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Jogos Sociais / Re:Pedra, Papel, Metralhadora
« Online: Novembro 18, 2011, 10:12:30 am »
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Projeto dá estabilidade de vínculo acadêmico a dirigentes estudantis
A Câmara analisa o projeto 1814/11, do deputado Valmir Assunção (PT-BA), que proíbe faculdades e universidades de desligarem de seus cursos alunos que atuem como líderes estudantis. A medida beneficia as seguintes entidades: União Nacional dos Estudantes (UNE), uniões estaduais de estudantes, diretórios centrais de estudantes, centros e diretórios acadêmicos.
O texto obriga as instituições de ensino a oferecer condições para que os dirigentes dessas entidades conciliem suas obrigações acadêmicas com as atividades das agremiações.
Provas e faltas
Assim, ficará garantida, por exemplo, a possibilidade de provas e avaliações em dias alternativos, quando coincidirem com as datas de assembleias, congressos ou reuniões. O projeto também proíbe a atribuição de faltas em outras atividades escolares nesses casos.
A aplicação de outras penalidades que provoquem o desligamento desses alunos da instituição também será proibida se for motivada por atos praticados no exercício regular do mandato.
O objetivo, segundo o autor do projeto, é oferecer garantias legais para que esses estudantes não sejam prejudicados, quando assumem cargos de direção em entidades estudantis. O parlamentar lembra a importância do movimento estudantil ao longo da história do País e acredita que a medida vai contribuir para consolidar o papel político das entidades representativas de estudantes.
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem – Marcelo Westphalem
Edição – Newton Araújo
xuuh: Minha ação foi confirmada pelo Edil e o fato deu ser humano pelo Stinger. Agora pergunto a vocês. Com a possibilidade de existirem 3 espancadores em jogo(Nhoque, Emil e possivelmente o Edil), porque raios eu sou considerado suspeito somente por não participar de um linchamento que não estava ausente quando se concretizou?
xuuh: Tudo bem que o Emil se declarou como ladrão agora. E eu acho muito estranho. Ele ganhou creditos por que? Somente porque espancou o Nibe e se declarou no segundo dia?
xuuh: Vejo uma cidade perdida, atacando todos, e simplesmente quem revela tudo, com fatores que comprovam suas ações é o mais suspeito no momento? Vocês estão de brincadeira né.
CitarKinn: É um mafioso que toma a identidade de um alvo (geralmente que morreu). Ele ganha 1 carga do poder do alvo e - se não me engano descobre o RC dele mesmo q ele tenha sido linchado...CitarAssumar: Isso mesmo. Já usei este poder numa das máfias do MVerde e a máfia no jogo Duna tinha uma carga dele. Agora, se ele descobre o RC do alvo só se for uma variação. Não me lembro desse plus nos jogos em que o poder estava presente e eu estava jogando.CitarKinn: Onde eu disse linchado, leia-se o poder que esconde o RC do morto. E já vi ele sendo usado assim. Aqui não tivemos esse caso, o que colabora um pouco com a tese do Xuuh.
Então, nossas suspeitas podem cair de novo entre alguns dos espancados.
Esse poder de esconder o RC é o de faxineiro.
Kinn: O Barão ainda deve explicações a todo mundo. EU achava ele muito parceirinho do Nibelung no primeiro dia. A história dele parecer covarde era ainda mais estranha. Como ele ainda não afirmou, isso é um ponto forte da discussão que quero que ele esclareça.
Kinn: Eu estava meio na dúvida se ele (Barão) e o Nibelung não tinham combinado aquelas farpas no tópico para parecer que eram adversários e ele dar a entender que era covarde e que agiu no Nibelung.
Kinn: Não, Rain, o Nibelung está certo. Ladrão é um poder cidade. Se o Xuuh é ladrão mesmo, então é cidade. Mas ele pode ter outro poder mafioso - nesse caso para usar um poder de outra pessoa ele precisaria ser farsante. Não sei se cabe nesse jogo um farsante.
Kinn: Agora o Barão me acusando é engraçado. Ele tem um poder que identifica vampiro - mas não sua facção. Útil apenas para inocentar o Bill. Eu inocento ele e ele quer me acusar?
Kinn: É um mafioso que toma a identidade de um alvo (geralmente que morreu). Ele ganha 1 carga do poder do alvo e - se não me engano descobre o RC dele mesmo q ele tenha sido linchado...
Kinn: E temos um inocente hoje: Barão.
Eu estava meio na dúvida se ele e o Nibelung não tinham combinado aquelas farpas no tópico para parecer que eram adversários e ele dar a entender que era covarde e que agiu no Nibelung.
Ferdineidos: Uma coisa que eu reparei: edil diz não ter agido na primeira noite e tivemos dois espancados. Nessa segunda noite, Xuuh afirma ter espancado o Edil (assim, agiu como o Nhoque) e tivemos dois espancados de novo. Teríamos efetivamente um terceiro espancador (além do Edil e do Nhoque) ou o edil mentiu na primeira noite?
Projeto prevê lupa eletrônica em lojas e órgãos públicos
A Câmara analisa o Projeto de Lei 1775/11, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), que obriga os estabelecimentos públicos e privados a disponibilizar Lupa Eletrônica para auxiliar as pessoas com problemas de visão.O objetivo da proposta é facilitar a leitura de contratos ou de qualquer outro documento que necessite de ampla compreensão. Para o autor, o equipamento é um instrumento de inclusão das pessoas com deficiência, que precisa ter seu uso garantido em lei.
O projeto dá exemplos de alguns estabelecimentos públicos e privados nos quais a presença da lupa seria obrigatória: cartórios, agências bancarias, agências financeiras, empresa com sala de venda de planos de saúde, consórcios, bibliotecas, escolas de ensino fundamental e médio, cursinho pré-vestibular, faculdades, centros universitários e universidades, entre outros locais assemelhados.
A lupa eletrônica (ampliador de vídeo) deve ter contraste de cores em quantidade suficiente para auxiliar as pessoas de baixa visão ou ainda qualquer cidadão que dela necessite para efetuar leitura.
Para Otávio Leite, todos os cidadãos têm o direito de ser tratados de forma igualitária. “As pessoas com deficiência visual ou com baixa visão não medem esforços para buscar o convívio social, de forma que almejam na sociedade tratamento igualitário, afastando-se o rótulo de incapazes”, defendeu.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas Comissões de
Seguridade Social e Família; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem – Marcelo Westphalem
Edição – Mariana Monteiro
Projeto libera pagamento de pedágio em caso de lentidão na cobrança
A Câmara analisa o Projeto de Lei 1561/11, do deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA), que reduz os limites de espera em postos de pedágio definidos pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Atualmente, a agência determina que o usuário fique liberado do pedágio se as filas nas cabines de pagamento forem superiores a 300 metros ou se a espera no atendimento for superior a dez minutos. A proposta reduz para 100 metros e cinco minutos esses limites, que passarão a ser inscritos nos contratos de concessão de estradas e divulgados em placas para o conhecimento dos usuários.
Multa
A empresa de pedágio que descumprir a determinação poderá ser multada em até R$ 1,5 milhão, de acordo com o projeto. O deputado argumenta que os limites determinados pela ANTT são modestos e não impedem a formação de congestionamentos nas praças de pedágio das rodovias brasileiras. “Não há, de fato, motivo que justifique um usuário esperar mais de cinco minutos por atendimento em praças de pedágio. Está ali não por vontade sua, mas porque exigem que pague pelo serviço. Se é assim, que a cobrança seja célere”, argumenta.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Maria Clarice Dias
O pastor e o poste
Michel Blanco
O pastor Silas Malafaia cometeu o que se pode chamar de “ato fálico”. Em novo episódio de sua longa cruzada contra militantes da causa gay, o líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo prometeu “fornicar”, “arrombar” e “arrebentar” Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Significa? Ronnie Von que o diga.
As ameaças foram feitas em entrevista à “Época”. A reportagem faz o resumo da história. Mas o discurso agressivo contra gays não é novidade na retórica de Malafaia. A internet abriga um amplo acervo de suas pregações raivosas. Esse ódio todo não é exclusividade dele e nem de grupos evangélicos em si, claro. Sobram católicos na mesma toada. Ainda bem que são uma parcela dos fiéis de cada lado.
Mas por quê essa turma é tão obcecada com o fiofó alheio? Difícil entender essa fissura. É preciso mesmo criar um inimigo para manter ou arregimentar fiéis? Não falta “o mal” num país de desigualdade socioeconômica assombrosa. Conheço pouco das escrituras (fico satisfeito com o “Gênesis” de Robert Crumb), mas até onde sei Jesus é um exemplo de humanismo e compreensão. Pelo visto, até hoje o cara estaria à frente de nosso tempo. Talvez achasse graça do iconoclasta Jesus Manero.
Há uma proliferação de grupos religiosos ultraconservadores no Congresso Nacional, dispostos a ditar regras em temas caros a todos os brasileiros e que não lhes dizem respeito especificamente, como saúde pública e segurança. Mas é fundamental para o exercício da democracia que os diversos segmentos da sociedade, inclusive religiosos, sejam representados no Legislativo. O que não se pode aceitar, para o bem de todos em um Estado laico como o Brasil, é que esses grupos afrontem a consolidação de direitos civis básicos, como na questão da união homoafetiva. Cidadania plena não vale também para os gays?
A monotonia do discurso de quem busca a “salvação” alheia a todo custo até dá para encarar. Mas pregar cacetada em gay sob a justificativa de liberdade religiosa ou defesa da palavra de Deus não está no jogo, irmão. Não no Brasil.
Além disso, alimentar tanto rancor no coração não deve fazer bem ao espírito.
jeanlima, não é que ser bloqueador é o mesmo que ser máfia, mas acontece bastante de ter um mafioso com esse poder, por isso é suspeito (...)