblazer com um pouco mais de poder (ou pelo menos o básico era), o Mago 2e está muito mais para Doctor Strange. O que não é ruim, só diferente.

Eu não gostei só da quantidade de termos desconhecidos e em sequência que o autor gosta de colocar ao longo do texto. Como eu já li Mago, isso não incomoda tanto. Mas para novos jogadores ver uma sequência de Cult, Hermes, The Caul e mais uma dúzia de termos que não fazem sentido só vai gerar confusão. Num conto introdutório a coisa tinha que ser mais simples, evitar termos do tipo ou pelo menos assumir uma estrutura que permita explicar o que são estes termos.

Até agora uma boa impressão.

369
Sistemas & Cenários / Re:[WIR] Mage: The Ascension 2ed
« Online: Maio 09, 2013, 08:23:08 am »
E Kimble, se você aceita sugestões, eu sugiro o Complete Book of Master Race Elves de AD&D, que é uma pérola fantástica.

Ah, eu estava acompanhando um tópico no RPGnet que fazia um WIR dele. Era ótimo :)
O autor até hoje pede desculpas por ele.

370
Dicas & Ideias / Re:Sistemas e seus defeitos
« Online: Maio 09, 2013, 08:20:21 am »
Aproveitando que estou no clima de Exalted, a segunda edição fazia várias coisas muito bem, mas conhecimento de otimização de recursos fazia perceber que a melhor estratégia do jogo era simples: use o mínimo de recursos de forma contínua e repetida ao mesmo tempo que você força o oponente ao usar o máximo de recursos possíveis dele.

Como o recurso mais difícil de recuperar era Força de Vontade, o ideal era fazer o oponente continuamente ter que usar combos (que gastam FV para acionar) e defesas perfeitas (que até onde lembro, gastam FV), enquanto você tenta fazer o mínimo possível para poupar seus próprios recursos.

Mas Exalted é um jogo onde os personagens deveriam estar fazendo coisas impressionantes o tempo todo, então a idéia de que a melhor coisa a fazer é o mínimo que você puder, vai de encontro com o conceito do jogo.

Dava pra consertar, mas exigia um bom número de house rules.

371
Sistemas & Cenários / Re:Financiamento Coletivo de Exalted 3e
« Online: Maio 08, 2013, 04:59:15 pm »
Aproveitando a expectativa, alguns quotes de fãs e designers sobre o jogo. Já peço desculpas pelo momento fanboy:

Cosmic power flows through me, yearning to build worlds and tear them asunder. I am that I am, and all that is bows before me or sickens and dies. In my left hand is cold fire. With my right, I raise monoliths to my glory and crush my enemies. Upon me rests the crown of the universe.

And do you know what else?

I am so fucking metal my name is a power chord.

-Michael Goodwin, freelancer, Ink Monkey, and fandom Cullen, on how it feels to be an Infernal

This is Exalted. "Immortal" just means that a Solar hasn't put serious effort into trying to kill it yet.
- Hark 

Most RPGs Jump the Shark. Exalted skis on a giant sword over lava from an erupting volcano, being pulled with quicksilver cables by an airship, and then does a quad somersault 1080 with a pike over a tank filled with evil robot super sharks with laser beam eyes made from an alloy created from the souls of DEAD GODS.
— [Muskie]

The game where you can punch people into being so sick their organs fall out.
The game where you can turn yourself into a city.
The game where dinosaurs pee heroin.
The game where you can sign on with the fallen supergod that erased nine-tenths of Creation because it lost the war.
The game where you can kill five things with one knife throw, jump over a mountain, and still make it to teatime with a dragon.
The game where you can build a giant robot out of ghosts.
And then kill it with a giant sword made of dead gods.
The game where you can insult someone so badly they die.
The game where the sun is like a giant Death Star piloted by the king of gods and capable of blowing up anything he doesn’t like.
The game where you can be so sexy it hurts.
The game where you can be so sneaky you turn into someone else.
The game with magic lesbian stripper ninjas.
The game with fairies that are more like Cthulhu.
But it’s okay because the zombie gods (not gods of zombies, gods that are zombies) accidentally drove them back with a horrible plague.
The game where starting martial artists have to punch a river in half.
The game where, if all goes well, you really should overthrow the gods before you’re halfway done.

- asrius

The Solars are the ancient god-kings of Egypt or China or Mesopotamia, the deific cultural heroes from the dawn of time – Gilgamesh, Utnapishtim, Moses, Horus, Herakles, Akhilleus, the Yellow Emperor, the Sage Emperors. These ancient solar princes have all sat up, and the great beards they grew in their slumber have shattered their respective stone tables, and here they are in the time of the Book of the New Sun, or the Dying Earth, or Zothique – a world at the end of history, without hope or fresh impetus. Wow, what a fucking lot of work they’ll have to do to bring back the glories of the dawn of time; a vast challenge, but not one out of reach for these mighty heroes.
- Geoffrey C. Grabowski, Exalted's first developer

I am no mere God.
- Uttered in complete seriousness during an Exalted game

372
Sistemas & Cenários / Re:OVA iniciou seu Kickstarter, e já foi pago!
« Online: Maio 08, 2013, 03:21:46 pm »
Esses RPGs baseados em coisas japonesas tem vendido muito bem. E o pessoal do OVA e do Golden Sky são amigos e fizeram uma parceria: quem participar nos dois com um valor superior a $10 ganha material especial, limitado a estes contribuidores. Eu quase entrei nisso, só pra ganhar mais coisinhas no Golden Sky.

373
Sistemas & Cenários / Re:[WIR] Where I Read: Pendragon 5.1
« Online: Maio 08, 2013, 02:48:55 pm »
Uhum, imaginei que pelo menos neste sentido valesse a pena: conhecer mais sobre costumes e práticas da época. Se nem pra isso vale, então é melhor não perder tempo com o livro.

374
Sistemas & Cenários / Re:Financiamento Coletivo de Exalted 3e
« Online: Maio 08, 2013, 02:47:33 pm »
Ainda não divulgaram. Mas os responsáveis pela nova versão são jogadores que acabaram entrando pro time de desenvolvimento e entendiam vários dos problemas da 2e, tanto que eram sempre um dos primeiros a reclamar deles. E tentar corrigir com aquela revisão 2.5 que fizeram e disponibilizaram gratuitamente.

Mas como eles mesmo disseram, o problema é que a 2e foi terminada as pressas e possuía muitos problemas endêmicos ao sistema. E que a única forma de corrigir isso era refazer o sistema.

E do pouco que divulgaram*, parecem ter feito isso.

*O sistema não usa mais o sistema de ticks pra combate, one-hit kills não são mais tão comuns, as características de alguns exalteds foram repensadas, etc.

375
Sistemas & Cenários / Financiamento Coletivo de Exalted 3e
« Online: Maio 08, 2013, 01:23:12 pm »
E o pessoal da Onyx Path acabou de anunciar que o financiamento coletivo da terceira edição de Exalted começa amanhã!



 :dança: :dança: :dança: :dança: :dança: :dança: :dança: :dança:

Estou esperando isso a meses! Já tenho até o dinheiro separado!

Páginas: 1 ... 23 24 [25] 26 27 ... 75